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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(3): 168-171, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-474083

RESUMO

Introdução: muitos são os componentes e aspectos que podem variar na composição do conteúdo vaginal. Objetivo: determinar se há variação na microbiota vaginal entre o pré e o pós-operatório em pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas em um hospital universitário. Métodos: avaliou-se a microbiota vaginal de 41 mulheres submetidas a cirurgias ginecológicas por via abdominal ou vaginal. Foram colhidos esfregaços da parede vaginal para a realização de bacterioscopia no pré-operatório (dia da internação) e no pós-operatório (dia da alta hospitalar). O material foi corado pelo método de Gram e analisado por microscopia óptica. A microbiota vaginal foi caracterizada, conforme a presença de Lactobacillus spp, em tipo I (>80 por cento), II (entre 5 e 80 por cento) e III (<5 por cento). Para a análise estatística, foram utilizados os testes Exato de Fisher e de McNemar. Resultados: obteve-se flora vaginal normal (flora I) no pré-operatório em apenas 34,1 por cento dos casos estudados. Flora anormal (flora III) foi encontrada em outros 34,1 por cento dos casos. Após o ato cirúrgico estes números passaram para 7,3 por cento de flora I e 73,2 por cento de flora III (p<0,05). Com relação à via de acesso cirúrgico, houve uma redução dos lactobacilos de 17,1 por cento para zero nas cirurgias vaginais, sem uma correlação estatística significativa entre o tipo de flora encontrada e o tipo de cirurgia. Conclusão: houve uma mudança significativa na flora vaginal no pós-operatório precoce das cirurgias ginecológicas, mesmo com o uso de antibioticoterapia profilática, independentemente, porém, da via de acesso. Talvez o uso de antibióticos profiláticos pudesse ser minimizado se as pacientes com microbiota anormal fossem tratadas antes da cirurgia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Esfregaço Vaginal , Vulvovaginite
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(5): 257-262, maio 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406691

RESUMO

OBJETIVO: verificar se alta freqüência de coitos vaginais e o uso de duchas higiênicas interferem com a microbiota vaginal. MÉTODOS: noventa e sete mulheres atendidas em centro de saúde localizado em zona de prostituição na cidade de Campinas foram avaliadas em estudo prospectivo de corte transversal. A anamnese determinou as freqüências de coitos vaginais e do uso de duchas higiênicas nas 44 profissionais do sexo e nas 53 não-profissionais do sexo estudadas. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron, da parede vaginal direita, e disposto em duas lâminas de vidro. A microbiota vaginal foi estudada em microscopia óptica com lente de imersão em esfregaço corado pela técnica de Gram. Os dados foram analisados pelo teste exato de Fisher. As mulheres profissionais e não profissionais do sexo apresentaram, respectivamente, média de idade de 24,9 (± 6,4) e 31,5 (± 9,7) anos, hábito de fumar em 52,2 e 24,5 por cento, prática do uso de lubrificantes vaginais em 56,8 e 0 por cento e prática de uso de condom em 100 e 41,5 por cento dos casos respectivamente. RESULTADOS: apenas 1,8 por cento das mulheres do grupo controle tinham sete ou mais relações sexuais por semana, em evidente contraste com as profissionais do sexo (97,7 por cento). Não houve diferenças significativas quanto à raça, escolaridade e paridade. A vaginose bacteriana e a flora vaginal anormal foram mais observadas nas profissionais do sexo do que no grupo controle (p=0,02 e 0,001) e associou-se à alta freqüência (sete ou mais vezes) de coitos vaginais semanais (p=0,04 e 0,001). O diagnóstico de vaginose citolítica foi mais freqüente nas mulheres não-profissionais do sexo (p=0,04) e com menor freqüência de relações sexuais (p=0,04). O uso de duchas higiênicas foi mais comum nas profissionais do sexo (p=0,002). Entretanto, esta prática não esteve associada aos distúrbios da microbiota vaginal e nem à presença de vulvovagintes. CONCLUSÕES: profissionais do sexo com sete ou mais relações sexuais semanais apresentaram maior freqüência de vaginose bacteriana e alterações da flora vaginal. O hábito de duchas vaginais não interferiu com o ecossistema vaginal das mulheres estudadas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Trabalho Sexual , Aparelho Sanitário , Vaginose Bacteriana , Coito , Produtos de Higiene Feminina
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(1): 16-22, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345584

RESUMO

Os principais fatores que induzem as manifestaçöes clínicas e subclínicas da infecçäo pelo HPV ainda näo estäo definidos. Este estudo objetiva identificar os possíveis fatores sociodemográficos que poderiam estar associados às manifestaçöes clínicas e subclínicas da infecçäo pelo HPV


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico , Infecções Sexualmente Transmissíveis/economia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/patologia , Papiloma , Papillomaviridae , Fatores Socioeconômicos , Saúde da Mulher
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(2): 15-19, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357432

RESUMO

Foram estudadas 51 mulheres com diagnóstico microbiológico confirmado de vulvovaginite recorrente e outras 61 mulheres controle. As análises apontaram que as mulheres brancas e as que usavam condom apresentaram-se mais associadas às vulvovaginites recorrentes. Inversamente o uso de medroxiprogesterona de depósito e amenorréia estiveram mais associados ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Vulvovaginite , Candidíase Vulvovaginal/prevenção & controle , Sexualidade , Vaginose Bacteriana
5.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 14(2): 54-58, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324511

RESUMO

As vulvovaginites constituem-se um dos diagnósticos mais frequêntes na prática diária em ginecologia. Os ginecologistas enfrentam o problema da candidíase genital näo complicada com algum sucesso, entretanto, conhecem pouco da doença, quando esta assume formas extragenitais ou recorrentes, tendo sérias dificuldades no manuseio das pacientes. Breve resumo do diagnóstico e tratamento da infecçäo extragenital nas seguintes formas de candidíase: oral, cutânea, mucocutânea crônica, esofágica, gastrointestinal, urinária, do sistema nervoso central, respiratório, cardíaca, ocular, entre outras


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Candidíase Bucal/diagnóstico , Candidíase Bucal/terapia , Candidíase Cutânea/diagnóstico , Candidíase Cutânea/terapia , Candidíase Mucocutânea Crônica/diagnóstico , Candidíase Mucocutânea Crônica/terapia , Candidíase/diagnóstico , Candidíase/terapia
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(4): 331-5, maio 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174264

RESUMO

O papel da laparoscopia no diagnóstico de dor pélvica crônica permanece controvertido. Avaliamos 105 laparoscopias realizadas no Centro de Atençäo Integral à Saúde da Mulher (CAISM) - UNICAMP, indicadas por dor pélvica crônica, e apenas 14,2 por cento apresentaram pélvis normal. Em 31,3 por cento dos casos foram observados sinais de endometriose e 57,1 por cento das pacientes apresentavam aderências. Em 47,8 por cento dos casos havia mais de uma alteraçäo. Concluímos que a laparoscopia é ferramenta importante na elucidaçäo diagnóstica da causa de dor pélvica crônica, mas näo é definitiva, nem prescinde de outras avaliaçöes clínicas e psicológicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dor Pélvica/diagnóstico , Laparoscopia , Doença Crônica , Doenças das Tubas Uterinas/diagnóstico , Doenças Ovarianas/diagnóstico , Doenças Uterinas/diagnóstico , Endometriose/diagnóstico , Aderências Teciduais/diagnóstico
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(7): 741-6, ago. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164681

RESUMO

Apresentam-se dois casos de prenhez cervical. Uma paciente atendida em processo hemorrágico agudo, sendo submetida a curetagem uterina, laparotomia com histerectomia total e ligadura de artéria hipogástrica unilateral, com diagnóstico anatomopatológico de prenhez cervical. A outra, na 12 (semana de gestaçao, com diagnóstico da patologia, foi submetida a curetagem por aspiraçao, tamponamento da cavidade cervical e ligadura de ambas as artérias hipogástricas. Esta paciente teve duas gestaçoes posteriormente: a primeira, seguida de aborto na décima semana e, a segunda, de evoluçao a termo, com recém-nascido vivo, em boas condiçoes. Enfatiza-se o fato de que com diagnóstico precoce pode-se programar a abordagem terapêutica, aumentando-se a possibilidade de conseguir a manutençao do útero e, conseqüentemente, a capacidade reprodutiva da paciente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Colo do Útero , Gravidez Ectópica/diagnóstico , Gravidez , Curetagem
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