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1.
PLoS One ; 12(2): e0169266, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28199328

RESUMO

Estrogen is a steroidal hormone involved in several physiological functions in the female body including regulation of serum lipid metabolism and breast cancer (BC). Estrogen actions on serum lipids mostly occur through its binding to intracellular Estrogen Receptor alpha (ERalpha) isoform, expressed in most of tissues. This gene (ESR1) exhibit many polymorphic sites (SNPs) located either on translated and non-translated regions that regulate ERalpha protein expression and function. This paper aimed to investigate the association of two intronic SNPs of ESR1 gene, namely c454-397T>C (PvuII) and c454-351A>G (XbaI) to alterations in serum levels of total cholesterol (T-chol), total lipid (TL), low density lipoprotein cholesterol (LDL), high density lipoprotein (HDL), and triglycerides (TG) in a cohort of post-menopausal women. In addition, we aimed to associate presence of these SNPs to development of BC along 5 years period. To do so, a group of healthy 499, highly miscigenated, post-menopausal Brazilian women, were carried using PCR-FRLP technique and further confirmed by automatic sequence analysis as well followed through 5 years for BC incidence. Measurements of serum lipid profile by standard commercial methods were carried individually whereas Dual Energy X-ray Absorciometry (DXA) measured Body Mass Indexes (BMI), Fat Mass (FM), Lean Body Mass (LBM), and Body Water Content (BWC). No effects of PvuII SNP on ESR1 gene were observed on patient´s serum T-chol, TL, LDL, HDL, and TG. However, c454-397T>C PvuII SNP is associated to lower body fat and higher levels of lean mass and body water and lower incidence of BC. On the other hand, statistically significant effect of XbaI c454-351A>G SNP on serum TG and TL levels. Patients homozygous for X allele were followed up from 2010-2015. They showed higher incidence of breast cancer (BC) when compared to either heterozygous and any P allele combination. Moreover, the increasing of TG and TL serum concentrations associated to SNP XbaI c454-351A>G on ESR1 gene is enhanced in both obese (higher BMI) and elder women. Taken together, these results suggested that XbaI c454-351A>G SNP is associated to changes in lipid profile, particularly in serum TG and TL, in this cohort of post-menopausal woman. Also, this paper shows another link between obesity and BC corroborating the current thesis that both diseases are interlinked.


Assuntos
Índice de Massa Corporal , Neoplasias da Mama , Receptor alfa de Estrogênio/genética , Lipídeos/sangue , Obesidade , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Pós-Menopausa , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Envelhecimento , Neoplasias da Mama/sangue , Neoplasias da Mama/genética , Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo II , Receptor alfa de Estrogênio/metabolismo , Feminino , Humanos , Incidência , Lipídeos/genética , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/sangue , Obesidade/genética , Pós-Menopausa/sangue , Pós-Menopausa/genética
2.
Rev. bras. hipertens ; 14(2): 112-115, abr.-jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463847

RESUMO

Nos seres humanos, o estresse é um processo psicológico complexo e a compreensão dos eventos estressantes é afetada por variáveis cognitivas, afetivas e relações sociais. Não é a situação em si nem a resposta individual que definem isoladamente o estresse. As percepções do indivíduo diante de uma nova situação estressante são decisivas para a sua caracterização. Na questão laborativa, o estresse sempre representa uma situação avaliada como negativa, sendo o resultado da incapacidade de lidar com as fontes de pressão no trabalho ou uma defasagem entre as demandas e a capacidade de responder a elas. O estresse, quando exagerado, provoca problemas de ordem física e mental, resultando numa insatisfação do trabalhador, comprometendo a atividade do indivíduo e o sucesso da empresa. Quando falamos de estresse ocupacional, é necessária uma extensão da definição deste conceito. No campo ocupacional, o tema deve ser considerado um assunto complexo com grandes especificidades. O estresse ocupacional constitui um novo campo de estudos, cuja importância pode ser demonstrada pelo aparecimento de doenças psicossomáticas e cardiovasculares, especialmentea hipertensão arterial secundária ao estresse no trabalho. Por esse motivo, a monitorização ambulatorial de pressão arterial durante 24 horas tem-se mostrado uma ferramenta valiosa para estudar a relação entre o estresse ocupacional e o comportamento da pressão arterial durante um dia de trabalho, durante o dia e a noite, além da amplitude e das variações da pressão arterial. Conseqüentemente, sua aplicação vem-se firmando como um das principais ferramentas em estudos de saúde ocupacionalno mundo todo.


Assuntos
Humanos , Hipertensão , Saúde Ocupacional , Medicina do Trabalho , Estresse Fisiológico , Trabalho
3.
Rev. bras. hipertens ; 14(2): 98-103, abr.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463849

RESUMO

Aos testes de estresse laboratoriais são atribuídos valor diagnóstico e preditivo da hipertensão arterial futura e outras doenças cardiovasculares. A fundamentação desses testes baseia-se na hipótese da hiper-reatividade pressórica, ou seja: os indivíduos que apresentam resposta cardiovascular exagerada em situação de estresse laboratorial ou na vida real tendem a desencadear alterações estruturais no sistema cardiovascular que favorecem o desenvolvimento da hipertensão arterial, da doença coronariana e de outras doenças cardiovasculares. Estudos hemodinâmicos demonstraram conclusivamente que a hipertensão arterial nas suas fases iniciais apresenta um padrão hipercinético caracterizado por freqüência e débito cardíaco mais elevado e resistência vascular periférica normal. Isso sugere que a doença hipertensiva está associada à hiperatividade do sistema nervoso simpático. Há grande controvérsia sobre a reprodutibilidade e a capacidade preditiva dos testes de estresse. Os denominados “testes de estresse físicos”, como o teste ergométrico e o teste isométrico, são indiscutivelmente mais padronizados do que os denominados “testes de estresse mentais”, como o teste de Stroop e o teste matemático. Recentes estudos longitudinais de coorte confirmaram o valor preditivo do teste de esforço ergométrico e isométrico na população em geral e do teste pressórico ao frio em mulheres pós-menopausa e em adolescentes. Há no presente momento um grande esforço de padronização dos testes de estresse mentais e do teste pressórico ao frio. Este último vem sendo muito utilizado em estudos sobre nocicepção e função vascular. Os testes de estresse mentais são promissores para estudos e aplicação clínica em relação à memória e à cognição.


Assuntos
Humanos , Hipertensão , Estresse Fisiológico
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