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1.
PLoS One ; 7(3): e31867, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22427812

RESUMO

Cryptochromes are conserved flavoprotein receptors found throughout the biological kingdom with diversified roles in plant development and entrainment of the circadian clock in animals. Light perception is proposed to occur through flavin radical formation that correlates with biological activity in vivo in both plants and Drosophila. By contrast, mammalian (Type II) cryptochromes regulate the circadian clock independently of light, raising the fundamental question of whether mammalian cryptochromes have evolved entirely distinct signaling mechanisms. Here we show by developmental and transcriptome analysis that Homo sapiens cryptochrome--1 (HsCRY1) confers biological activity in transgenic expressing Drosophila in darkness, that can in some cases be further stimulated by light. In contrast to all other cryptochromes, purified recombinant HsCRY1 protein was stably isolated in the anionic radical flavin state, containing only a small proportion of oxidized flavin which could be reduced by illumination. We conclude that animal Type I and Type II cryptochromes may both have signaling mechanisms involving formation of a flavin radical signaling state, and that light independent activity of Type II cryptochromes is a consequence of dark accumulation of this redox form in vivo rather than of a fundamental difference in signaling mechanism.


Assuntos
Ritmo Circadiano/fisiologia , Criptocromos/metabolismo , Flavinas/metabolismo , Metamorfose Biológica/fisiologia , Transdução de Sinais/fisiologia , Animais , Animais Geneticamente Modificados , Criptocromos/isolamento & purificação , Primers do DNA/genética , Escuridão , Drosophila , Perfilação da Expressão Gênica , Humanos , Análise em Microsséries , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
2.
Florianópolis; s.n; 2001. 140 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-33054

RESUMO

Nesta dissertação, pesquisamos a operação de interpretação na clínica psicanalítica, a partir dos textos de Freud e Lacan. Para contextualizarmos a operação de interpretação iniciamos retomando a construção do método psicanalítico por Freud. A seguir acompanhamos o percurso da operação de interpretação a partir de alguns escritos de Lacan. Discutimos para que serve uma interpretação, como opera uma interpretação, o que dá lastro a uma interpretação, a interpretação como metáfora, a interpretação como metonímia, a relação entre interpretação e metalinguagem, como verificar os efeitos e a justeza de uma interpretação e a distinção entre interpretação e construção. Abordamos, também, a análise das resistências e os desvios à interpretação freudiana. Classificamos três modalidades de interpretação, duas que operam reproduzindo a metáfora paterna e outra que opera desinterpretando o sujeito e levando-o a encontrar-se com sua causa (AU)

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