RESUMO
The objective of our study was to assess fetal hemodynamics by Doppler velocimetry during the second half of pregnancy. We carried out a longitudinal study on 33 normal fetuses between the 22nd and 38th weeks of gestation. Doppler velocimetry was performed in the aorta, suprarenal (SRA) and infrarenal (IRA) segments, middle cerebral artery (MCA) and umbilical artery (UA), on the basis of fetal peak systolic velocity (SV), end-diastolic velocity (DV) and resistance index (RI). We used a sample volume of 1 mm, a wall filter of 50 to 100 Hz, a 5 degrees to 19 degrees insonation angle in the MCA and UA, and below 60 degrees in the SRA and IRA. Between the 22nd and 38th weeks of gestation, SV and DV increased in all fetal arteries (p<0.05), but SV decreased in the UA from 52.5 to 46.2 cm/s between the 34th and 38th gestational weeks (p<0.05). The RI was unchanged in the SRA and throughout most of the gestational weeks in the IRA (p>0.05), but decreased from 0.69 to 0.56 in the UA (p<0.05). In the MCA, it decreased from 0.85 to 0.75 between the 26th and 38th gestational weeks (p<0.05). In conclusion, the volume of blood flow in the fetal organs necessary for their development is related to increased SV and DV and to decreased RI. The Doppler velocimetry measurements for normal fetuses could be compared with those for fetuses in high-risk pregnancies.
Assuntos
Feto/fisiologia , Hemodinâmica/fisiologia , Fluxometria por Laser-Doppler/métodos , Adolescente , Adulto , Aorta/diagnóstico por imagem , Aorta/embriologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Rim/irrigação sanguínea , Rim/diagnóstico por imagem , Rim/embriologia , Estudos Longitudinais , Artéria Cerebral Média/diagnóstico por imagem , Artéria Cerebral Média/embriologia , Gravidez , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia , Artérias Umbilicais/diagnóstico por imagem , Artérias Umbilicais/embriologiaRESUMO
Através de um estudo ecológico caracterizou-se a violência e as mortes por causas externas em Salvador e Bahia utilizando-se dados da Fundação Nacional de Saúde - Ministério da Saúde, dos registros de mortalidade e das estimativas populacionais do IBGE. O risco de morrer por homicídio no Brasil é 3 vezes o do Estados Unidos, chegando a ser quase 40 vezes superior ao do Japão. Homicídio foi a primeira causa de anos potenciais de vidas perdidos (13,4 por cento) no Brasil (1997), seguido por acidentes de trânsito (10,6 por cento). Causas externas foi a segunda causa de morte em Salvador e Bahia (1996). A violência tem raízes sócio-culturais e político-ideológicas e pode ser prevenida por ações intersetoriais e multidisciplinares.
