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Vet. zootec ; 29: 1-12, 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1433667

RESUMO

Para satisfacer la demanda de los consumidores, cada vez más preocupados por la salud y el bienestar, se han adoptado estrategias como la modificación del perfil de ácidos grasos de productos de rumiantes (carne y leche) para obtener una menor proporción de ácidos grasos saturados (AGS) que son generalmente asociado con el riesgo de desarrollar enfermedad cardiovascular. La inclusión de fuentes lipídicas, como los aceites vegetales, ricos en ácidos grasos insaturados en la dieta de los rumiantes, ha tenido como objetivo mejorar la eficiencia del uso energético, ya que tiene un menor aumento calórico en comparación con los carbohidratos, así como mejorar la calidad cualitativa. aspectos de la carne, principalmente en lo que respecta al perfil de ácidos grasos, y al aumento de los compuestos funcionales de la carne. Sin embargo, debido a que la naturaleza alimentaria de los rumiantes está asociada al consumo de forrajes, los cuales son pobres en este nutriente, existe una limitación en su uso, ya que son tóxicos para los microorganismos ruminales. Así, se han realizado investigaciones que evalúan la inclusión de fuentes lipídicas en la dieta de los rumiantes como alternativa alimentaria para mejorar la calidad de la carne, minimizando los efectos sobre la fermentación ruminal.


To meet the demand of consumers, increasingly concerned about health and well-being, strategies such as modifying the fatty acid profile of products from ruminants (meat and milk) have been adopted to obtain a lower proportion of saturated fatty acids (SFA) which are generally associated with the risk of developing cardiovascular disease. The inclusion of lipid sources, such as vegetable oils, rich in unsaturated fatty acids in the diet of ruminants, has been aimed at improving the efficiency of energy use, as it has a lower caloric increase compared to carbohydrates, as well as improving the qualitative aspects of the meat, mainly with regard to the fatty acid profile, and the increase in the functional compounds of the meat. However, because the food nature of ruminants is associated with the consumption of forages, which are poor in this nutrient, there is a limitation in their use, since they are toxic to ruminal microorganisms. Thus, researches evaluating the inclusion of lipid sources in the diet of ruminant animals have been carried out as a food alternative to improve meat quality, minimizing the effects on ruminal fermentation.


Para atender a demanda dos consumidores, cada vez mais preocupados com a saúde e bem estar, estratégias como a modificação do perfil de ácidos graxos dos produtos oriundos de ruminantes (carne e leite) têm sido adotadas, para obter uma menor proporção de ácidos graxos saturados (AGS) os quais geralmente estão associados ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A inclusão de fontes lipídicas, como por exemplo os óleos vegetais, ricos em ácidos graxos insaturados na dieta de ruminantes, têm tido como objetivo melhorar a eficiência de utilização de energia, uma vez que apresenta menor incremento calórico em comparação aos carboidratos, bem como melhorar os aspectos qualitativos da carne, principalmente no que se refere ao perfil de ácidos graxos, e aumento dos compostos funcionais da carne. Entretanto, devido à natureza alimentar dos ruminantes ser associada ao consumo de forragens, pobres nesse nutriente, há uma limitação em sua utilização, uma vez que são tóxicos aos microrganismos ruminais. Assim, pesquisas avaliando a inclusão de fontes lipídicas na dieta de animais ruminantes, têm sido realizadas como alternativa alimentar para melhorar a qualidade da carne, minimizando os efeitos sobre a fermentação ruminal.

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