Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Pediatr Diabetes ; 21(4): 606-614, 2020 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32078220

RESUMO

OBJECTIVE: Characterization of partial remission using the insulin dose-adjusted HbA1c (IDAA1c) ≤ 9 definition in a multiethnic Brazilian population of children and adolescents with type 1 diabetes (T1D), in addition with the determination of both Class II HLA genotype and autoantibodies. METHODS: We analyzed the prevalence of partial remission in 51 new-onset T1D patients with a median time follow-up of 13 months from diagnosis. For this study, anti-GAD65, anti-IA2 and HLA class II genotyping were considered. RESULTS: Partial remission occurred in 41.2% of T1D patients until 3 months after diagnosis, mainly in those aged 5-15 years. We have demonstrated a significant increase in the haplotypes of class II HLA DRB1*0301-DQB1*0201 in children and adolescents with a partial remission phase of the disease (42.9% vs 21.7% in non-remitters, P = .0291). This haplotype was also associated with the reduction of anti-IA2 antibodies production. Homozygote DRB1*03-DQB1*0201/DRB1*03-DQB1*0201 children had the lowest prevalence of IA-2A antibodies (P = .0402). However, this association does not correlate with the time of the remission phase. CONCLUSION: Although the number of patients studied was reduced, our data suggested that the association between genetics and decrease in antibody production to certain islet auto-antigen may contribute, at least in part, to the remission phase of T1D.


Assuntos
Autoanticorpos/biossíntese , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/genética , Adolescente , Adulto , Autoanticorpos/genética , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Criança , Pré-Escolar , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/genética , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/patologia , Feminino , Frequência do Gene , Estudos de Associação Genética , Predisposição Genética para Doença , Antígenos HLA-DQ/genética , Cadeias HLA-DRB1/genética , Haplótipos , Humanos , Lactente , Masculino , Remissão Espontânea , Adulto Jovem
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 83-96, jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180130

RESUMO

O Diabetes Mellitus Insulino-dependente (DMID) é uma doença predominantemente auto-imune, causada pela perda de tolerância dos linfócitos T a constituintes da célula beta pancreática, insulino-secretora. O auto-antígeno primário, do DMID, ainda nao está definido, tendo sido identificados vários candidatos, como: GAD ("glutamic acid decarboxylase"), insulina e outros componentes granulares. Estudos de dois modelos experimentais espontâneos, o camundongo (NOD) ("non obese diabetic") e o rato BB ("Bio breeding"), demonstraram que, a origem do DMID depende de fatores que promoveriam desequilíbrio entre subpopulaçoes T CD4+, executoras e protetoras da auto-reatividade antiilhota. Estas subpopulaçoes foram envolvidas, diretamente, na induçao e inibiçao da transferência do DMID, através de linfócitos, in vivo. Sao células T CD4+ as primariamente responsáveis pelo início da insulite, emobora a participaçao de células T CD8+ seja necessária para o desenvolvimento do DMID clínico. A patogênese da doença implica o sistema imunológico (distúrbios da manutençao da tolerância fisiológica), e a célula beta (maior suscetibilidade a agressoes). Ambos mecanismos sao modulados por vários genes, sobretudo os que codificam proteínas relacionadas com a apresentaçao antigênica (HLA), e fatores ambientais (dieta, infecçoes virais e bacterianas). A história natural do DMID compreende duas fases: 1) pré-diabetes clínico, longo período de desenvolvimento da insulite, detectado pela presença de marcadores imunológicos, como auto-anticorpos circulantes (ICA, antiGAD, IAA), e metabólicos (diminuiçao da primeira fase de insulino-secreçao), e 2) diabetes clínico, caracterizado por predomínio de insulite invasivo-destrutiva e aparecimento de síndrome hiperglicêmica.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Camundongos , Ratos , Doenças Autoimunes/imunologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Autoanticorpos , Autoantígenos , Doenças Autoimunes/genética , Doenças Autoimunes/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 1/genética , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Marcadores Genéticos , Biomarcadores , Camundongos Endogâmicos NOD , Síndrome
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(1): 14-22, mar. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180154

RESUMO

A tolerância imunológica a antígenos próprios do organismo é um estado fisiológico, adquirido ao longo do desenvolvimento, envolvendo vários mecanismos, para preservar os tecidos do indivíduo. Ambos repertórios, de linfócitos T e B, sao tolerizados por mecanismos interconectados, que ocorrem em dois níveis: 1) órgaos linfóides primários (tolerância central), e 2) órgaos linfóides periféricos e sangue circulante (tolerância periférica). A deleçao, por apoptose, de clones Te B imaturos, em timo e medula óssea, respectivamente, constitui o principal mecanismo de tolerância, através da seleçao negativa de células com potencial de auto-reatividade. Este processo é influenciado por diversos fatores: grau de afinidade, pelo ligando, do receptor específico para o antígeno, dos linfócitos T e B; concentraçao e natureza do antígeno reconhecido; interaçao de co-receptores e de moléculas de adesao. A detecçao de clones T e B auto-reativos, no repertório periférico normal, confirma a possibilidade de escape à deleçao clonal. Por um lado, linfócitos maduros podem ser potencialmente auto-agressivos, e ainda tolerizados, em periferia, através de mecanismos descritos principalmente para o compartimento T: deleçao clonal, anergia clonal (ocupaçao do receptor, em ausência de co-estimulaçao) e imunossupressao (por células ou citocínas). Por outro lado, o conceito de auto-reatividade fisiológica é introduzido, para se diferenciar de doença auto-imune (auto-reatividade patológica). As doenças auto-imunes se desenvolvem por falhas na manutençao da tolerância, cujas causas sao múltiplas: terreno genético individual, sobretudo genes que regulam a apresentaçao e reconhecimento antigênicos, e fatores ambientais (dieta, infecçoes virais ou bacterianas).


Assuntos
Humanos , Autoimunidade/fisiologia , Linfócitos B/imunologia , Linfócitos T/imunologia , Tolerância Imunológica/fisiologia , Antígenos/imunologia , Doenças Autoimunes/imunologia , Anergia Clonal , Deleção Clonal , Terapia de Imunossupressão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...