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J Inst Conserv ; 47(2): 166-182, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38919959

RESUMO

Artists' archives, typically a legacy trove rather than a site for public engagement, are not expected to encompass art. However, since the mid-twentieth century, factors like the 'dematerialisation of art', defiance against conventional art categorisations, and the prioritisation of the creative process over its outcomes, have all blurred the lines between artworks and their documentation. Consequently, a significant portion of art produced during the 1960s and 1970s still resides in archives, distributed in art objects and documents. By examining the archives of Ecart, an artistic collective that operated within the broader Fluxus network in 1970s Switzerland, this study proposes activation as an alternative strategy for caring for and securing the continuation of such art, which is often found scattered across various archival holdings. Ultimately, the research suggests activation as a way of expanding conservation beyond the exclusive domain of trained conservators, transforming it into a collective responsibility shared by diverse archive stakeholders.


"Infundiendo vitalidad: Los archivos de arte neo-vanguardista como lugares de activación"No cabe esperar que los archivos de los artistas, que suelen ser un tesoro de legados más que un lugar de participación pública, incluyan arte. Sin embargo, desde mediados del siglo XX, factores como la 'desmaterialización del arte', el desafío a las categorizaciones artísticas convencionales y la priorización del proceso creativo sobre sus resultados, han difuminado las fronteras entre las obras de arte y su documentación. Por consiguiente, una parte significativa del arte producido durante las décadas de 1960 y 1970 aún reside en archivos, distribuida en objetos artísticos y documentos. Examinando los archivos de Ecart, un colectivo artístico que operaba dentro de la red Fluxus en la Suiza de los setenta, este estudio propone el proceso de activación como una estrategia alternativa para preservar y garantizar la continuidad de este tipo de arte, el cual a menudo se encuentra disperso entre diversos archivos. Finalmente, la investigación sugiere el proceso de activación como una forma de expandir la conservación más allá de la esfera exclusiva de los conservadores cualificados, transformándola en una responsabilidad colectiva compartida por diversas partes interesadas en los archivos.


"Instilando vivacidade: Arquivos de arte neo-avant-garde como espaços de ativação"Arquivos de artistas, tipicamente mais um tesouro herdado do que um local para envolvimento de público, não se espera que englobem arte. Entretanto, desde meados do século vinte, fatores como a 'desmaterialização da arte', o desafio às categorizações convencionais de arte e a priorização do processo criativo sobre seus resultados, todos têm embaçado as fronteiras entre obras de arte e a sua documentação. Consequentemente, uma porção significativa da arte produzida durante os anos sessenta e setenta ainda permanece em arquivos, distribuídos em objetos de arte e documentos. Ao examinar os arquivos do Ecart, um coletivo artístico que atuou no âmbito mais amplo da rede do Fluxus na Suíça dos anos setenta, este estudo propõe ativação como uma estratégia alternativa para cuidar e assegurar a continuidade de tal arte, que frequentemente é encontrada dispersa por vários fundos arquivísticos. Finalmente, a pesquisa sugere a ativação como uma forma de expandir a conservação além do domínio exclusivo de conservadores capacitados, transformando-a em uma responsabilidade coletiva compartilhada entre os diversos parceiros do meio arquivístico.

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