RESUMO
O objetivo deste trabalho é relatar o uso do modelo experimental para investigação dos efeitos da radiação Beta do Estrôncio-90 no processo de reparação tecidual de feridas provocadas em ratos. Utilizamos 48 animais da linhagem EPM-1 Wistar, distribuídos em dois grupos que receberam a radiação em dias alternados (Grupo A) e diariamente (Grupo B). Cada grupo foi subdividido em quatro, cada um com 6 ratos, para estudo no 3º, 7º, 14º e 21º dias de pós-operatório. Realizou-se duas incisões no dorso de cada animal, suturou-se em seguida, sendo que a de situação cranial foi irradiada e a caudal serviu para controle. Nas datas determinadas, as feridas controle e irradiada foram observadas macroscopicamente e retiradas para preparo do estudo histológico comparativo ao microscópico óptico. Realizou-se em seguida, análise morfométrica para contagem de leucócitos, fibroblastos e fibras colágenas, submetidos a estudo estatístico.
Assuntos
Animais , Ratos , Cicatrização/efeitos da radiação , Dorso/cirurgia , Radioisótopos de Estrôncio/efeitos adversos , Radioisótopos de Estrôncio/uso terapêutico , Ratos WistarRESUMO
The purperose of this work is tell the use of the experimental model to investigation of the effects of Beta radiation of estroncium-90 for repairing the tissue of wounds made in rats. 48 animals of the lineage EPM-1 Wistar were used, distributed in two groups that received radiation in alternate days (group A) and daily (group B). Each group was divided in four groups of six rats to be analysed in the 3rd, 7th, 14th and 21st day after operation. Two incisions were made in the back of the animal and sutured immediately afterwards; the upper part was irradiated and the lower part used as control. On the dates established the irradiated and control wounds were macroscopically examined and withdrawn for preparation of the histological comparative study in the optical microscope. Following, an morphometrical analysis was performed to count leucocyts, fiberblast and colagen fibers which were submitted to statistical study.
O objetivo deste trabalho é relatar o uso do modelo experimental para investigação dos efeitos da radiação Beta do Estrôncio-90 no processo de reparação tecidual de feridas provocadas em ratos. Utilizamos 48 animais da linhagem EPM-1 Wistar, distribuídos em dois grupos que receberam a radiação em dias alternados (Grupo A) e diariamente (Grupo B). Cada grupo foi subdividido em quatro, cada um com 6 ratos, para estudo no 3º, 7º, 14º e 21º dias de pós-operatório. Realizou-se duas incisões no dorso de cada animal, suturou-se em seguida, sendo que a de situação cranial foi irradiada e a caudal serviu para controle. Nas datas determinadas, as feridas controle e irradiada foram observadas macroscopicamente e retiradas para preparo do estudo histológico comparativo ao microscópico óptico. Realizou-se em seguida, análise morfométrica para contagem de leucócitos, fibroblastos e fibras colágenas, submetidos a estudo estatístico.
RESUMO
The purperose of this work is tell the use of the experimental model to investigation of the effects of Beta radiation of estroncium-90 for repairing the tissue of wounds made in rats. 48 animals of the lineage EPM-1 Wistar were used, distributed in two groups that received radiation in alternate days (group A) and daily (group B). Each group was divided in four groups of six rats to be analysed in the 3rd, 7th, 14th and 21st day after operation. Two incisions were made in the back of the animal and sutured immediately afterwards; the upper part was irradiated and the lower part used as control. On the dates established the irradiated and control wounds were macroscopically examined and withdrawn for preparation of the histological comparative study in the optical microscope. Following, an morphometrical analysis was performed to count leucocyts, fiberblast and colagen fibers which were submitted to statistical study.
O objetivo deste trabalho é relatar o uso do modelo experimental para investigação dos efeitos da radiação Beta do Estrôncio-90 no processo de reparação tecidual de feridas provocadas em ratos. Utilizamos 48 animais da linhagem EPM-1 Wistar, distribuídos em dois grupos que receberam a radiação em dias alternados (Grupo A) e diariamente (Grupo B). Cada grupo foi subdividido em quatro, cada um com 6 ratos, para estudo no 3º, 7º, 14º e 21º dias de pós-operatório. Realizou-se duas incisões no dorso de cada animal, suturou-se em seguida, sendo que a de situação cranial foi irradiada e a caudal serviu para controle. Nas datas determinadas, as feridas controle e irradiada foram observadas macroscopicamente e retiradas para preparo do estudo histológico comparativo ao microscópico óptico. Realizou-se em seguida, análise morfométrica para contagem de leucócitos, fibroblastos e fibras colágenas, submetidos a estudo estatístico.
RESUMO
Devido a quase inexistência de estudos com relaçao a Arnica ao nível sistêmico, este estudo visa comprovar a atividade antiinflamatória da Arnica montana. A soluçao de Arnica montana utilizada neste experimento foi obtida a partir da tintura de Arnica. Foram utilizados 88 ratos Wistar, adultos (150-200g), e foram divididos em três grupos recebendo , por via oral o volume de 0,2ml/100g, para o grupo controle: água destilada com Tween, utilizado na diluiçao da soluçao de Arnica; no grupo experimental: soluçao de Arnica montana (10mg/ml) na dose de 20mg/kg; no grupo controle positivo: corticóide (Betametazona) na dose lmg/kg. Após 60 minutos de tratamento foi medido o deslocamento da coluna de mercúrio, provocado pela imersao da pata posterior direita do rato até o moléolo lateral. A formaçao do edema, provocado pela administraçao de 0,1ml de formol foi avaliada também por deslocamento da coluna de mercúrio, nos tempos: 30, 60, 120, 180 e 240 minutos após a injeçao do agente flogístico. Os resultados foram expressos como as diferenças de volume deslocado entre o tempo zero e os tempos subseqüentes. A Arnica montana mostrou atividade antiinflamatória quando provocou reduçao do edema da pata do rato provocado pelo formol em relaçao ao grupo controle da ordem de 49,2; 40,6; 37,5; 37,9 e 33,7 por cento aos 30, 60, 120, 180 e 240 minutos respectivamente após a induçao do edema. Esta açao foi menor do que a do corticóide, na primeira hora (73 por cento) e praticamente igual nas horas subseqüentes (91,97 e 90 por cento). Pôde-se observar ainda, que os animais apresentaram um comportamento semelhante ao grupo controle, nao demonstrando efeitos tóxicos da Arnica na dose utilizada.
Assuntos
Animais , Anti-Inflamatórios , Arnica , Extratos Vegetais , Plantas Medicinais , Administração Oral , Edema/induzido quimicamente , Ratos WistarRESUMO
Devido a quase inexistencia de estudos com relacao a Arnica ao nivel sistemico, este estudo visa comprovar a atividade antiinflamatoria da Arnica montana. A solucao de Arnica montana utilizada neste experimento foi obtida a partir da tintura de Arnica. Foram utilizados 88 ratos Wistar, adultos (150-200g), e foram divididos em tres grupos recebendo, por via oral o volume de 0,2 ml/100g, para o grupo controle: agua destilada com Tween, utilizado na diluicao da solucao de Arnica; no grupo experimental: solucao de Arnica montana (10mg/ml) na dose de 20mg/kg; no grupo de controle positivo: corticoide (Betametazona) na dose 1mg/Kg. Apos 60 minutas de tratamento foi medido o deslocamento da coluna de mercurio, provocado pela administracao de 0,1 ml de formol foi avaliada tambem por deslocamento da coluna de mercurio, nos tempos: 30,60,120,180 e 240 minutos apos a injecao do agente flogistico. Os resultados foram expressos como as diferencas de volume deslocado entre o tempo zero e os tempos subsequentes. A Arnica montana mostrou atividade antiinflamatoria quando provocou reducao do edema da pata do rato provocado pelo formol em relacao ao grupo controle da ordem de 49,2; 40,6; 37,5; 37,9 e 33,7 por cento aos 30, 60,120, 180 e 240 minutos respectivamente apos a inducao do edema. Esta acao foi menor do que a do corticoide, na primeira hora (73 por cento) e praticamente igual nas horas subsequentes (91,97 e 90 por cento). Pode-se observar ainda, que os animais apresentaram um comportamento semelhante ao grupo controle, nao demonstrando efeitos toxicos da Arnica na dose utilizada.