Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Crit Care Med ; 44(7): 1327-37, 2016 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26998653

RESUMO

OBJECTIVES: To assess the long-term survival, health-related quality of life, and quality-adjusted life years of cancer patients admitted to ICUs. DESIGN: Prospective cohort. SETTING: Two cancer specialized ICUs in Brazil. PATIENTS: A total of 792 participants. INTERVENTIONS: None. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: The health-related quality of life before ICU admission; at 15 days; and at 3, 6, 12, and 18 months was assessed with the EQ-5D-3L. In addition, the vital status was assessed at 24 months. The mean age of the subjects was 61.6 ± 14.3 years, 42.5% were female subjects and half were admitted after elective surgery. The mean Simplified Acute Physiology Score 3 was 47.4 ± 15.6. Survival at 12 and 18 months was 42.4% and 38.1%, respectively. The mean EQ-5D-3L utility measure before admission to the ICU was 0.47 ± 0.43, at 15 days it was 0.41 ± 0.44, at 90 days 0.56 ± 0.42, at 6 months 0.60 ± 0.41, at 12 months 0.67 ± 0.35, and at 18 months 0.67 ± 0.35. The probabilities for attaining 12 and 18 months of quality-adjusted survival were 30.1% and 19.1%, respectively. There were statistically significant differences in survival time and quality-adjusted life years according to all assessed baseline characteristics (ICU admission after elective surgery, emergency surgery, or medical admission; Simplified Acute Physiology Score 3; cancer extension; cancer status; previous surgery; previous chemotherapy; previous radiotherapy; performance status; and previous health-related quality of life). Only the previous health-related quality of life and performance status were associated with the health-related quality of life during the 18-month follow-up. CONCLUSIONS: Long-term survival, health-related quality of life, and quality-adjusted life year expectancy of cancer patients admitted to the ICU are limited. Nevertheless, these clinical outcomes exhibit wide variability among patients and are associated with simple characteristics present at the time of ICU admission, which may help healthcare professionals estimate patients' prognoses.


Assuntos
Neoplasias , Qualidade de Vida , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estado Terminal/mortalidade , Feminino , Nível de Saúde , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/mortalidade , Admissão do Paciente , Estudos Prospectivos , Análise de Sobrevida
2.
Fisioter. mov ; 20(4): 31-41, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-501649

RESUMO

O retorno à marcha independente é uma das queixas mais frequentes em pacientes neurológicos, sendo que a dificuldade em realizar dorsiflexão é também sintomaticamente mais frequente. O enfaixamento em oito é uma opção terapêutica de baixo cursto e de fácil aplicabilidade, sendo muitas vezes utilizado como recurso na fisioterapia. O objetivo deste estudo é verificar os efeitos do uso do enfaixamento em oito na dorsiflexão em pacientes neurológicos durante a marcha. Para a realização deste trabalho, foi utilizada passerela com 10m de comprimento e cronômetro. Foi solicitaa a realização da marcha confortável e acelerada, cronometrando-se o tempo. Em seguida, foi realizada a avaliação eletromiográfica do músculo tibial anterior durante 1 minuto em esteira ergométrica em uma velocidade de 0,5 km/h. Foi realizada posteriormente a avaliação dos mesmos parâmetros iniciais (velocidade e atividade eletromiográfica) com o uso do enfaixamento, comparando-se os resultados por meio dos testes de Andreson-Darling, Levene, Student-T Pareado e Igualdade de Duas proporções,m com nível de significãncia de 0,10 (10 por cento). Foram obtidos comor esultados que o uso do enfaixamento em oito promoveu aumento estatisticamente significante da velocidade de marcha confortável (p=0,077) e acelerada (p=0,021) em pacientes com dificuldade de dorsiflexão. Embora a atividade eletromiográfica do músculo tibial anterior tenha sido maior com o uso do enfaixamento em oito (75,10mV) do que sem o recurso (72,49mV), não houve diferença estatisticamente significante (p=0,676). Os achados deste estudo permitem que seja estabelecida uma linha de pesquisa sobre o assunto, selecionando uma amostra maior e mais homogênea para garantir validade interna e externa aos dados


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Tornozelo , Marcha , Transtornos Neurológicos da Marcha , Aparelhos Ortopédicos , Modalidades de Fisioterapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...