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1.
Rev. saúde pública ; 32(3): 273-80, jun. 1998. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-218431

RESUMO

Trata-se de um estudo para avaliar as relaçöes de amizade em meninos de rua de 7 a 11 anos da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Uma amostra de 30 meninos de rua foi comparada com outra de 51 meninos de 7 a 11 anos que viviam com suas famílias de baixa renda, utilizando-se a Entrevista Sobre Amigos e Companheiros da Cornell (Cornell Interview of Peers and Friends). Os dois grupos apresentaram escores globais na entrevista significativamente diferentes, sendo que o grupo de meninos de rua obteve o escore médio mais alto. Da mesma forma, os meninos de rua apresentaram escores de adequaçäo do desenvolvimento, autoestima e habilidades sociais significativamente menores do que os meninos com família. Levando-se em conta os resultados, é enfatizada a urgência do desenvolvimento de intervençöes com as crianças com vivência de rua, especialmente com os meninos de rua


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Família , Jovens em Situação de Rua/psicologia , Relações Interpessoais , Pobreza , Comportamento Infantil , Índice Médico de Cornell , Promoção da Saúde , Psicologia da Criança
2.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 18(1): 42-9, abr. 1998. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-213459

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar as associaçöes entre Síndrome de Depressäo Pós-parto e fatores sociodemográficos, obstétricos e psiquiátricos numa amostra de mulheres brasileiras. PACIENTES E MÉTODOS: Neste estudo, comparamos uma amostra de 86 mulheres no pós-parto com uma mostra de 75 mulheres no final do puerpério, utilizando o Blues Questionnaire. RESULTADOS: As mulheres no pós-parto e as mulheres no final do puerpério apresentaram uma distribuiçäo significativamente diferente nos percentis da escala (P<0.01). Os fatores de risco sócio-demográficos, obstétricos e psiquiátricos pesquisados näo apresentaram Odds Ratios significativos em relaçäo ao Blues Questionnaire. CONCLUSÄO: a Síndrome de Depressäo Pós-parto em mulheres brasileiras parece ser caracterizada por alteraçöes da situaçäo mental da mäe que ocorrem no terceiro, quarto e quinto dias após o parto mas os resultados da aplicaçäo do Blues Questionnaire näo parecem estar associados com os fatores sócio-demográficos, obstétricos e psiquiátricos pesquisados


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Depressão Pós-Parto/etiologia , Depressão Pós-Parto/epidemiologia , Brasil , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. AMRIGS ; 40(2): 100-5, abr.-jun. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181835

RESUMO

Revisäo bibliográfica sobre a Síndrome de Tristeza Pós-parto, buscando uma visäo atualizada sobre a epidemiologia, etiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento da síndrome. Enfatiza-se o seu espaço dentro dos quadros psiquiátricos puerperais, como um entidade diagnóstica do puerpério imediato, situando-se à parte dos transtornos depressivos puerperais


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Depressão Pós-Parto , Transtornos Puerperais
4.
Porto Alegre; s.n; 1996. 88 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-29890

RESUMO

A amizade e os vínculos familiares são importantes para o desenvolvimento e socialização adequada da criança. A partir deste pressuposto, foi desenvolvido este estudo com o objetivo de investigar relações de amizade, comparando meninos de rua (30 sujeitos), com meninos que vivem parcialmente na rua (37 sujeitos) e com meninos que vivem com suas famílias de renda baixa (51 sujeitos). O instrumento utilizado foi a Corne// Interview of Peers and Friends (CIPF), em sua versão em português. O resultado da análise de variância oneway do escore global foi significativo (F = 19,24; p < 0,001) e, pelo teste de comparações múltiplas de Tukey, se verificou que os três grupos diferiam entre si (p < 0,05), tendo os meninos de rua pontuação mais alta, o que é indicativo de maiores dificuldades nas relações de amizade. Pelo teste de Kruskal Wallis, também se verificou que os grupos diferem significativamente (p < 0,00001) quanto aos escores nas subescalas de nível de auto-estima, nível de habilidades sociais e nível de adequação do desenvolvimento. Para melhor caracterizar a influência da vivência de rua em relação à amizade, foi feito o cruzamento das categorias de respostas dadas a cada item da CIPF com o tipo de menino e, para melhor interpretar os dados, foi utilizada a análise de correspondência, constatando-se a existência de dimensões diferentes nas relações de amizades em meninos de rua, em meninos na rua e em meninos com família de renda baixa. A partir destes resultados conclui-se que existe diferença na amizade de meninos de rua, meninos na rua e de meninos com família de renda baixa (AU)

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