RESUMO
Foram avaliados 21 pacientes com 22 fraturas cominutivas diafisárias do fêmur tratados pelo método da fixação biológica através da técnica da placa em ponte (n = 10) e com a haste intramedular bloqueada (n = 11), com seguimento médio de 15 meses (cinco a 35 meses) e 13 meses (sete a 31 meses), respectivamente. Foram analisados o tempo cirúrgico, a frequência de transfusão sanguínea, o período de internação, o tempo de início de carga parcial e total, o tempo de retorno às atividades, o grau de satisfação, o encurtamento do membro inferior, além da avaliação clínica, radiológica e funcional (através da medida da perda do perímetro da coxa e da força muscular). As únicas diferenças significativas encontradas foram em relação ao início de carga total e ao retorno às atividades habituais, melhores no grupo das fraturas não cominutivas tratadas pela haste intramedular bloqueada.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Placas Ósseas , Fixação de Fratura , Fixação Intramedular de Fraturas , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Tempo de Internação , Satisfação do Paciente , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do TratamentoRESUMO
Os autores apresentam e discutem os resultados do tratamento de 12 fraturas homolaterais do quadril e da diáfise do fêmur com duas placasou placa associada a parafusos. As 12 fraturas diafisárias ocorreram simultaneamente com cinco fraturas do colo e sete fraturas transtrocanterianas; em duas destas últimas o diagnóstico foi realizado tardiamente. Os resultados foram classificados segundo os critérios de Thoresen et al. em excelentes (quatro casos), bons (cinco), regulares (dois) e ruim (um).