RESUMO
Self-efficacy for emotion regulation is understood as the perceived capability to regulate the negative affect and to express the positive ones. This study aimed at the validity evidence for the Regulatory Emotional Self-Efficacy Scale in the Brazilian context through two studies. In the first one, participants were 41 students from middle school (M = 13.49; SD = 1.52), being 58.5 % male. Results indicated a few adjustments in some items. The second study had 932 participants from two cities: one from Southeast Brazil and one from the North. The students were from middle and high schools being 50.3 % (n = 469) female. Their ages ranged from 13 to 23 years old (M = 16.50; SD = 1.52). After analysis through structural equation modeling, results indicated that the dimensions of the scale have a good fit according to the theoretical model with good accuracy indexes, thus confirming the validity evidence for this instrument, being reliable to be used in Brazil.
A autoeficácia para a regulação emocional é compreendida como a capacidade percebida de regular os afetos negativos e expressar os afetos positivos. Este estudo objetivou buscar evidência de validade para a Escala de Autoeficácia para Regulação Emocional para o contexto brasileiro por meio de dois estudos. Participaram do primeiro, 41 estudantes do ensino fundamental (M = 13,49; DP = 1,52), dos quais 58,5 % do sexo masculino. Os resultados indicaram pequenos ajustes em alguns itens. O estudo 2 contou com 932 participantes, de duas cidades, uma do Sudeste e outra do Norte, das quais 50,3 % (n = 469) do sexo feminino, dos ensinos médio e fundamental. A idade variou de 13 a 23 anos (M = 16,50; DP = 1,52). Após a análise pelo modelo de equações estruturais, os resultados indicaram que as dimensões da escala se ajustam adequadamente conforme o modelo teórico, com bons índices de precisão, revelando que foram confirmadas evidências de validade para a escala.
La autoeficacia para la regulación emocional se entiende como la capacidad percibida de regular los afectos negativos y expresar los afectos positivos. Este estudio tuvo como objetivo buscar evidencia de validez para la Escala de Autoeficacia para la Regulación Emocional para el contexto brasileño a través de dos estudios. 41 estudiantes de primaria participaron en el primer estudio (M = 13.49; DE = 1.52), 58.5 % de los cuales eran hombres. Los resultados indicaron la necesidad de pequeños ajustes en algunos ítems. El estudio 2 contó con 932 participantes, de dos ciudades, una en el sureste y la otra en el norte de Brasil, de los cuales el 50.3 % (n = 469) eran mujeres, de secundaria y primaria. La edad varió de 13 a 23 años (M = 16.50; DE = 1.52). Después del análisis por el modelo de ecuación estructural, los resultados indicaron que las dimensiones de la escala se ajustan correctamente de acuerdo con el modelo teórico, con buenos índices de precisión, revelando que se confirmó la evidencia de validez de la escala.