Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;52(12): e9093, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055469

RESUMO

The current study was designed to investigate the perinatal risk factors for low 1-min Apgar scores in term neonates. We retrospectively analyzed the maternal and neonatal clinical data of 10,550 infants who were born through vaginal delivery from 37 weeks 0 days to 41 weeks 6 days of single gestation from January 2013 to July 2018. Because the 1-min Apgar score reflects neonatal status at birth, we analyzed the risk factors for low (score <7) 1-min Apgar scores through logistic regression. Among these 10,550 neonates, 339 (3.2%) had low (score <7) 1-min Apgar scores. Among them, 321 (94.7%) were admitted to the neonatology department for further observation or treatment. Multivariate analysis revealed that educational background, body mass index, gestational age, pathological obstetrics, longer duration of the second stage of labor, forceps delivery or vacuum extraction, neonatal weight, neonatal sex, and meconium-stained amniotic fluid were independent risk factors for 1-min Apgar scores <7. Neonates who had low 1-min Apgar scores were more frequently admitted to the neonatology department for further observation or treatment. Early detection of risk factors and timely intervention to address these factors may improve neonatal outcomes at birth and reduce the rate of admission to the neonatology department.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Índice de Apgar , Parto Obstétrico , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Idade Materna , Escolaridade
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);18(8): 2379-2384, Ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-680967

RESUMO

The scope of this article was to investigate whether intercessory prayer (IP) influences the adverse outcomes of pregnancies. A double-blind, randomized clinical trial was conducted with 564 pregnant women attending a prenatal public health care service. The women were randomly assigned to an IP group or to a control group (n = 289 per group). They were simultaneously and randomly assigned to practice prayer off-site or not. The following parameters were evaluated: Apgar scores, type of delivery and birth weight. The mean age of the women was 25.1 years of age (± 7.4), and the average gestational age was 23.4 weeks (± 8.1). The average number of years of schooling for the women was 8.1 years (± 3.1). The women in the IP and control groups presented a similar number of adverse medical events with non-significant p. No significant differences were detected in the frequency of adverse outcomes in pregnant women who practiced IP and those in the control group.


Este artigo tem por objetivo investigar se a oração intercessória influencia os desfechos adversos das mulheres grávidas. Foi realizado ensaio clínico randomizado duplo-cego com uma população de 564 gestantes que frequentavam Serviço de pré-natal de serviço público de saúde. As gestantes foram aleatoriamente designadas para grupo de intercessão ou grupo controle (n = 289 por grupo). Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice de Apgar, tipo de parto, peso ao nascer. A idade média das mulheres foi de 25,1 anos (±7,4) e a idade gestacional média foi de 23,4 semanas (± 8,1). A média de anos de escolaridade foi de 8,1 anos (± 3,1). As mulheres que receberam intervenção (Oração intercessória) e grupo controle exibiram um número similar de eventos adversos, com p não significativo. Não encontramos diferença significativa entre os desfechos adversos na gestação entre os grupos que receberam oração intercessória e no grupo controle.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/psicologia , Resultado da Gravidez/psicologia , Religião , Método Duplo-Cego
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);58(5): 587-593, set.-out. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-653772

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the association between Apgar scores of less than seven at five minutes (AS5min < 7) and antenatal factors and postnatal outcomes. METHODS: A retrospective cohort and case-control study of 27,252 consecutive term newborns in a low risk obstetrical population between January 2003 and December 2010. Maternal and infant databases were reviewed from all cases with AS5min < 7 (n = 121; 0.4%) and 363 cases with AS5min > 7 at 5 minutes who were randomly selected by a computer program. The main outcomes were neonatal death, newborn respiratory distress, need for orotracheal intubation and neonatal intensive care unit (NICU), and hypoxic-ischemic-encephalopathy. RESULTS: After multiple regression analysis, repeated late decelerations on cardiotocography (OR: 2.4; 95% CI: 1.4-4.1) and prolonged second stage of labor (OR: 3.3; 95% CI: 1.3-8.3) were associated with AS5min < 7, as well as neonatal respiratory distress (OR: 3.0; 95% CI: 1.3-6.9), orotracheal intubation (OR: 2.5; 95% CI: 1.2-4.8), need for NICU (OR: 9.5; 95% CI: 6.7-16.8), and hypoxic-ischemic-encephalopathy (OR: 14.1; 95% CI: 3.6-54.7). No other antenatal factors were associated with AS5min < 7 (p > 0.05). CONCLUSION: Repeated late decelerations and prolonged second stage of labor in the low-risk population are predictors of AS5min < 7, a situation associated with increased risk of neonatal respiratory distress, need for mechanical ventilatory support and NICU, and hypoxic-ischemic-encephalopathy.


OBJETIVO: Avaliar a associação entre índice de Apgar menor que sete no 5º minuto, os fatores pré-natais e resultados pós-natais. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo com 27.252 recém-nascidos em maternidade escola com população de baixo risco obstétrico, de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Prontuários de todos os casos com índice de Apgar < 7 no 5º minuto (n = 121; - 0,4%) e de 363 casos com Apgar > 7 no 5º minuto, escolhidos ao acaso, foram revisados. Os principais desfechos estudados foram: óbito neonatal, insuficiência respiratória neonatal, necessidade de intubação orotraqueal e de unidade terapia intensiva (UTI) neonatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica. RESULTADOS: Após análise de regressão múltipla, desacelerações tardias (DIP II) (OR: 2,4; IC95%: 1,4-4,1) e período expulsivo prolongado (OR: 3,3; IC 95%: 1,3-8,3) se associaram com Apgar < 7 no 5º minuto; assim como com insuficiência respiratória ao nascimento (OR: 3,0; IC 95%: 1,3-6,9), intubação traqueal (OR: 2,5; IC 95%: 1,2-4,8), necessidade de UTI neonatal (OR: 9,5; IC 95%: 6,7-16,8) e encefalopatia hipóxico-isquêmica (OR: 14,1; IC 95%: 3,6-54,7). Nenhuma outra variável prénatal se associou com Apgar < 7 no 5º minuto (p < 0,05). CONCLUSÃO: DIP II e período expulsivo prolongado estão associados com Apgar < 7 no 5º minuto em população obstétrica de baixo risco; situação essa relacionada com maior risco de insuficiência respiratória no parto, necessidade de suporte ventilatório e encefalopatia hipóxico-isquêmica.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Índice de Apgar , Hipóxia-Isquemia Encefálica/diagnóstico , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Paralisia Cerebral/diagnóstico , Paralisia Cerebral/etiologia , Hipóxia-Isquemia Encefálica/etiologia , Mortalidade Infantil , Segunda Fase do Trabalho de Parto , Idade Materna , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/etiologia , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Nascimento a Termo/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA