Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 34
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 417-419, July-Aug. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042012

RESUMO

Abstract Erector spinae plane block is gaining popularity both for its ease of application and as its comparable effect on postoperative analgesia with central regional techniques like paravertebral block or epidural anesthesia. Its use for many indications has been reported in the literature for pediatric patients. We would like to share our experiences in a 2.5-month infant scheduled for thoracotomy for a giant congenital cyst. Single shot erector spinae plane block was done at T4 level before the start of the surgery for both surgical and postoperative analgesia. No complication was seen during both surgery and follow up period. Erector spinae plane block with the combination of paracetamol was adequate for pain relief.


Resumo O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha tem ganhado popularidade, tanto pela facilidade de aplicação quanto pelo efeito comparável em analgesia pós-operatória com técnicas regionais centrais, como o bloqueio paravertebral ou a anestesia peridural. Seu uso tem sido relatado na literatura para muitas indicações em pacientes pediátricos. Gostaríamos de compartilhar nossas experiências no caso de um bebê de 2,5 meses de idade programado para toracotomia para excisão de um cisto congênito gigante. O bloqueio do plano do eretor da espinha dorsal com injeção única foi realizado no nível de T4 antes do início da cirurgia para analgesia cirúrgica e pós-operatória. Nenhuma complicação foi observada durante a cirurgia e o período de acompanhamento. O bloqueio do plano do eretor da espinha com a combinação de paracetamol foi adequado para o alívio da dor.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Toracotomia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Seguimentos , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Cistos/cirurgia , Cistos/congênito , Acetaminofen/administração & dosagem
2.
Braz J Anesthesiol ; 69(4): 417-419, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31326113

RESUMO

Erector spinae plane block is gaining popularity both for its ease of application and as its comparable effect on postoperative analgesia with central regional techniques like paravertebral block or epidural anesthesia. Its use for many indications has been reported in the literature for pediatric patients. We would like to share our experiences in a 2.5-month infant scheduled for thoracotomy for a giant congenital cyst. Single shot erector spinae plane block was done at T4 level before the start of the surgery for both surgical and postoperative analgesia. No complication was seen during both surgery and follow up period. Erector spinae plane block with the combination of paracetamol was adequate for pain relief.


Assuntos
Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Toracotomia/métodos , Acetaminofen/administração & dosagem , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Cistos/congênito , Cistos/cirurgia , Seguimentos , Humanos , Lactente
3.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 272-278, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013422

RESUMO

Abstract Background and objectives: Inadequate pain relief after anterior cruciate ligament reconstruction affects mobility leading to development of adhesions, weakened ligament insertion and muscle atrophy. Adductor canal block for postoperative analgesia preserves quadriceps strength. The present study was conducted to compare pain free period in patients undergoing arthroscopic anterior cruciate ligament reconstruction, receiving ultrasound-guided adductor canal block with ropivacaine alone and ropivacaine with clonidine. Methods: A prospective randomized double blinded study was conducted including sixty-three adult, ASA class I, II patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction. They were randomized into three groups: Group S - control group received adductor canal block with 30 mL saline, Group R - ropivacaine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine and Group RC - clonidine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine with clonidine 1 µg.kg-1. The primary aim was to compare the pain free period in patients receiving adductor canal block with ropivacaine alone or ropivacine with clonidine. The secondary outcomes were pain score at rest and movement, total analgesic requirement, sedation score and postoperative nausea and vomiting. Results: The mean pain free periods were 20 min, 384.76 min and 558.09 min for Group S, Group R and Group RC, respectively and this difference was statistically significant (p < 0.001). There was no significant difference between Group R and Group RC in terms of pain scores at rest and movement and total analgesic requirement. Conclusion: Addition of clonidine to ropivacaine in USG guided adductor canal block led to significant prolongation of pain free period though pain score at rest and movement, and rescue analgesic requirement, did not differ.


Resumo Justificativa e objetivos: O alívio inadequado da dor após a reconstrução do ligamento cruzado anterior afeta a mobilidade, leva ao desenvolvimento de aderências, inserção do ligamento enfraquecido e atrofia muscular. O bloqueio do canal adutor para analgesia pós-operatória preserva a força do quadríceps. O presente estudo foi feito para comparar o período sem dor em pacientes de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior, submetidos ao bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom com ropivacaína isolada e ropivacaína + clonidina. Métodos: Um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi conduzido com 63 pacientes adultos, estado físico ASA I-II, submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. Os pacientes foram randomizados em três grupos: Grupo S, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de solução salina para controle; Grupo R, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375%; Grupo RC, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375% e 1 µg.kg-1 de clonidina. O desfecho primário do estudo foi comparar o período sem dor nos pacientes que receberam bloqueio do canal adutor com ropivacaína isolada ou ropivacina + clonidina. Os desfechos secundários foram escores de dor em repouso e movimento, necessidade total de analgésicos, escore de sedação, além de náusea e vômito no pós-operatório. Resultados: Os períodos médios sem dor foram 20 min, 384,76 min e 558,09 min para os grupos S, R e RC, respectivamente, e essa diferença foi estatisticamente significativa (p < 0,001). Não houve diferença significativa entre os grupos R e RC em termos de escores de dor em repouso e movimento e a necessidade total de analgésicos. Conclusão: A adição de clonidina à ropivacaína em bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom levou a um prolongamento significativo do período sem dor, embora os escores de dor em repouso e movimento, e a necessidade de analgésico de resgate, não tenham diferido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Artroscopia/métodos , Clonidina/administração & dosagem , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/métodos , Ropivacaina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Quimioterapia Combinada , Analgésicos/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem
4.
Braz J Anesthesiol ; 69(3): 272-278, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31080007

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Inadequate pain relief after anterior cruciate ligament reconstruction affects mobility leading to development of adhesions, weakened ligament insertion and muscle atrophy. Adductor canal block for postoperative analgesia preserves quadriceps strength. The present study was conducted to compare pain free period in patients undergoing arthroscopic anterior cruciate ligament reconstruction, receiving ultrasound-guided adductor canal block with ropivacaine alone and ropivacaine with clonidine. METHODS: A prospective randomized double blinded study was conducted including sixty-three adult, ASA class I, II patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction. They were randomized into three groups: Group S - control group received adductor canal block with 30mL saline, Group R - ropivacaine group received adductor canal block with 30mL of 0.375% ropivacaine and Group RC - clonidine group received adductor canal block with 30mL of 0.375% ropivacaine with clonidine 1µg.kg-1. The primary aim was to compare the pain free period in patients receiving adductor canal block with ropivacaine alone or ropivacine with clonidine. The secondary outcomes were pain score at rest and movement, total analgesic requirement, sedation score and postoperative nausea and vomiting. RESULTS: The mean pain free periods were 20min, 384.76min and 558.09min for Group S, Group R and Group RC, respectively and this difference was statistically significant (p < 0.001). There was no significant difference between Group R and Group RC in terms of pain scores at rest and movement and total analgesic requirement. CONCLUSION: Addition of clonidine to ropivacaine in USG guided adductor canal block led to significant prolongation of pain free period though pain score at rest and movement, and rescue analgesic requirement, did not differ.


Assuntos
Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/métodos , Artroscopia/métodos , Clonidina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Ropivacaina/administração & dosagem , Adulto , Analgésicos/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada , Feminino , Humanos , Masculino , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Adulto Jovem
5.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 208-210, Mar.-Apr. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003402

RESUMO

Abstract Introduction: Hip surgery is a major surgery that causes severe postoperative pain. Although pain during rest is usually considerably reduced mobilization is important in terms of thromboembolic complications. The quadratus lumborum block is a regional analgesic technique that blocks T6-L3 nerve branches. This block may provide adequate analgesia and reduce opioid consumption after hip surgery. Case report: We performed continuous quadratus lumborum type 3 block in two patients who underwent hip arthroplasty. Postoperative 24-h pain scores, local anesthetic consumptions on patient-controlled analgesia and additional analgesic requirement were recorded. In two patients, postoperative pain scores were less than 6 during rest and physiotherapy. Patient was mobilized in the early postoperative period without additional opioid analgesic requirement and without muscle weakness. Discussion: Continuous quadratus lumborum block may be used to relieve postoperative acute pain in hip surgery because it provides one-sided anesthesia without muscle weakness.


Resumo Introdução: A cirurgia de quadril é uma cirurgia de grande porte que causa dor intensa no pós-operatório. Embora a dor durante o repouso seja consideravelmente reduzida, a mobilização é importante em termos de complicações tromboembólicas. O bloqueio doquadrado lombar é uma técnica analgésica regional que bloqueia os ramos nervosos de T6-L3. Esse bloqueio pode fornecer analgesia adequada e reduzir o consumo de opioides após cirurgiasde quadril. Relato de caso: Realizamos o bloqueio contínuo do quadrado lombar tipo 3 em dois pacientes submetidos à artroplastia de quadril. Durante as 24 hs de pós-operatório foram registrados os escores de dor, o consumo de anestésicos locais em analgesia controlada pelo paciente e a necessidade de analgésicos adicionais. Em dois pacientes, os escores de dor pós-operatória foram < 6 durante o repouso e fisioterapia. O paciente foi mobilizado no período pós-operatório imediato, sem precisar de analgésico opioide adicional e sem fraqueza muscular. Discussão: O bloqueio contínuo do quadrado lombar pode ser usado para aliviar a dor aguda no pós-operatório de cirurgia de quadril porque fornece anestesia unilateral sem fraqueza muscular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Artroplastia de Quadril/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Medição da Dor , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Músculos Abdominais
6.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 91-94, Jan.-Feb. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977420

RESUMO

Abstract Introduction: The erector spinae plane block is a newly described and effective interfascial plane block for thoracic and abdominal surgery. This case report describes a patient with multiple rib fractures undergoing ultrasound-guided continuous erector spinae plane block for analgesia. Case report: A 37-year-old male patient was taken for surgical fixation of multiple rib fractures. At the end of the surgery, using ultrasound-guided longitudinal parasagittal orientation 3 cm to the lateral aspect of the T5 spinous process and an in-plane technique, 20 mL 0.25% bupivacaine was administered between the erector spinae muscle and the transverse process, and a catheter was then inserted in the same plane. Before the end of surgery, 1 g paracetamol and 50 mg dexketoprofen were administered. Postoperative analgesia was applied with patient controlled analgesia method using 0.25% bupivacaine via the catheter. The patient's Visual Analogue Scale score at rest in the first 24 h was 0. The patient was monitored for 3 days with Visual Analogue Scale < 4, and the catheter was removed on postoperative day 4. No opioid requirement other than paracetamol and dexketoprofen occurred during this time. No postoperative complications were recorded. Discussion: The erector spinae plane block is an alternative to paravertebral, intercostal, epidural or other regional techniques. It may be a suitable technique in anesthesia and algology practice due to providing analgesia in the postoperative period with a catheter in the erector spinae plane.


Resumo Introdução: O bloqueio do plano do eretor da espinha é um bloqueio do plano interfacial recentemente descrito e eficaz para cirurgia torácica e abdominal. Neste relato descrevemos o caso de um paciente com fratura de múltiplas costelas, submetido ao bloqueio contínuo do plano do eretor da espinha guiado por ultrassom para analgesia. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 37 anos, encaminhado para fixação cirúrgica de fratura de múltiplas costelas. Ao final da cirurgia, usando a orientação parassagital longitudinal guiada por ultrassom 3 cm em relação à face lateral do processo espinhoso T5 e a técnica no plano, 20 ml de bupivacaína a 0,25% foram administrados entre o músculo eretor da espinha e o processo transverso, e um cateter foi então inserido no mesmo plano. Antes do final da cirurgia, 1 g de paracetamol e 50 mg de dexcetoprofeno foram administrados. A analgesia pós-operatória foi aplicada com o método de analgesia controlada pelo paciente, com bupivacaína a 0,25% via cateter. Na Escala Visual Analógica, o escore do paciente em repouso nas primeiras 24 h foi zero. O paciente foi monitorado por três dias com a Escala Visual Analógica < 4, e o cateter foi removido no quarto dia de pós-operatório. Exceto por paracetamol e dexcetoprofeno, não houve necessidade de outro agente opioide durante esse tempo. Não houve registro de complicação pós-operatória. Discussão: O bloqueio do plano do eretor da espinha é uma alternativa às técnicas paravertebrais, intercostais, epidurais ou outras técnicas regionais. Pode ser uma técnica adequada na prática de anestesia e algologia devido ao fornecimento de analgesia no período pós-operatório mediante um cateter no plano do eretor da espinha.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Dor Pós-Operatória/terapia , Fraturas das Costelas/cirurgia , Manejo da Dor/métodos , Fraturas Múltiplas/cirurgia , Analgesia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Músculos Paraespinais
7.
Braz J Anesthesiol ; 69(1): 91-94, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30392675

RESUMO

INTRODUCTION: The erector spinae plane block is a newly described and effective interfascial plane block for thoracic and abdominal surgery. This case report describes a patient with multiple rib fractures undergoing ultrasound-guided continuous erector spinae plane block for analgesia. CASE REPORT: A 37-year-old male patient was taken for surgical fixation of multiple rib fractures. At the end of the surgery, using ultrasound-guided longitudinal parasagittal orientation 3cm to the lateral aspect of the T5 spinous process and an in-plane technique, 20mL 0.25% bupivacaine was administered between the erector spinae muscle and the transverse process, and a catheter was then inserted in the same plane. Before the end of surgery, 1g paracetamol and 50mg dexketoprofen were administered. Postoperative analgesia was applied with patient controlled analgesia method using 0.25% bupivacaine via the catheter. The patient's Visual Analogue Scale score at rest in the first 24h was 0. The patient was monitored for 3 days with Visual Analogue Scale<4, and the catheter was removed on postoperative day 4. No opioid requirement other than paracetamol and dexketoprofen occurred during this time. No postoperative complications were recorded. DISCUSSION: The erector spinae plane block is an alternative to paravertebral, intercostal, epidural or other regional techniques. It may be a suitable technique in anesthesia and algology practice due to providing analgesia in the postoperative period with a catheter in the erector spinae plane.


Assuntos
Analgesia/métodos , Fraturas Múltiplas/cirurgia , Bloqueio Nervoso/métodos , Manejo da Dor/métodos , Dor Pós-Operatória/terapia , Fraturas das Costelas/cirurgia , Adulto , Humanos , Masculino , Músculos Paraespinais
8.
Braz J Anesthesiol ; 69(2): 208-210, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30195631

RESUMO

INTRODUCTION: Hip surgery is a major surgery that causes severe postoperative pain. Although pain during rest is usually considerably reduced mobilization is important in terms of thromboembolic complications. The quadratus lumborum block is a regional analgesic technique that blocks T6-L3 nerve branches. This block may provide adequate analgesia and reduce opioid consumption after hip surgery. CASE REPORT: We performed continuous quadratus lumborum type 3 block in two patients who underwent hip arthroplasty. Postoperative 24-h pain scores, local anesthetic consumptions on patient-controlled analgesia and additional analgesic requirement were recorded. In two patients, postoperative pain scores were less than 6 during rest and physiotherapy. Patient was mobilized in the early postoperative period without additional opioid analgesic requirement and without muscle weakness. DISCUSSION: Continuous quadratus lumborum block may be used to relieve postoperative acute pain in hip surgery because it provides one-sided anesthesia without muscle weakness.


Assuntos
Anestésicos Locais/administração & dosagem , Artroplastia de Quadril/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Músculos Abdominais , Idoso , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Feminino , Humanos , Masculino , Medição da Dor
9.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 653-656, Nov.-Dec. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977405

RESUMO

Abstract Background and objectives: Quadratus lumborum block was first described in 2007 and currently there are descriptions of its achievement through four different injection points. This blockage provides abdominal wall and visceral analgesia, and one of its mechanisms is the dispersion of the local anesthetic into the paravertebral space. We describe the performance of a continuous quadratus lumborum type II block for postoperative analgesia in a partial nephrectomy. Case report: A 64-year-old woman, scheduled for partial left laparoscopic nephrectomy. During the procedure, due to technical difficulties, an incision was made in the left flank to facilitate the surgical approach. In the early postoperative period, a continuous quadratus lumborum type II block was performed using ultrasonography as part of the multimodal analgesic strategy. Initially, 20 ml of 0.2% ropivacaine was administered and 3 cm of catheter were introduced into the interfascial space. Subsequently, a continuous infusion of 5.2 mL.h−1 of 0.2% ropivacaine was given for 48 hours. In the first 24 postoperative hours, the patient reported no pain at rest or on movement. In the following 24 h, she was free of pain at rest and only a slight pain (2/10) on movement. Conclusions: Continuous quadratus lumborum type II block was an effective postoperative analgesic option. Blocking of somatic nerves and visceral afferent pathways provided abdominal and visceral wall analgesia, allowing the reduction of opioid consumption. We consider relevant to explore the analgesic capacity of the quadratus lumborum block and its different approaches, as well as the possibility of it becoming an alternative in patients scheduled for kidney surgery.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio do quadrado lombar foi descrito pela primeira vez em 2007 e atualmente existem descrições da sua realização através de quatro pontos de injeção. Esse bloqueio promove analgesia da parede abdominal e analgesia visceral e um de seus mecanismos é a dispersão do anestésico local para o espaço paravertebral. Descrevemos a realização do bloqueio do quadrado lombar tipo II contínuo para analgesia pós-operatória numa nefrectomia parcial. Relato de caso: Mulher de 64 anos, agendada para nefrectomia parcial à esquerda por via laparoscópica. Durante o procedimento, por dificuldades técnicas, foi feita uma incisão no flanco esquerdo para facilitar a abordagem cirúrgica. No pós-operatório imediato, fez-se o bloqueio do quadrado lombar tipo II contínuo, recorrendo-se a ultrassonografia, como parte da estratégia analgésica multimodal. Inicialmente foram administrados 20 ml de ropivacaína 0,2% e introduzidos 3 cm de cateter no espaço interfascial. Posteriormente, colocou-se uma perfusão contínua de 5,2 mL.h−1 de ropivacaína 0,2% durante 48 horas. Nas primeiras 24 horas de pós-operatório, a paciente não referiu dor em repouso ou com movimento. Nas 24 horas seguintes, manteve-se sem dor em repouso e apenas com dor ligeira (2/10) com o movimento. Conclusões: A realização do bloqueio quadrado lombar tipo II contínuo foi uma opção analgésica pós-operatória eficaz. O bloqueio de nervos somáticos e das vias aferentes viscerais promoveu analgesia da parede abdominal e visceral, permitiu reduzir o consumo de opioides. Consideramos relevante explorar a capacidade analgésica do bloqueio do quadrado lombar e suas diferentes abordagens, bem como a possibilidade de se tornar uma opção em doentes propostos para cirurgia renal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Analgesia/métodos , Nefrectomia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Músculos Abdominais , Pessoa de Meia-Idade , Bloqueio Nervoso/classificação
10.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 455-461, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958344

RESUMO

Abstract Background and objective The use of transversus abdominis plane block with different local anesthetics is considered as a part of multimodal analgesia regimen in laparoscopic cholecystectomy patients. However no studies have been published comparing bupivacaine and levobupivacaine for transversus abdominis plane block. We aimed to compare bupivacaine and levobupivacaine in ultrasound-guided transversus abdominis plane block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. Methods Fifty patients (ASA I/II), undergoing laparoscopic cholecystectomy were randomly allocated into two groups. Following anesthesia induction, ultrasound-guided bilateral transversus abdominis plane block was performed with 30 mL of bupivacaine 0.25% in Group B (n = 25) and 30 mL of levobupivacaine 0.25% in Group L (n = 25) for each side. The level of pain was evaluated using 10 cm visual analog scale (VAS) at rest and during coughing 1, 5, 15, 30 min and 1, 2, 4, 6, 12 and 24 h after the operation. When visual analogue scale > 3, the patients received IV tenoxicam 20 mg. If visual analogue scale remained >3, they received IV. tramadol 1 mg.kg−1. In case of inadequate analgesia, a rescue analgesic was given. The analgesic requirement, time to first analgesic requirement was recorded. Results Visual analogue scale levels showed no difference except first and fifth minutes postoperatively where VAS was higher in Group L (p < 0.05). Analgesic requirement was similar in both groups. Time to first analgesic requirement was shorter in Group L (4.35 ± 6.92 min vs. 34.91 ± 86.26 min, p = 0.013). Conclusions Bupivacaine and levobupivacaine showed similar efficacy at TAP block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy.


Resumo Justificativa e objetivo O uso do bloqueio do plano transverso abdominal com diferentes anestésicos locais é considerado como parte do regime de analgesia multimodal em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. No entanto, nenhum estudo comparando bupivacaína e levobupivacaína para bloqueio do plano transverso abdominal foi publicado. Nosso objetivo foi comparar bupivacaína e levobupivacaína em bloqueio do plano transverso abdominal guiado por ultrassom em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. Métodos Cinquenta pacientes (ASA I/II), submetidos à colecistectomia laparoscópica foram alocados aleatoriamente em dois grupos. Após a indução da anestesia, o bloqueio do plano transverso abdominal bilateral guiado por ultrassom foi realizado com 30 mL de bupivacaína a 0,25% no Grupo B (n = 25) e 30 mL de levobupivacaína a 0,25% no Grupo L (n = 25) para cada lado. O nível de dor foi avaliado usando a escala visual analógica de 10 cm em repouso e durante a tosse em 1, 5, 15, 30 minutos e em 1, 2, 4, 6, 12 e 24 horas após a operação. Quando a escala visual analógica > 3, os pacientes receberam 10 mg de tenoxicam por via intravenosa (IV). Se a escala visual analógica permanecesse > 3, os pacientes recebiam tramadol IV (1 mg.kg−1). Em caso de analgesia inadequada, um analgésico de resgate foi administrado. A necessidade de analgésico e o tempo até a primeira solicitação de analgésico foram registrados. Resultados Os escores da escala visual analógica não mostraram diferença, exceto no primeiro e quinto minutos de pós-operatório, onde a escala visual analógica foi maior no Grupo L (p < 0,05). A necessidade de analgésico foi semelhante em ambos os grupos. O tempo até a primeira solicitação de analgésico foi menor no Grupo L (4,35 ± 6,92 min vs. 34,91 ± 86,26 min, p = 0,013). Conclusões Bupivacaína e levobupivacaína apresentaram eficácia similar no bloqueio TAP em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica.


Assuntos
Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Colecistectomia Laparoscópica/instrumentação , Levobupivacaína/administração & dosagem , Anestesia Geral/métodos
11.
Braz J Anesthesiol ; 68(5): 455-461, 2018.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-29937216

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: The use of transversus abdominis plane block with different local anesthetics is considered as a part of multimodal analgesia regimen in laparoscopic cholecystectomy patients. However no studies have been published comparing bupivacaine and levobupivacaine for transversus abdominis plane block. We aimed to compare bupivacaine and levobupivacaine in ultrasound-guided transversus abdominis plane block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. METHODS: Fifty patients (ASA I/II), undergoing laparoscopic cholecystectomy were randomly allocated into two groups. Following anesthesia induction, ultrasound-guided bilateral transversus abdominis plane block was performed with 30mL of bupivacaine 0.25% in Group B (n=25) and 30mL of levobupivacaine 0.25% in Group L (n=25) for each side. The level of pain was evaluated using 10cm visual analog scale (VAS) at rest and during coughing 1, 5, 15, 30min and 1, 2, 4, 6, 12 and 24h after the operation. When visual analogue scale>3, the patients received IV tenoxicam 20mg. If visual analogue scale remained >3, they received IV. tramadol 1mg.kg-1. In case of inadequate analgesia, a rescue analgesic was given. The analgesic requirement, time to first analgesic requirement was recorded. RESULTS: Visual analogue scale levels showed no difference except first and fifth minutes postoperatively where VAS was higher in Group L (p<0.05). Analgesic requirement was similar in both groups. Time to first analgesic requirement was shorter in Group L (4.35±6.92min vs. 34.91±86.26min, p=0.013). CONCLUSIONS: Bupivacaine and levobupivacaine showed similar efficacy at TAP block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy.

12.
Braz J Anesthesiol ; 68(6): 653-656, 2018.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-29784431

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Quadratus lumborum block was first described in 2007 and currently there are descriptions of its achievement through four different injection points. This blockage provides abdominal wall and visceral analgesia, and one of its mechanisms is the dispersion of the local anesthetic into the paravertebral space. We describe the performance of a continuous quadratus lumborum type II block for postoperative analgesia in a partial nephrectomy. CASE REPORT: A 64-year-old woman, scheduled for partial left laparoscopic nephrectomy. During the procedure, due to technical difficulties, an incision was made in the left flank to facilitate the surgical approach. In the early postoperative period, a continuous quadratus lumborum type II block was performed using ultrasonography as part of the multimodal analgesic strategy. Initially, 20ml of 0.2% ropivacaine was administered and 3cm of catheter were introduced into the interfascial space. Subsequently, a continuous infusion of 5.2mL.h-1 of 0.2% ropivacaine was given for 48hours. In the first 24 postoperative hours, the patient reported no pain at rest or on movement. In the following 24hours, she was free of pain at rest and only a slight pain (2/10) on movement. CONCLUSIONS: Continuous quadratus lumborum type II block was an effective postoperative analgesic option. Blocking of somatic nerves and visceral afferent pathways provided abdominal and visceral wall analgesia, allowing the reduction of opioid consumption. We consider relevant to explore the analgesic capacity of the quadratus lumborum block and its different approaches, as well as the possibility of it becoming an alternative in patients scheduled for kidney surgery.


Assuntos
Analgesia/métodos , Nefrectomia , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Músculos Abdominais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Nefrectomia/métodos , Bloqueio Nervoso/classificação
13.
Rev. méd. Paraná ; 76(2): 39-43, 2018.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1343243

RESUMO

Introdução: A utilização de cetamina em baixas doses apresenta perspectivas promissoras na analgesia pós-operatória. Objetivo: Avaliar o efeito analgésico, poupador de opioide e a ocorrência de efeitos colaterais do uso de baixas doses de cetamina S (+) no pós-operatório de artrodese coluna lombar. Materiais e Métodos: Houve dois grupos de estudo - grupo 1 recebeu analgesia regular no pós-operatório e o grupo 2 recebeu a mesma medicação acrescida da infusão de cetamina S (+), 0,5 mg/kg/min, nas primeiras 48h. Resultados: 51 pacientes completaram o estudo (26 no grupo 1, 25 grupo no 2). Não houve diferença significativa em relação a quantidade média de morfina utilizada e ocorrência de efeitos colaterais. O valor médio de EVA foi de 4.1 no grupo 1 e 3.2 no grupo 2. Conclusão: O uso de baixas doses de cetamina S(+) no pós-operatório de artrodese lombar promove melhora da analgesia sem aumentar a incidência de efeitos adversos


Introduction: Low doses of ketamine or isomers are promising possibilities for anesthesia and postoperative analgesia. Objectives: The aim of this study is to demonstrate the analgesic efficacy, opioid-sparing effect and occurrence of side effect of low dose ketamine (+) in patients undergoing lumbar arthrodesis. MaterialandMethod: There was two groups, group 1 received regular analgesia, group 2 received regular analgesia plus IV ketamine S(+) infusion (0,5mg/kg/min) in the first 48 hours postoperatively. Results: Fifty-one patients completed the study (25 ketamine group, 26 control group). No difference in side effects was noted between the groups. Patients in ketamine group received at median 25.9 mg IV morphine versus 26.8 in control group (P > 0.05). Pain report in VAS was 3.2 in ketamine group and 4.1 in control group (P < 00.5). Conclusion: The addition of IV low dose ketamine S(+) infusion regimen improve postoperative analgesia without increase of side effects

14.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 395-401,
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787630

RESUMO

Abstract Background and objective: Adequate analgesia after sternotomy reduces postoperative adverse events. There are various methods of treating pain after heart surgery, such as infiltration with a local anesthetic, nerve block, opioids, non-steroidal anti-inflammatory drugs, alpha-adrenergic agents, intrathecal and epidural techniques, and multimodal analgesia. Content: A review of the epidemiology, pathophysiology, prevention and treatment of pain after sternotomy. We also discuss the various analgesic therapeutic modalities, emphasizing advantages and disadvantages of each technique. Conclusions: Heart surgery is performed mainly via medium sternotomy, which results in significant postoperative pain and a non-negligible incidence of chronic pain. Effective pain control improves patient satisfaction and clinical outcomes. There is no clearly superior technique. It is believed that a combined multimodal analgesic regimen (using different techniques) is the best approach for treating postoperative pain, maximizing analgesia and reducing side effects.


Resumo Justificativa e objetivo: Analgesia adequada após esternotomia reduz eventos adversos no pós-operatório. Várias modalidades estão disponíveis para tratamento da dor após cirurgia cardíaca: infiltração com anestésico local, bloqueio de nervos, opioides, anti-inflamatórios não esteroidais, agentes alfa-adrenérgicos, técnicas intratecais e epidurais e analgesia multimodal. Conteúdo: Foi feita uma revisão sobre epidemiologia, fisiopatologia, prevenção e tratamento da dor após esternotomia. Também fora discutidas as diversas modalidades terapêuticas analgésicas, com ênfase em vantagens e desvantagens de cada técnica. Conclusões: A cirurgia cardíaca é feita principalmente por esternotomia média, que resulta em dor significativa no pós-operatório e uma incidência não insignificante de dor crônica. O controle efetivo da dor melhora a satisfação dos pacientes e os desfechos clínicos. Nenhuma técnica é claramente superior. Acredita-se que um regime analgésico combinado multimodal (com várias técnicas) seja a melhor abordagem para tratar a dor pós-operatória, o que maximiza a analgesia e reduz os efeitos colaterais.


Assuntos
Humanos , Dor Pós-Operatória/terapia , Esternotomia/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Analgesia/métodos , Dor Pós-Operatória/etiologia , Analgesia Epidural/métodos , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Terapia Combinada , Analgésicos Opioides , Anestésicos Locais , Bloqueio Nervoso/métodos
15.
Braz J Anesthesiol ; 66(4): 395-401, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27343790

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: Adequate analgesia after sternotomy reduces postoperative adverse events. There are various methods of treating pain after heart surgery, such as infiltration with a local anesthetic, nerve block, opioids, non-steroidal anti-inflammatory drugs, alpha-adrenergic agents, intrathecal and epidural techniques, and multimodal analgesia. CONTENT: A review of the epidemiology, pathophysiology, prevention and treatment of pain after sternotomy. We also discuss the various analgesic therapeutic modalities, emphasizing advantages and disadvantages of each technique. CONCLUSIONS: Heart surgery is performed mainly via medium sternotomy, which results in significant postoperative pain and a non-negligible incidence of chronic pain. Effective pain control improves patient satisfaction and clinical outcomes. There is no clearly superior technique. It is believed that a combined multimodal analgesic regimen (using different techniques) is the best approach for treating postoperative pain, maximizing analgesia and reducing side effects.


Assuntos
Analgesia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Dor Pós-Operatória/etiologia , Dor Pós-Operatória/terapia , Esternotomia/efeitos adversos , Analgesia Epidural/métodos , Analgésicos Opioides , Anestésicos Locais , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Terapia Combinada , Humanos , Bloqueio Nervoso/métodos
16.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 140-144, Mar.-Apr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777405

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the effects of two different doses of intrathecal morphine on postoperative analgesia, postoperative first mobilization and urination times and the severity of side effects. METHODS: After Institutional Ethical Committee approval, 48 ASA I-II patients were enrolled in this randomized double-blinded study. Spinal anesthesia was performed with 0.1 mg (Group I, n = 22) or 0.4 mg (Group II, n = 26) ITM in addition to 7.5 mg heavy bupivacaine. The first analgesic requirement, first mobilization and voiding times, and postoperative side effects were recorded. Statistical analyses were performed using SPSS 15.0 and p < 0.05 was considered as statistically significant. The numeric data were analyzed by thet-test and presented as mean ± SD. Categorical data were analyzed with the chi-square test and expressed as number of patients and percentage. RESULTS: Demographic data were similar among groups. There were no differences related to postoperative pain, first analgesic requirements, and first mobilization and first voiding times. The only difference between two groups was the vomiting incidence. In Group II 23% (n = 6) of the patients had vomiting during the first postoperative 24 h compared to 0% in Group I (p = 0.025). CONCLUSION: For inguinal hernia repairs, the dose of 0.1 mg of ITM provides comparable postoperative analgesia with a dose of 0.4 mg, with significantly lower vomiting incidence when combined with low dose heavy bupivacaine.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos de duas doses diferentes de morfina intratecal (MIT) sobre a analgesia no pós-operatório, os tempos até a primeira mobilização e micção no pós-operatório e a gravidade dos efeitos colaterais. MÉTODOS: Após a aprovação do Comitê de Ética Institucional, 48 pacientes com estado físico ASA I-II foram incluídos neste estudo randômico e duplo-cego. A raquianestesia foi feita com 0,1 mg (Grupo I, n = 22) ou 0,4 mg (Grupo II, n = 26) de MIT adicionados a 7,5 mg de bupivacaína hiperbárica. Os tempos até a primeira necessidade de analgésico, mobilização e micção e os efeitos colaterais no pós-operatório foram registrados. As análises estatísticas foram feitas com o programa SPSS 15.0 e p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Os dados numéricos foram analisados com o teste t e expressos como média ± DP. Os dados categóricos foram analisados com o teste do qui-quadrado e expressos como número de pacientes e porcentagem. RESULTADOS: Os dados demográficos foram semelhantes entre os grupos. Não houve diferenças em relação à dor, aos tempos até a primeira necessidade de analgésicos, à primeira mobilização e primeira micção. A única diferença entre os dois grupos foi a incidência vômito. No Grupo II, 23% (n = 6) das pacientes apresentaram vômito durante as primeiras 24 horas de pós-operatório, em comparação com 0% no Grupo I (p = 0,025). CONCLUSÃO: Para herniorrafia inguinal, a dose de 0,1 mg de MIT fornece analgesia comparável à dose de 0,4 mg, com uma incidência de vômito significativamente menor quando combinada com uma dose baixa de bupivacaína hiperbárica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Bupivacaína/administração & dosagem , Hérnia Inguinal/cirurgia , Raquianestesia/métodos , Morfina/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Dor Pós-Operatória/epidemiologia , Vômito/epidemiologia , Método Duplo-Cego , Seguimentos , Relação Dose-Resposta a Droga , Herniorrafia/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/efeitos adversos
17.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 151-156, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777402

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are frequently used to control arthroscopic pain. Addition of oral effective opioid "codeine" to NSAIDs may be more effective and decrease parenteral opioid consumption in the postoperative period. The aim of this study was to compare the efficacy and side effects of naproxen sodium and a new preparation naproxen sodium-codeine phosphate when administered preemptively for arthroscopic meniscectomy. METHODS: Sixty-one patients were randomized into two groups to receive either oral naproxen sodium (Group N) or naproxen sodium-codeine phosphate (Group NC) before surgery. The surgery was carried out under general anesthesia. Intravenous meperidine was initiated by patient-controlled analgesia (PCA) for all patients. The primary outcome measure was pain score at the first postoperative hour assessed by the Visual Analogue Scale (VAS). Sedation assessed by Ramsey Sedation Scale, first demand time of PCA, postoperative meperidine consumption, side effects and hemodynamic data were also recorded. RESULTS: The groups were demographically comparable. Median VAS scores both at rest and on movement were significantly lower in Group NC compared with Group N, except 18th hour on movement (p < 0.05). The median time to the first demand of PCA was shorter in Group N compared with Group NC (p < 0.001). Meperidine consumption was higher in Group N compared with Group NC (p < 0.001). There was no difference between groups with respect to side effects (p > 0.05). CONCLUSIONS: The combination of naproxen sodium-codeine phosphate provided more effective analgesia than naproxen sodium and did not increase side effects.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente usados para controlar a dor após artroscopia. A adição de um opiáceo oral eficaz (codeína) aos AINEs pode ser mais efetiva e diminuir o consumo de opiáceo parenteral no pós-operatório. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e os efeitos colaterais de naproxeno sódico e uma nova preparação, naproxeno sódico-fosfato de codeína, quando administrados preventivamente para meniscectomia artroscópica. MÉTODOS: Foram randomicamente divididos em dois grupos 61 pacientes para receber naproxeno sódico por via oral (Grupo N) ou naproxeno sódico-fosfato de codeína (Grupo NC) antes da cirurgia. A cirurgia foi feita sob anestesia geral. Meperidina intravenosa foi iniciada por meio de analgesia controlada pelo paciente (ACP) para todos os pacientes. O desfecho primário foi o escore de dor na primeira hora de pós-operatório, avaliada com a escala visual snalógica (EVA). A sedação foi avaliada com a escala de sedação de Ramsey. A primeira demanda de ACP, o consumo de meperidina no pós-operatório, os efeitos colaterais e os dados hemodinâmicos também foram registrados. RESULTADOS: Os grupos foram demograficamente comparáveis. As medianas dos escores EVA tanto em repouso quanto em movimento foram significativamente menores no Grupo NC comparado com o Grupo N; exceto para movimento na avaliação de 18 horas (p < 0,05). A mediana do tempo até a primeira demanda de ACP foi menor no Grupo N em comparação com o Grupo NC (p < 0,001). O consumo de meperidina foi maior no Grupo N em comparação com o Grupo NC (p < 0,001). Não houve diferença entre os grupos em relação aos efeitos colaterais (p > 0,05). CONCLUSÕES: A combinação de naproxeno sódico-fosfato de codeína forneceu analgesia mais efetiva que naproxeno sódico, sem aumentar os efeitos colaterais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Artroscopia/métodos , Naproxeno/administração & dosagem , Codeína/administração & dosagem , Menisco/cirurgia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Medição da Dor , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Naproxeno/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Codeína/efeitos adversos , Combinação de Medicamentos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Meperidina/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade
18.
Rev. AMRIGS ; 60(2): 78-81, abr.-jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-832832

RESUMO

Objetivo: Reportar resultados de protocolo específico de tratamento da dor em toracotomia. Métodos: Estudo prospectivo por 12 meses, com acompanhamento de pacientes submetidos à ressecção pulmonar. Analgesia foi realizada com cateter peridural e bloqueio intercostal no transoperatório, morfina e anti-inflamatório no pós-operatório. Durante permanência na sala de recuperação, pacientes foram questionados sobre dor conforme tabela (anexo 1). As perguntas foram realizadas por membros treinados na 6ª, 12ª, 24ª e 48ª horas e no 30º dia de pós-operatório. Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no protocolo. Destes, nenhum sentiu dor insuportável, 30 referiram dor leve e 10 referiram dor moderada em 6, 12 e 24 horas. A retirada do dreno alterou a dor (p<0,05). até o 1º pós-operatório (p<0,001) ). Houve discreta dor após retirada de dreno. Nenhum paciente referiu dor moderada em 48 horas. Aos 30 dias, 38 pacientes referiram dor mínima e 2 pacientes referiram dor moderada. Conclusão: Internação em unidade de terapia intensiva pode ser dispensada na maioria das cirurgias torá- cicas na presença de equipe treinada e dor pode ser adequadamente tratada sem cateter peridural contínuo. Cuidados invasivos como acesso arterial e venoso profundo não foram necessários, o que reduz custos sem que a recuperação ou dor sejam diferentes do que está descrito na literatura. É absolutamente ético propor este modo de tratamento aos pacientes que não tenham acesso à cirurgia minimamente invasiva. Comparação de custos no nosso meio entre cirurgia por vídeo e aberta deve ser melhor estudada(AU)


Aim: To report the results of a specific pain management protocol in thoracotomy. Methods: A prospective study for 12 months, with follow-up of patients undergoing pulmonary resection. Analgesia was performed with epidural catheter and intercostal block intraoperatively, and morphine and anti-inflammatory postoperatively. During stay in recovery room, patients were asked about pain according to a table (Annex 1). Trained members asked questions at 6, 12, 24 and 48 hours and at 30 days after surgery. Results: Forty patients were included in the protocol. Of these, none felt unbearable pain, thirty reported mild pain and ten reported moderate pain at 6, 12 and 24 hours. Drain removal altered the pain (p<0,05) , até o 1º pós-operatório (p<0.001). There was slight pain after drain withdrawal. No patient reported moderate pain at 48 hours. At day 30, 38 patients reported minimal pain and two patients reported moderate pain. Conclusion: Hospitalization in intensive care unit may be waived in most thoracic surgeries in the presence of trained staff and pain can be properly managed without continuous epidural catheter. Invasive care procedures such as deep arterial and venous access were not needed, which reduces costs without recovery or pain being different from what is described in the literature. It is absolutely ethical to propose this mode of treatment for patients who do not have access to minimally invasive surgery. Cost comparisons in our community between open and video surgery should be further studied(AU)


Assuntos
Cuidados Pós-Operatórios , Medição da Dor , Toracotomia , Analgésicos
19.
Braz J Anesthesiol ; 66(2): 140-4, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26952221

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the effects of two different doses of intrathecal morphine on postoperative analgesia, postoperative first mobilization and urination times and the severity of side effects. METHODS: After Institutional Ethical Committee approval, 48 ASA I-II patients were enrolled in this randomized double-blinded study. Spinal anesthesia was performed with 0.1mg (Group I, n=22) or 0.4mg (Group II, n=26) ITM in addition to 7.5mg heavy bupivacaine. The first analgesic requirement, first mobilization and voiding times, and postoperative side effects were recorded. Statistical analyses were performed using SPSS 15.0 and p<0.05 was considered as statistically significant. The numeric data were analyzed by the t-test and presented as mean±SD. Categorical data were analyzed with the chi-square test and expressed as number of patients and percentage. RESULTS: Demographic data were similar among groups. There were no differences related to postoperative pain, first analgesic requirements, and first mobilization and first voiding times. The only difference between two groups was the vomiting incidence. In Group II 23% (n=6) of the patients had vomiting during the first postoperative 24h compared to 0% in Group I (p=0.025). CONCLUSION: For inguinal hernia repairs, the dose of 0.1mg of ITM provides comparable postoperative analgesia with a dose of 0.4mg, with significantly lower vomiting incidence when combined with low dose heavy bupivacaine.


Assuntos
Raquianestesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Hérnia Inguinal/cirurgia , Morfina/administração & dosagem , Adulto , Idoso , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Relação Dose-Resposta a Droga , Método Duplo-Cego , Feminino , Seguimentos , Herniorrafia/métodos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/efeitos adversos , Dor Pós-Operatória/epidemiologia , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Vômito/epidemiologia
20.
Braz J Anesthesiol ; 66(2): 151-6, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26952223

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are frequently used to control arthroscopic pain. Addition of oral effective opioid "codeine" to NSAIDs may be more effective and decrease parenteral opioid consumption in the postoperative period. The aim of this study was to compare the efficacy and side effects of naproxen sodium and a new preparation naproxen sodium-codeine phosphate when administered preemptively for arthroscopic meniscectomy. METHODS: Sixty-one patients were randomized into two groups to receive either oral naproxen sodium (Group N) or naproxen sodium-codeine phosphate (Group NC) before surgery. The surgery was carried out under general anesthesia. Intravenous meperidine was initiated by patient-controlled analgesia (PCA) for all patients. The primary outcome measure was pain score at the first postoperative hour assessed by the Visual Analogue Scale (VAS). Sedation assessed by Ramsey Sedation Scale, first demand time of PCA, postoperative meperidine consumption, side effects and hemodynamic data were also recorded. RESULTS: The groups were demographically comparable. Median VAS scores both at rest and on movement were significantly lower in Group NC compared with Group N, except 18(th) hour on movement (p<0.05). The median time to the first demand of PCA was shorter in Group N compared with Group NC (p<0.001). Meperidine consumption was higher in Group N compared with Group NC (p<0.001). There was no difference between groups with respect to side effects (p>0.05). CONCLUSIONS: The combination of naproxen sodium-codeine phosphate provided more effective analgesia than naproxen sodium and did not increase side effects.


Assuntos
Artroscopia/métodos , Codeína/administração & dosagem , Menisco/cirurgia , Naproxeno/administração & dosagem , Adulto , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Codeína/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Combinação de Medicamentos , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Meperidina/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Naproxeno/efeitos adversos , Medição da Dor , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...