Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Med. U.P.B ; 43(1): 75-83, ene.-jun. 2024. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1531510

RESUMO

El trauma es la principal causa de muerte de la población en edad productiva. El abordaje del trauma torácico cerrado todavía es un desafío para el médico de urgencias. Aunque no es una entidad frecuente, se asocia con una alta mortalidad y resultados adversos. El diagnóstico del trauma cerrado de aorta torácica (LCAT) requiere un alto índice de sospecha, dado que los signos y síntomas no son específicos de esta enfermedad (dolor torácico, dolor interescapular, disnea, disfagia, estridor, disfonía). Es importante resaltar que la ausencia de inestabilidad hemodinámica no debe descartar una lesión aórtica. Para su diagnóstico imagenológico se debe tener en cuenta que los rayos X de tórax no tienen el rendimiento adecuado, el patrón de referencia es la angiotomografía y el ecocardiograma transesofágico (ETE) constituye una opción diagnóstica. El manejo incluye líquidos endovenosos y antihipertensivos como medida transitoria, manejo quirúrgico definitivo y, en algunos casos, manejo expectante o diferido. Los pacientes inestables o con signos de ruptura inminente deben ser llevados de manera inmediata a cirugía. El manejo quirúrgico temprano ha impactado en la mortalidad. A pesar de los avances en las técnicas quirúrgicas, la técnica quirúrgica abierta documenta mayor tasa de mortalidad que el manejo endovascular, el cual tiene numerosas ventajas al ser poco invasivo. Esta es una revisión narrativa que destaca algunos aspectos clave sobre los mecanismos de lesión, diagnóstico y manejo inicial del trauma cerrado aorta torácica. Por último, se propone un algoritmo de abordaje de trauma de aorta.


Trauma is the leading cause of death in the productive-age population. Addressing blunt chest trauma is still a challenge for the emergency physician. Although it is not a common entity, it is associated with high mortality and adverse outcomes. The diagnosis of blunt thoracic aortic trauma (LCAT) requires a high index of suspicion, given that the signs and symptoms are not specific to this disease (chest pain, interscapular pain, dyspnea, dysphagia, stridor, dysphonia). It is important to highlight that the absence of hemodynamic instability should not rule out aortic injury. For its imaging diagnosis, it must be taken into account that chest X-rays do not have adequate performance; the reference standard is angiotomography and transesophageal echocardiography (TEE) is a diagnostic option. Management includes intravenous fluids and antihypertensives as a temporary measure, definitive surgical management and, in some cases, expectant or deferred management. Unstable patients or patients with signs of imminent ruptura should be taken immediately to surgery. Early surgical management has impacted mortality. Despite advances in surgical techniques, the open surgical technique documents a higher mortality rate than endovascular management, which has numerous advantages as it is minimally invasive. This is a narrative review that highlights some key aspects about the mechanisms of injury, diagnosis and initial management of blunt thoracic aortic trauma. Finally, an algorithm for addressing aortic trauma is proposed.


O trauma é a principal causa de morte na população em idade produtiva. Abordar o trauma torácico contuso ainda é um desafio para o médico emergencista. Embora não seja uma entidade comum, está associada a alta mortalidade e resultados adversos. O diagnóstico de trauma fechado de aorta torácica (TACE) requer alto índice de suspeição, visto que os sinais e sintomas não são específicos desta doença (dor torácica, dor interescapular, dispneia, disfagia, estridor, disfonia). É importante ressaltar que a ausência de instabilidade hemodinâmica não deve descartar lesão aórtica. Para seu diagnóstico por imagem deve-se levar em consideração que a radiografia de tórax não apresenta desempenho adequado; o padrão de referência é a angiotomografia e a ecocardiografia transesofágica (ETE) é uma opção diagnóstica. O manejo inclui fluidos intravenosos e anti-hipertensivos como medida temporária, manejo cirúrgico definitivo e, em alguns casos, manejo expectante ou diferido. Pacientes instáveis ou com sinais de ruptura iminente devem ser encaminhados imediatamente para cirurgia. O manejo cirúrgico precoce impactou a mortalidade. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas, a técnica cirúrgica aberta documenta maior taxa de mortalidade do que o manejo endovascular, que apresenta inúmeras vantagens por ser minimamente invasivo. Esta é uma revisão narrativa que destaca alguns aspectos-chave sobre os mecanismos de lesão, diagnóstico e manejo inicial do trauma contuso da aorta torácica. Finalmente, é proposto um algoritmo para tratar o trauma aórtico.


Assuntos
Humanos
2.
J Vasc Bras ; 22: e20220014, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37346376

RESUMO

Traumatic thoracic aortic injuries (TTAI) are associated with high rates of morbidity and mortality. They are classified according to the extent of damage and computed tomography angiography has the highest sensitivity and specificity for identifying the degree of injury and potential associated lesions. Treatment strategies for TTAI are based on the type and extent of injury and associated lesions. The patient's degree of stability can also help to define the choice of treatment, which can be conventional or endovascular surgery (EVAR) or even conservative management in selected cases. Among patients with adequate vascular anatomy, endovascular surgery is associated with better survival and fewer risks. The objective of this article is to describe a series of four cases followed up at a tertiary service in a Brazilian state that has few centers that provide high complexity care. Endovascular therapy was employed as the preferred method. All four patients had favorable outcomes, with no complications up to discharge, and are currently in outpatient follow-up.

3.
J. Vasc. Bras. (Online) ; J. vasc. bras;22: e20220014, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440480

RESUMO

Resumo As lesões traumáticas da aorta (LTA) torácica estão associadas a altas taxas de morbimortalidade. São classificadas de acordo com a extensão do dano, e a angiotomografia computadorizada tem as maiores sensibilidade e especificidade para identificar o grau de lesão e potenciais lesões associadas. As estratégias terapêuticas para LTA são baseadas no tipo de lesão, na extensão e nas lesões associadas. Pode auxiliar na definição de conduta também o grau de estabilidade do paciente, podendo ser manejo cirúrgico convencional, endovascular (TEVAR) ou conservador em casos selecionados. Entre os pacientes com anatomia vascular adequada, a cirurgia endovascular está associada a melhor sobrevida e a menos riscos. O objetivo deste artigo foi descrever uma série de quatro casos acompanhados em serviço terciário, em um estado com poucos serviços de alta complexidade. A terapêutica endovascular foi empregada como método preferencial. Os pacientes apresentaram evolução favorável sem complicações até a alta e encontram-se em acompanhamento ambulatorial.


Abstract Traumatic thoracic aortic injuries (TTAI) are associated with high rates of morbidity and mortality. They are classified according to the extent of damage and computed tomography angiography has the highest sensitivity and specificity for identifying the degree of injury and potential associated lesions. Treatment strategies for TTAI are based on the type and extent of injury and associated lesions. The patient's degree of stability can also help to define the choice of treatment, which can be conventional or endovascular surgery (EVAR) or even conservative management in selected cases. Among patients with adequate vascular anatomy, endovascular surgery is associated with better survival and fewer risks. The objective of this article is to describe a series of four cases followed up at a tertiary service in a Brazilian state that has few centers that provide high complexity care. Endovascular therapy was employed as the preferred method. All four patients had favorable outcomes, with no complications up to discharge, and are currently in outpatient follow-up.

4.
Int. j. morphol ; 40(3): 697-705, jun. 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1385688

RESUMO

SUMMARY: An association between certain food additives and chronic diseases is reported. Current study determined whether administering toxic doses of the food additive monosodium glutamate (MSG) into rats can induce aortopathy in association with the oxidative stress and inflammatory biomarkers upregulation and whether the effects of MSG overdose can be inhibited by vitamin E. MSG at a dose of (4 mg/kg; orally) that exceeds the average human daily consumption by 1000x was administered daily for 7 days to the rats in the model group. Whereas, rats treated with vitamin E were divided into two groups and given daily doses of MSG plus 100 mg/ kg vitamin E or MSG plus 300 mg/kg vitamin E. On the eighth day, all rats were culled. Using light and electron microscopy examinations, a profound aortic injury in the model group was observed demonstrated by damaged endothelial layer, degenerated smooth muscle cells (SMC) with vacuoles and condensed nuclei, vacuolated cytoplasm, disrupted plasma membrane, interrupted internal elastic lamina, clumped chromatin, and damaged actin and myosin filaments. Vitamin E significantly protected aorta tissue and cells as well as inhibited MSG-induced tissue malondialdehyde (MDA), interleukin-6 (IL-6), and tumor necrosis factor-alpha (TNF-α). The highest used vitamin E dosage was more effective. Additionally, a significant correlation was observed between the aortic injury degree and tissue MDA, TNF-α, IL-6, and superoxide dismutase (SOD) levels (p=0.001). Vitamin E effectively protects against aortopathy induced by toxic doses of MSG in rats and inhibits oxidative stress and inflammation.


RESUMEN: Se reporta una asociación entre ciertos aditivos alimentarios y enfermedades crónicas. El objetivo de este estudio fue determinar si la administración de dosis tóxicas del aditivo alimentario glutamato monosódico (MSG) en ratas puede inducir aortopatía en asociación con el estrés oxidativo y la regulación positiva de los biomarcadores inflamatorios y si el efecto de una sobredosis de MSG se puede inhibir con vitamina E. Se administró MSG diariamente durante 7 días una dosis de (4 g/kg; por vía oral) que excede el consumo diario humano promedio, en 1000x a las ratas del grupo modelo. Mientras que las ratas tratadas con vitamina E se dividieron en dos grupos y se administraron dosis diarias de MSG más 100 mg/kg de vitamina E o MSG más 300 mg/kg de vitamina E. Todas las ratas fueron sacrificadas en el octavo día. Usando exámenes de microscopía óptica y electrónica, se observó una lesión aórtica profunda en el grupo modelo demostrada por una capa endotelial dañada, células musculares lisas degeneradas (SMC) con vacuolas y núcleos condensados, citoplasma vacuolado, membrana plasmática rota, lámina elástica interna interrumpida, cromatina agrupada y filamentos de actina y miosina dañados. La vitamina E protegió significativamente el tejido y las células de la aorta, además de inhibir el malondialdehído tisular (MDA) inducido por MSG, la interleucina-6 (IL-6) y el factor de necrosis tumoral alfa (TNF-α). La dosis más alta de vitamina E utilizada fue más efectiva. Además, se observó una correlación significativa entre el grado de lesión aórtica y los niveles tisulares de MDA, TNF-α, IL-6 y superóxido dismutasa (SOD) (p=0,001). La vitamina E efectivamente protege contra la aortopatía inducida por dosis tóxicas de MSG en ratas e inhibe el estrés oxidativo y la inflamación.


Assuntos
Animais , Ratos , Aorta/efeitos dos fármacos , Doenças da Aorta/induzido quimicamente , Glutamato de Sódio/toxicidade , Vitamina E/farmacologia , Aorta/patologia , Glutamato de Sódio/administração & dosagem , Vitamina E/administração & dosagem , Microscopia Eletrônica , Interleucina-6/antagonistas & inibidores , Fator de Necrose Tumoral alfa/antagonistas & inibidores , Ratos Sprague-Dawley , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Modelos Animais de Doenças , Malondialdeído/antagonistas & inibidores
5.
Int. j. morphol ; 38(1): 215-221, Feb. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056424

RESUMO

The potential inhibitory effect of the insulin mimicking agent, vanadium on type 2 diabetes mellitus (T2DM)induced alterations to the aorta ultrastructure associated with the suppression of dyslipedima and biomarkers of inflammation has not been investigated before. Therefore, we tested whether vanadium can protect against aortic injury induced secondary to T2DM possibly via the inhibition of blood lipid and inflammatory biomarkers. T2DM was induced in rats by a high-fat diet and streptozotocin (50 mg/ kg), and the treatment group started vanadium treatment five days post diabetic induction and continued until being sacrificed at week 10. Using light and electron microscopy examinations, we observed in the model group substantial damage to the aorta tissue such as damaged endothelium, degenerative cellular changes with vacuolated cytoplasm and thickened internal elastic lamina that were substantially ameliorated by vanadium. Administration of vanadium to diabetic rats also significantly (p<0.05) reduced blood levels of glucose, hyperlipidemia and biomarkers of inflammation (TNF-a, IL-6). We conclude that vanadium protects against T2DM-induced aortic ultrastructural damage in rats, which is associated with the inhibition of blood sugar and lipid and inflammatory biomarkers.


El potencial efecto inhibidor del agente imitador de la insulina, el vanadio en las alteraciones inducidas por la diabetes mellitus tipo 2 (DM2) en la ultraestructura de la aorta, asociada con la supresión de dislipidemia y los biomarcadores de inflamación no se ha investigado anteriormente. El objetivo fue estudiar las propiedades del vanadio para proteger contra la lesión aórtica inducida a la DM2, a través de la inhibición de los lípidos sanguíneos y los biomarcadores inflamatorios. La DM2 fue inducida en ratas con una dieta alta en grasas y estreptozotocina (50 mg / kg), y el grupo de tratamiento fue sometido a un régimen continuo con vanadio, cinco días después de la inducción diabética hasta ser sacrificadas en la semana 10. Se utilizaron exámenes de luz y microscopía electrónica en el grupo modelo y se observó un daño sustancial al tejido de la aorta, como también en el endotelio; los cambios celulares degenerativos con citoplasma vacuolado y lámina elástica interna engrosada mejoró sustancialmente con vanadio. La administración de vanadio a ratas diabéticas también redujo significativamente (p <0,05) los niveles sanguíneos de la glucosa, hiperlipidemia y los biomarcadores de inflamación (TNFa, IL-6). En conclusión, el vanadio protege contra el daño ultraestructural aórtico inducido por T2DM en ratas, que es asociado con la inhibición del azúcar en la sangre y los biomarcadores de lípidos y de inflamatorios.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Aorta/efeitos dos fármacos , Vanádio/administração & dosagem , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Aorta/lesões , Aorta/ultraestrutura , Doenças da Aorta/etiologia , Vanádio/farmacologia , Ratos Sprague-Dawley , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Modelos Animais de Doenças , Dislipidemias/tratamento farmacológico , Inflamação/tratamento farmacológico
6.
Clinics ; Clinics;66(2): 267-274, 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581513

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this retrospective study is to analyze and compare the results of conventional surgical repair and endovascular treatment of blunt aortic injury over the past 8 years. METHODS: Twenty-eight patients (25 male; mean age, 35 years) were treated for blunt aortic injury between April 2001 and March 2009 in a university hospital in Brazil. Twenty-six patients were included in the study: five were treated with operative repair (OR) and 21 with endovascular treatment (TEVAR). Two patients were excluded from analysis: one was managed conservatively, and one was treated with endovascular treatment for chronic dissection related to aortic trauma. RESULTS: Mean age was lower in the OR group than in the endovascular treatment group (17.8 vs. 38 years, P = .003). There was one death in the OR group and four deaths in the endovascular treatment group. Mean follow-up for the overall group was 33.6 months, with 48.7 months (range 8-83 months) for the OR group, and 29.8 months (range 2-91 months) for the TEVAR group. Mean time elapsed from injury to repair was 23.4 hours (range 8-48 h, median 20 h) for the OR group and 30.3 hours (range 2-240 h, median 18 h) for the TEVAR group (P = .374). The duration of surgery was shorter in the endovascular treatment group (142 versus 237 minutes; P = .005). There were no significant differences with respect to the number of postoperative days requiring mechanical ventilation, duration of ICU stay or duration of hospital stay. CONCLUSION: In this retrospective analysis, endovascular treatment was a safe method for repair of blunt aortic trauma, with immediate and midterm results that were comparable to those results obtained with operative repair. No complications from the stent graft were identified during follow-up. Nevertheless, long-term follow-up is necessary to confirm the effectiveness of this treatment.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Aorta Torácica/lesões , Aorta Torácica/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Procedimentos Endovasculares/métodos , Ferimentos não Penetrantes/cirurgia , Brasil , Procedimentos Endovasculares/efeitos adversos , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Ferimentos não Penetrantes/mortalidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA