RESUMO
Foi atendida no hospital veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) uma cadela, com seis meses, atropelada havia 12 horas que apresentava dispneia grave e sangramento na cavidade oral. Ao exame físico apresentou-se hipocorada, hipotérmica e com leve dor à palpação abdominal e torácica. Foi estabilizada através de oxigenioterapia (por colocação de sonda nasal, com fluxo direto de oxigênio a um litro por minuto) e analgesia (morfina, 0,5mg/kg, por via subcutânea). Realizou-se em seguida exame radiográfico de tórax, nas posições laterolateral direito e dorsoventral, que evidenciou opacificação homogênea da região periférica, com visibilização de fissuras interlobares bilateralmente, compatível com efusão pleural, além de opacificação de padrão alveolar, sugestivo de contusão pulmonar.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Lesão Pulmonar/veterinária , Pneumotórax/veterinária , Derrame Pleural/veterinária , Traumatismos Torácicos/veterinária , Dispneia/veterináriaRESUMO
Foi atendida no hospital veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) uma cadela, com seis meses, atropelada havia 12 horas que apresentava dispneia grave e sangramento na cavidade oral. Ao exame físico apresentou-se hipocorada, hipotérmica e com leve dor à palpação abdominal e torácica. Foi estabilizada através de oxigenioterapia (por colocação de sonda nasal, com fluxo direto de oxigênio a um litro por minuto) e analgesia (morfina, 0,5mg/kg, por via subcutânea). Realizou-se em seguida exame radiográfico de tórax, nas posições laterolateral direito e dorsoventral, que evidenciou opacificação homogênea da região periférica, com visibilização de fissuras interlobares bilateralmente, compatível com efusão pleural, além de opacificação de padrão alveolar, sugestivo de contusão pulmonar.