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1.
Saúde Soc ; 24(2): 461-471, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749060

RESUMO

This article analyzes the process of formation of the regional health care network in the metropolitan area of Vitória, Espírito Santo, Brazil (RMGV-ES), with specific focus on public hospital care, trying to characterize the current stage of structuring inter-hospital network in the State of Espírito Santo (Brazil), particularly in the Grande Vitória area. Hospitalizations were analyzed performed in hospitals of the Brazilian National Health System and the displacements of the users of these services among the municipalities that make up the RMGV. The methods adopted were the processing and analysis of data from the Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS), systematized by the Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - Datasus. The RMGV recorded significant population flows in the use of public health services, as shown by the data collected. The largest shifts were observed between men, children and adolescents and for surgical admissions. Considering regionalization as a new principle and guideline of the health decentralization process, this article has identified changes in the process that previously pointed to the municipalization and now seeks to strengthen a regional and intermunicipal perspective for assistance to the population.


Este artigo analisa o processo de formação da rede regional de atenção à saúde na Região Metropolitana da Grande Vitória-ES (RMGV-ES), com foco específico no atendimento hospitalar público, procurando dimensionar o estágio atual de estruturação da rede hospitalar intermunicipal no Estado do Espírito Santo, particularmente na Grande Vitória. Analisaram-se as internações realizadas nos hospitais do Sistema Único de Saúde e os deslocamentos dos usuários desses serviços entre os municípios que compõem a RMGV. O método adotado foi o processamento e análise dos dados do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS), sistematizados pelo seu Departamento de Informática, o Datasus. A Região Metropolitana da Grande Vitória assistiu a importantes fluxos populacionais para a utilização de serviços públicos de saúde, conforme indicam os dados coletados. Os maiores deslocamentos verificados foram de homens, crianças e adolescentes, e para internações cirúrgicas. Considerando-se a regionalização como novo princípio e diretriz do processo de descentralização da saúde, este artigo identificou transformações no processo, que anteriormente apontava para a municipalização e, agora, busca fortalecer uma perspectiva regional e intermunicipal para a assistência à população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Assistência Integral à Saúde , Política , Hospitais Públicos , Hospitais Urbanos , Hospitalização , Política de Saúde , Regionalização da Saúde , Sistema Único de Saúde , Política Pública
2.
São Paulo; s.n; 2010. 44 p. tab.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1488

RESUMO

Trata-se de um estudo sobre a questão da inovação no gerenciamento e condução de atendimento hospitalar e saúde pública. Observa-se o comportamento e evolução das políticas de saúde através da introdução de métodos de administração de empresas privadas no serviço público, com o intuíto de trazer melhorias significativas e eficácia à camada mais carente da população brasileira. Por meio de dados estatísticos, publicações e artigos que relatam o comportamento de algumas instituições municipais e estaduais, faz-se um relato do grau de satisfação popular e dos números obtidos de informações endereçados ao órgão responsável pela análise do atendimento.Busca-se a explicação na história do sistema de atendimento médico brasileiro, abordando todas as formas de tratamento e as políticas que influenciaram ativamente a condição da saúde pelos órgãos públicos, procurando informações seguindo dados do Banco Mundial ou mesmo da Secretaria de Saúde. Indica-se a introdução de gerência através das chamadas Organizações Sociais de Saúde, cuja implantação visa trazer um maior cuidado e rapidez em relação ao atendimento à população carente.(AU)


Assuntos
Política de Saúde , Administração Pública/políticas , Assistência Médica
3.
São Paulo; s.n; 2010. 44 p. tab.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937074

RESUMO

Trata-se de um estudo sobre a questão da inovação no gerenciamento e condução de atendimento hospitalar e saúde pública. Observa-se o comportamento e evolução das políticas de saúde através da introdução de métodos de administração de empresas privadas no serviço público, com o intuíto de trazer melhorias significativas e eficácia à camada mais carente da população brasileira. Por meio de dados estatísticos, publicações e artigos que relatam o comportamento de algumas instituições municipais e estaduais, faz-se um relato do grau de satisfação popular e dos números obtidos de informações endereçados ao órgão responsável pela análise do atendimento.Busca-se a explicação na história do sistema de atendimento médico brasileiro, abordando todas as formas de tratamento e as políticas que influenciaram ativamente a condição da saúde pelos órgãos públicos, procurando informações seguindo dados do Banco Mundial ou mesmo da Secretaria de Saúde. Indica-se a introdução de gerência através das chamadas Organizações Sociais de Saúde, cuja implantação visa trazer um maior cuidado e rapidez em relação ao atendimento à população carente.


Assuntos
Política de Saúde , Assistência Médica , Administração Pública/políticas
4.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-5604

RESUMO

As pessoas idosas, mesmo as que têm boa saúde, debilitam-se vagarosamente por causa das alterações fisiológicas que com o passar do tempo, traz limitações às funções do organismo, tornando-as cada vez mais predispostas à dependência para a realização do autocuidado, à perda da autonomia e da qualidade de vida. Tornam-se também, mais suscetíveis a doenças e, decorrente disso, vem à hospitalização. O idoso após alta hospitalar encontra-se frágil, apresenta alto grau de dependência, fraqueza, medo de sofrer quedas, lesões, instabilidade postural entre outras mais. Boa parte da população idosa vive sozinha e realiza suas atividades sem a necessidade de acompanhamento, mas uma parte substancial, precisa de cuidados e orientações permanentes. Neste sentido a equipe da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) de Orizânia-Mg elaborou um plano de intervenção para sistematizar o cuidado multiprofissional domiciliário ao idoso fragilizado, pós-alta hospitalar. Para alcançar este objetivo foi necessário enfrentar vários nós críticos que interferiam no processo de trabalho. Tais medidas vem preencher grande lacuna de assistência à população de idosos dependentes propiciando melhor qualidade vida ao paciente ou mesmo minimizando sofrimentos e organizando a participação da família no cuidado e o processo de trabalho da equipe.


Assuntos
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