Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Inglês | SciELO Preprints | ID: pps-317

RESUMO

The present prospective work of scientific articles related to foods and natural products with anti-Covid activity in databases in order to present a scientific community, to governments and society as main foods, nutraceuticals and medicinal plants as strategies used by countries during the COVID-19 pandemic. A review of articles on food, medicinal plants and biotechnology was carried out in databases of scientific articles such as: CAPES journals, PubMed, Elsevier's Science Direct, Willey on library library, Taylor & Francis Springer-Nature database, BMC, Hindawi, Scielo, ACS - American Chemical Society, Google Scholar, in addition to the Patent Database "The LENS" and "Questel-Orbit". Foods used in daily life such as garlic, ginger, turmeric, sour orange, vegetables, lactobacilli demonstrate proven anti-virus action. Medicinal plants used by Traditional Chinese, Korean and Indian Medicine also demonstrate anti-Covid activity and used during the coronavirus outbreak. Some medicinal plants, green propolis extract, red propolis extract, royal gelly, polen, honey have also been cited as anti-covid, natural anti-inflammatory and immunomodulatory products.


O presente trabalho prospectou artigos científicos relacionadas à alimentos e produtos naturais com atividade anti-Covid com o intuito de apresentar, à comunidade científica, aos governos e à sociedade, dados sobre as principais estratégias nutracêuticas, biotecnológicas e plantas medicinais utilizadas em alguns países durante o enfrentamento da pandemia COVID-19. A revisão de artigos sobre alimentos, plantas medicinais e produtos biotecnológicos foi realizada nas bases de dados periódicos da CAPES, PubMed, Science Direct, Willey on line library, Springer-Nature, Taylor & Francis, BMC, Hindawi, Scielo, ACS ­ American Chemical Society, Google acadêmico, "The LENS" e Questel-Orbit. Alimentos de uso frequente como alho, gengibre, cúrcuma, laranja azeda, vegetais e lactobacilos demonstraram ação anti-coronavirus comprovada. Foram descritos usos de plantas medicinais da Medicina tradicional Chinesa, Coreana, Indiana bastante utilizadas durante a pandemia. Algumas plantas medicinais e nutracêuticos como: extrato de própolis verde e extrato de própolis vermelha brasileiras, geleia real, pólen e mel também foram citados como produtos anti-covid, antiinflamatórios naturais e imunomodulatórios.

2.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 49(1): 218-233, Jan.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144348

RESUMO

SUMMARY Chalcones highlights as an important structure in medicinal chemistry and thus has been widely used as a template in the development of new drugs. In this study, we aim to determine the antibacterial, anti-Candida, and anti-Dengue potential of new chalcone-bearing 2,4-dihydroxyl and tetrahydropyranyl moieties. Antimicrobial activity assays showed that microorganism of the Staphylococcus genus (including methicillin-resistant strains) were susceptible to 2,4-dihydroxychalcones, with minimum inhibitory concentrations (MICs) ranging of 19.5 to 125 µg.mL-1. Compound 4e, which showed the highest bacteriostatic effect, also has bactericidal activity from of 80 µg.mL-1. The growth of oral isolates of Candida albicans was also efficiently inhibited with compound 4e (MIC: 15.6-32.3 µg.mL-1), which was fungicidal at 15.6 µg.mL-1. However, the presence of the tetrahydropyranyl moiety impaired both the antibacterial and antifungal effects. None of the chalcones tested were actives against Dengue virus serotype 2. In conclusion, the compound 4e showed good anti-Staphylococci and anti-Candida activity and may be a promising prototype for the development of new antimicrobial agents.


RESUMEN Las chalconas se destacan como una estructura importante en la química médica y, por lo tanto, se ha empleado como prototipo para el desarrollo de nuevos fármacos. En este estudio, nuestro objetivo fue determinar el potencial antibacteriano, anti Candida y anti-Dengue de las nuevas chalconas que poseen los grupos 2,4-dihidroxilo y tetrahidropiranilo. El ensayo de actividad antimicrobiana mostró que las bacterias del género Staphylococcus (incluidas las cepas resistentes a la meticilina) fueron sensibles a las 2,4-dihidroxicalconas estudiadas, con concentraciones inhibitorias mínimas (CIM) que oscilan entre 19,5 y 125 µg.mL-1. El compuesto 4e, que tuvo el mejor efecto bacteriostático, también mostró un efecto bactericida a partir de la concentración de 80 µg.mL-1. El crecimiento de los aislamientos orales de Candida albicans también se inhibió eficientemente con el compuesto 4e (CIM: 15.6-32.3 µg.mL-1), que fue fungicida a una concentración de 15.6 µg.mL-1. Sin embargo, la presencia del grupo tetrahidropiranilo perjudicó la actividad antibacteriana y anti-fúngica de los análogos de la chalcona. Además, ninguno de los compuestos evaluados mostró un efecto contra el virus del dengue serotipo 2. En conclusión, el compuesto 4e muestra una buena actividad anti-estafilocócica y anti-Candida y puede ser un prototipo prometedor para el desarrollo de nuevos agentes antimicrobianos.


RESUMO As chalconas se destacam como uma importante estrutura na química medicinal e dessa forma tem sido empregada como um protótipo para o desenvolvimento de novos fármacos. Nesse estudo, nós objetivamos determinar o potencial antibacteriano, anti-Candida, e anti-Dengue de novas chalconas que possuem os grupos 2,4-dihidroxil e tetrahidropiranil. O ensaio de atividade antimicrobiana mostrou que bactérias do gênero Staphylococcus (incluindo linhagens resistentes a meticilina) foram sensíveis para as 2,4-dihidroxichalconas estudadas, com concentrações inibitórias mínimas (CIM) variando de 19,5 para 125 Dengue potential of new chalcone µg.mL-1. O composto 4e, o qual apresentou o melhor efeito bacteriostático, também mostrou efeito bactericida a partir da concentração de 80 µg.mL-1. O crescimento de isolados orais de Candida albicans foi também eficientemente inibido com o composto 4e (CIM: 15.6-32.3 µg.mL-1), o qual foi fungicida a concentração de 15,6 µg.mL-1. Entretanto, a presença do grupo tetrahidropiranil prejudicou a atividade antibacteriana e antifúngica dos análogos de chalcona. Adicionalmente, nenhum dos compostos avaliados mostrou efeito contra o vírus da dengue sorotipo 2. Em conclusão, o composto 4e apresenta boa atividade anti-estafilocóccica e anti-Candida, e pode ser um promissor protótipo para o desenvolvimento de novos agentes antimicrobianos.

3.
Pesqui. vet. bras ; 37(7): 667-675, jul. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895476

RESUMO

Dentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57µg/mL), quando comparado aos extratos verde (0,78µg/mL) e marrom (0,39µg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV-1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento de novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária.(AU)


Among the biological properties of propolis, the antimicrobial activity has received prominent attention. In this paper, we describe the antiviral and virucidal effect of three hydroalcoholic extracts of propolis (brown, green and jataí bees (Tetragonisca angustula), against bovine herpesvirus type-1 (BoHV-1) and bovine viral diarrhea Virus (BVDV). All hydroalcoholic extracts were obtained from ethanol extraction. The chemical composition of propolis extracts was determined by high-performance liquid chromatography coupled to mass spectrometer (UFLC-PDA-ESI-TOF/MS) to identify and quantify compounds such as caffeic acid and p-coumaric acid, chlorogenic acid, ferulic, and flavonoids such as rutin. Cell toxicity and antiviral activity of propolis extracts in monolayers of MDBK cells (Madin-Darby Bovine Kidney) were assessed by microscopic observation and quantified by the MTT assay (3- (4.5 dimethylthiazol-2yl) -2- 5-diphenyl-2H-tetrazolato bromine). Propolis extract from Jataí bees proved to be less cytotoxic (1.57mg / ml) when compared to green extracts (0.78mg / ml) and brown (0.39mg/mL). Regarding antiviral activity, propolis has shown greater efficacy in both cellular treatments (post and pre-exposure) against BoHV-1 when compared to other extracts, ie, there was increased cell viability compared to cell and virus controls. Extracts from Jataí showed activity against both viruses (BoHV-1 and BVDV) infection in the pre-test, whereas brown propolis demonstrated action only against the BoHV-1 in the pre-infection method. To determine the virucidal activity, it were used different dilutions of virus, as well as different temperatures and incubation times. The green propolis at 37°C led to a greater reduction in viral titer (4.33log) compared to brown (3.5log) and jataí (3.24log). Jataí propolis showed the best results in both temperatures (22oC and 37oC) when tested against BVDV. In summary, the evaluated extracts showed antiviral and virucidal activity against BoHV-1 and BVDV, and may be important targets for the development of new compounds as an alternative to commercial antivirals.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Antivirais/uso terapêutico , Própole/uso terapêutico , Infecções por Herpesviridae/terapia , Herpesvirus Bovino 1 , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 1 , Abelhas , Solução Hidroalcoólica , Citotoxinas
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 27(3-4): 73-78, 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-979

RESUMO

The worldwide distribution of herpes simplex virus type 1 (HSV-1) allied to the emergence of resistant strains makes necessary and urgent the search and development of new substances capable of preventing and treating HSV-1 infections. Studies demonstrate synergy between genital herpes and human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1), which represents a major concern for global public health. Objective: The objective of this study was to evaluate the activity of crude extracts and isolated substances from C. fluminensis in the in vitro replication of the HSV-1 virus and HIV-1-RT activity. Methods: This study evaluated the activity of extracts and isolated compounds from Clusia fluminensis Planch. & Triana against HSV-1 using Vero cells in culture and against HIV-1 using a recombinant reverse transcriptase enzyme (HIV -1 RT). The percentage of inhibition against HSV-1 was determined from viral lysis plaque reduction assay, and the anti-HIV-1-RT test was performed by a fluorimetric assay. It was also evaluated the cytotoxic activity of the samples using MTT [3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide]. Results: The crude extracts showed high percentage of inhibition against HSV-1, reaching 81.4 to 100.0% inhibition in non-cytotoxic concentration (50 µg/mL). The isolated compounds, lanosterol and clusianone, demonstrated 100% inhibition in non-cytotoxic concentration (50 µg/mL). We also examined the effects of the extracts and isolates on the activity of the HIV-1-RT. Among the crude extracts, only the methanolic extract of leaves and methanolic extract of stems showed inhibitory activity against HIV-1-RT. Regarding the isolated compounds, lanosterol showed a moderate activity. Conclusion: Our data demonstrate that extracts and isolates compounds Clusia fluminensis Planch. & Triana have promising antiviral activity inhibiting HSV-1 replication and HIV-1 by inhibiting the anti-RT activity.


A distribuição mundial do vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) aliada ao surgimento de cepas resistentes torna necessária e urgente a busca e o desenvolvimento de novas substâncias capazes de prevenir e tratar infecções HSV-1. Estudos demonstram sinergia entre herpes genital e vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1), o que representa uma grande preocupação para a saúde pública global. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de extratos brutos e substâncias isoladas de Clusia fluminensis Planch. & Triana na replicação in vitro do vírus HSV-1 e na atividade anti HIV-1-RT. Métodos: Este estudo avaliou a atividade de extratos e substâncias isoladas de Clusia fluminensis Planch. & Triana contra o HSV-1 utilizando células Vero em cultura e contra o HIV-1 utilizando a enzima transcriptase reversa recombinante (HIV-1 RT). A porcentagem de inibição contra o HSV-1 foi determinada a partir do ensaio de redução de placas de lise viral, e o ensaio anti-HIV-1 RT foi realizado por um ensaio fluorimétrico. Também foi avaliada a atividade citotóxica das amostras utilizando MTT [brometo de 3- (4,5-dimetiltiazol-2-il) -2,5-difeniltetrazólio]. Resultados: Os extratos demonstraram elevada percentagem de inibição contra o HSV-1, atingindo 81,4 a 100,0% de inibição em concentração não citotóxica (50 µg/mL). Os compostos isolados, lanosterol e clusianona, demonstraram 100% de inibição em concentração não citotóxica (50 µg/mL). Examinamos também os efeitos dos extratos e isolados sobre a atividade anti-HIV-1 RT. Entre os extratos brutos, apenas o extrato metanólico das folhas e caules apresentaram atividade anti-HIV-1 RT. Em relação aos compostos isolados, lanosterol mostrou uma atividade moderada. Conclusão: Nossos dados demonstram que os extratos e compostos isolados de Clusia fluminensis Planch. & Triana possuem atividade antiviral promissora inibindo a replicação do HSV-1 e HIV-1 através da inibição da atividade anti-RT.


Assuntos
Clusiaceae , Herpesvirus Humano 1 , HIV-1 , Lanosterol , Transcriptase Reversa do HIV
5.
Rev. bras. farmacogn ; 20(5): 742-750, Oct.-Nov. 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-567430

RESUMO

Ethanol extracts of eighteen Bignoniaceae species have been evaluated by the MTT assay for cytotoxicity in Vero cells and for antiviral activity against Human herpes virus type 1, Vaccinia virus and murine Encephalomyocarditis virus. Among such species, seven are reported to be of traditional medicinal use No cytotoxicity was observed for most of the extracts up to the concentration of 500 μg/mL. Fourteen (50 percent) of the 28 extracts assayed have disclosed antiviral activity with EC50 values in the range of 4.6+0.3 to 377.2+17.7 μg/mL. Only two species, Arrabidaea samydoides and Callichlamys latifolia, have shown activity against all the three viruses. The extracts were chemically characterized by their TLC and HPLC-DAD profiles. Mangiferin is the major constituent of A. samydoides but the isolated compound has been less active than the crude extract. This is the first report on the antiviral evaluation of the eighteen Bignoniaceae species assayed.


Extratos etanólicos de dezoito espécies vegetais pertencentes à família Bignoniaceae, das quais sete são descritas como de uso medicinal, foram avaliados, pelo ensaio colorimétrico do MTT, para atividades citotóxica, em células Vero, e antiviral, frente aos vírus herpes simplex-tipo 1, vaccinia e encefalomiocardite murina. A maior parte dos extratos não apresentou citotoxicidade até a concentração de 500 μg/mL. Dos 28 extratos testados quatorze (50 por cento) apresentaram atividade antiviral com valores de CE50 na faixa de 4,6+03 a 377,2+17,7 μg/mL. Somente duas espécies, Arrabidaea samydoides e Callichlamys latifolia, foram ativas frente aos três vírus. Os extratos foram caracterizados pelos seus perfís cromatográficos em CCD e CLAE-FR. Análises por CLAE-FR mostraram que a mangiferina é o constituinte majoritário em A. samydoides mas a substância isolada foi menos ativa do que o extrato bruto. Esta é a primeira vez que se relata a atividade antiviral de extratos das dezoito espécies avaliadas.

6.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 31(2)maio-ago. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-570150

RESUMO

Obteve-se uma galactomanana quimicamente sulfatada (LLS-2) a partir de polissacarídeo extraído de sementes de Leucaena leucocephala, a qual apresentou 15.2% de sulfato e grau de derivatização de 0,60, e, seu efeito antiviral sobre a replicação do vírus Herpes simplex tipo 1 (HSV-1) em células Vero foi avaliado pela metodologia de redução do número de unidades formadoras de placas. LLS-2 apresentou 93.7% de inibição da replicação viral à concentração de 2,5 ?g/ml, quando adicionado durante as etapas iniciais de replicação, com um índice de seletividade maior que 1.000, sugerindo que LLS-2 inibe a ligação de HSV-1 às células hospedeiras.


A galactomannan extracted from the seeds of Leucaena leucocephala was sulfated chemically, yielding a polymer (LLS-2) with 15.2% sulfate by weight (degree of sulfation 0.60), and its effect on the replication of Herpes simplex virus 1 (HSV-1) in Vero cells was investigated. When added during infection and early replication, LLS-2 showed 93.7% inhibition of HSV-1 replication at a concentration of 2.5 ?g/mL, according to the reduction in the number of viral plaques, and a selectivity index higher than 1,000, suggesting that it inhibits HSV-1 binding to the host cell.


Assuntos
Antivirais , Herpesvirus Humano 1 , Técnicas In Vitro , Polissacarídeos , Sementes
7.
Rev. bras. farmacogn ; 19(3): 781-784, jul.-set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537926

RESUMO

O presente trabalho avalia a atividade antiviral de extratos e frações de Musa acuminata Colla, Musaceae, coletada em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro (Petrópolis e Santo Antônio de Pádua). As inflorescências de M. acuminata apresentaram excelente atividade para os dois vírus avaliados: herpesvírus simples humano tipo 1 e herpesvírus simples humano tipo 2, ambos resistentes ao Aciclovir. Os resultados indicam que os extratos de M. acuminata testados podem constituir alvo potencial para uso em terapias antivirais.


This study evaluates the antiviral activity of extracts and fractions of Musa acuminata Colla collected in two regions of Rio de Janeiro State (Petrópolis and Santo Antônio de Pádua). The inflorescences of M. acuminata showed excellent activity for the two virus evaluated: simple human herpesvirus type 1 and simple human herpesvirus type 2, both resistant to Acyclovir. The results indicate that the tested extracts of M. acuminata can be potential target for use in antiviral therapy.

8.
Rev. bras. farmacogn ; 19(2a): 343-348, Apr.-June 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-524535

RESUMO

Pterocaulon alopecuroides (Lamark) De Candolle and Bidens segetum Mart. ex Colla are two species belonging to the Asteraceae family. Extracts from those two species were evaluated to their cytotoxic, antioxidant and antiviral activities. All the extracts assayed have shown a very high cytotoxity against RBL-2H3 cell line. The antioxidant assay pointed out a really high activity of the ethyl acetate extracts for B. segetum and P. alopecuroides. This can be partially explained due to the high content of coumarins, at least for P. alopecuroides. None of the total ethanol extracts from B. segetum showed significant activity against the two strains of Herpes simplex virus (Types 1 and 2 resistant to acyclovir). P. alopecuroides ethanol extract was also inactive against the Herpes simplex virus type 1 resistant to acyclovir. However, this extract presented inhibitory activity against the Herpes simplex virus type 2 resistant to acyclovir. From the ethanol crude extract of P. alopecuroides, it was possible to isolate 7-(2',3'-dihidroxy-3'-methylbutyloxy)-6-methoxycoumarin, which was tested in the same conditions, showing a viral inhibitory rate almost twice bigger than the P. alopecuroides sample for HSV-2-ACVr. The coumarin was also active against HSV-1-ACVr. Those results provide further evidence of the importance of Pterocaulon alopecuroides and Bidens segetum as medicinal plants.


Pterocaulon alopecuroides (Lamark) De Candolle e Bidens segetum Mart. ex Colla são duas espécies pertencentes à família Asteraceae. Os extratos dessas duas espécies foram avaliados quanto às suas atividades citotóxica, antioxidante e antiviral. Todos os extratos analisados apresentaram citotoxidade muito alta contra linhagens de células RBL-2H3. O ensaio de atividade antioxidante demonstrou uma alta atividade das frações em acetato de etila de B. segetum e P. alopecuroides. Isso pode ser parcialmente explicado pelo alto conteúdo de cumarinas, ao menos para P. alopecuroides. Nenhum dos extratos etanólicos totais de B. segetum mostraram atividade significativa contra o vírus Herpes simplex (Tipos 1 e 2 resistentes ao aciclovir). O extrato etanólico de P. alopecuroides também foi inativo contra o vírus Herpes simplex tipo 1 resistente ao aciclovir. Entretanto, este extrato apresentou atividade inibitória contra o vírus Herpes simplex tipo 2 resistente ao aciclovir. Do extrato etanólico bruto de P. alopecuroides foi possível isolar a 7-(2',3'-dihidroxi-3'-metilbutiloxi)-6-metoxicumarina, a qual foi testada nas mesmas condições, demonstrando um índice de inibição viral quase duas vezes maior do que o da amostra de P. alopecuroides para HSV-2-ACVr. A cumarina tabém foi ativa contra HSV-1-ACVr. Esses resultados evidenciam a importância de Pterocaulon alopecuroides e Bidens segetum como plantas medicinais.

9.
Rev. bras. farmacogn ; 14(1): 7-14, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570837

RESUMO

Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral e analgésica. Neste trabalho, foram avaliados o perfil cromatográfico e a potencial atividade antiviral das frações diclorometano A e B, isoladas dos diferentes órgãos vegetais (bulbos, raízes, folhas e flores) de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert, assim como dos alcalóides licorina, tazetina e pretazetina, previamente isolados desta planta. A extração dos alcalóides de H. glaucescens foi realizada por métodos clássicos, a partir de bulbos, raízes, folhas e flores fornecendo rendimentos totais em alcalóides de 0,53 por cento; 0,81 por cento; 0,29 por cento e 0,12 por cento, respectivamente. Empregando-se cromatografia em camada delgada, verificou-se que os bulbos e as raízes apresentam perfis cromatográficos semelhantes e que os alcalóides licorina, tazetina e pretazetina estão presentes em todas as partes testadas do vegetal. As frações diclorometano A e B, de cada órgão vegetal, e os alcalóides isolados (licorina, tazetina e pretazetina) não inibiram a replicação do herpesvírus simples humano tipo 1 (HSV-1) cepa KOS, quando avaliados através do método de inibição do efeito citopático viral.


Plants of Amaryllidaceae are characterized by isoquinoline alkaloids. Since the first study with Amaryllidaceae alkaloids in 1877, a large number of these plants have been chemically investigated. These compounds have shown a wide range of biological activities such as: antiviral, cytotoxic, antitumoral and analgesic. In this work, the dichloromethane (CH2Cl2) extracts obtained from different parts of the Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (bulbs, roots, leaves and flowers) and the isolated alkaloids lycorine, tazettine and pretazettine were analyzed by a chromatographic method (TLC) and tested for antiviral activity. The extraction of alkaloids from bulbs, roots, leaves and flowers of H. glaucescens was performed by classic methods and yields 0.53 percent, 0.81 percent, 0.29 percent and 0.12 percent, respectively. Through TLC, bulbs and roots revealed similar chromatographic profiles and lycorine, tazettine and pretazettine were found in all the parts analyzed. The CH2Cl2-A and CH2Cl2-B extracts from each part of the plant and the isolated alkaloids (lycorine, tazettine and pretazettine) did not inhibit the HSV-1 strain KOS replication, when evaluated through the inhibition of cytophatic viral effect.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...