RESUMO
Addictive behaviors related to Internet are becoming more common and this tool has been essential once it enables home office, entertainment, homeschooling, and easy access to information. Despite the easiness brought by technology, the exaggerated use has affected users in different ways, including in the development of psychiatric disorders. This study aimed to assess internet addiction, depression, anxiety, attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD), attention, impulsivity, and stress in 48 adolescents (26 young women and 22 young men), aged from 15 to 18 years, with a mean age of 16.74 (0.61), mostly students of public schools, during COVID-19, to investigate correlations between these variables according to sex and sociodemographic aspects. To assess the factors, the Internet Addiction Test (IAT); the Swanson, Nolan, and Pelham Rating Scale (SNAP-IV) Questionnaire ; the Depression, Anxiety, and Stress scale for brazilian adolescents (EDAE-A); the Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11); and a sociodemographic questionnaire were applied. The data collection was performed in schools located in southern Brazil. The results indicated that 12 out of 48 adolescents were considered addicted to the Internet. Moreover, Internet addiction was a predictor of depression in regression analysis (p<0.001). In addition, participants classified as more addicted to the Internet scored lower averages in general attention (p<0.035) and higher averages in behavioral symptoms of inattention and ADHD (p<0.050), stress (p<0.003), anxiety (p<0.016), and depression (p<0.015), with effect sizes ranging from moderate to high. Therefore, the intense internet use by adolescents might cause psychological consequences such as depression in adolescents. Family support and professional intervention might help in the reduction of symptoms and consequences of internet addiction as well as in its prevention.(AU)
A dependência de internet é cada vez mais comum, pois essa ferramenta tem se tornado imprescindível, uma vez que possibilita home office, entretenimento, educação domiciliar e fácil acesso às informações. No entanto, o uso exagerado da tecnologia afeta os usuários de diversas formas, inclusive no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Este estudo visou avaliar a dependência de internet, depressão, ansiedade, hiperatividade, atenção, impulsividade e estresse em 48 adolescentes (26 meninas e 22 meninos) de 15 a 18 anos, com idade média de 16,74 (0,61), estudantes de escolas públicas do Sul do Brasil durante a covid-19, para investigar correlações entre as variáveis anteriores de acordo com gênero e aspectos sociodemográficos. Para avaliar, aplicou-se o Internet Addiction Test (IAT), um teste de atenção, escala SNAP IV, escala de depressão, ansiedade e estresse para adolescentes (EDAE-A), escala de impulsividade de Barratt e um questionário sociodemográfico. Os resultados indicaram que 12 adolescentes foram considerados viciados em internet, e que a dependência desta foi preditora da depressão na análise de regressão (p < 0,001). Ainda, os participantes classificados como adictos tiveram médias mais baixas em atenção geral (p < 0,035) e mais altas em sintomas comportamentais de desatenção e hiperatividade (p < 0,050), estresse (p < 0,003), ansiedade (p < 0,016) e depressão (p < 0,015), com efeitos que variaram de moderado a alto. Portanto, o uso intenso da internet por adolescentes pode ter consequências psicológicas, como a depressão. Bom apoio familiar e intervenção profissional podem ajudar na redução dos sintomas e consequências, bem como na prevenção da dependência.(AU)
La adicción a Internet es cada vez más habitual, puesto que esta herramienta es esencial para el trabajo remoto, el entretenimiento, la educación domiciliar y el fácil acceso a la información. Sin embargo, su uso exagerado afecta a la vida de las personas de diferentes maneras, incluso en el desarrollo de trastornos psiquiátricos. El objetivo de este estudio fue evaluar la adicción a Internet, depresión, ansiedad, hiperactividad, atención, impulsividad y estrés en 48 adolescentes (26 muchachas y 22 muchachos), de entre 15 y 18 años, con una edad promedio de 16,74 (0,61), en su mayoría estudiantes de escuelas públicas del Sur de Brasil, durante la pandemia de la COVID-19, para investigar las correlaciones entre las variables mencionadas según género y aspectos sociodemográficos. Para evaluar los factores, se aplicaron el Test de Adicción a Internet (TAI), un test de atención, la escala SNAP IV, la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés para adolescentes (EDAE-A), la escala de impulsividad de Barratt y un cuestionario sociodemográfico. Los resultados indicaron que 12 adolescentes fueron considerados adictos a Internet, además, la adicción a Internet fue un predictor de la depresión en el análisis de regresión (p<0,001). Igualmente, los participantes clasificados como más adictos a Internet tuvieron promedios más bajos en atención general (p<0,035), y más altos en síntomas conductuales de falta de atención e hiperactividad (p<0,050), estrés (p<0,003), ansiedad (p<0,016) y depresión (p<0,015), con efectos que varían de moderado a alto. Por lo tanto, el uso intenso podría producir consecuencias psicológicas como la depresión en los adolescentes. Tener un buen apoyo familiar e intervención profesional puede ayudar a reducir los síntomas y las consecuencias de la adicción a Internet, así como prevenirla.(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Transtorno de Adição à Internet , Dependência de Tecnologia , Transtornos Mentais , Percepção , Desenvolvimento da Personalidade , Fenômenos Psicológicos , Testes Psicológicos , Psicologia , Psicologia Social , Desempenho Psicomotor , Psicopatologia , Psicoterapia , Rejeição em Psicologia , Autoimagem , Transtornos do Sono-Vigília , Ajustamento Social , Alienação Social , Meio Social , Isolamento Social , Ciências Sociais , Socialização , Fatores Socioeconômicos , Sociologia , Estresse Psicológico , Análise e Desempenho de Tarefas , Terapêutica , Tempo , Simplificação do Trabalho , Consultórios Médicos , Transtorno Bipolar , Tédio , Redes de Comunicação de Computadores , Timidez , Atividades Cotidianas , Computadores , Exercício Físico , Terapia Cognitivo-Comportamental , Comorbidade , Córtex Cerebral , Defesa da Criança e do Adolescente , Proteção da Criança , Saúde Mental , Saúde Pública , Reprodutibilidade dos Testes , Comportamento do Adolescente , Comportamento Aditivo , Gerenciamento do Tempo , Cognição , Meios de Comunicação , Comportamento do Consumidor , Manifestações Neurocomportamentais , Transtornos Neurocognitivos , Senso de Humor e Humor , Aconselhamento , Educação a Distância , Afeto , Cultura , Saúde do Adolescente , Transtorno Depressivo , Deslocamento Psicológico , Economia , Emoções , Equipamentos e Provisões , Prevenção de Doenças , Teste de Esforço , Cérebro , Conflito Familiar , Medo , Comportamento Sedentário , Função Executiva , Pandemias , Disfunção Cognitiva , Mídias Sociais , Financiamento Pessoal , Atenção Plena , Habilidades Sociais , Smartphone , Questionário de Saúde do Paciente , Procrastinação , Neuroticismo , Desempenho Acadêmico , Sucesso Acadêmico , Realidade Virtual , Cyberbullying , Redes Sociais Online , Tempo de Tela , Frustração , Análise de Dados , Intervenção Baseada em Internet , Angústia Psicológica , Comparação Social , Interação Social , COVID-19 , Tempo Cognitivo Lento , Jogos Eletrônicos de Movimento , Privação Social , Fatores Sociodemográficos , Transtorno do Comportamento Sexual Compulsivo , Transtorno Desafiador Opositor , Tonsila do Cerebelo , Hostilidade , Visita Domiciliar , Ergonomia , Comportamento Impulsivo , Relações Interpessoais , Introversão Psicológica , Ira , Aprendizagem , Sistema Límbico , Solidão , Processos Mentais , Motivação , Atividade Motora , Movimento , NeurologiaRESUMO
Objective: The field of food addiction has attracted growing research attention. The modified Yale Food Addiction Scale 2.0 (mYFAS 2.0) is a screening tool based on DSM-5 criteria for substance use disorders. However, there is no validated instrument to assess food addiction. Methods: The mYFAS 2.0 has been transculturally adapted to Brazilian Portuguese. The data for this study was obtained through an anonymous web-based research platform: participants provided sociodemographic data and answered Brazilian versions of the the mYFAS 2.0 and the Barratt Impulsivity Scale (BIS-11). Analysis included an assessment of the Brazilian mYFAS 2.0's internal consistency reliability, factor structure, and convergent validity in relation to BIS-11 scores. Results: Overall, 7,639 participants were included (71.3% females; age: 27.2±7.9 years). The Brazilian mYFAS 2.0 had adequate internal consistency reliability (Cronbach's alpha = 0.89). A single factor solution yielded the best goodness-of-fit parameters for both the continuous and categorical version of the mYFAS 2.0 in confirmatory factor analysis. In addition, mYFAS 2.0 correlated with BIS-11 total scores (Spearman's rho = 0.26, p < 0.001) and subscores. Conclusion: The Brazilian mYFAS 2.0 demonstrated adequate psychometric properties in our sample; however, future studies should further evaluate its discriminant validity.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Autorrelato/normas , Dependência de Alimentos/diagnóstico , Escalas de Graduação Psiquiátrica/normas , Psicometria , Brasil , Reprodutibilidade dos Testes , Análise Fatorial , Dependência de Alimentos/psicologia , Comportamento ImpulsivoRESUMO
AIMS: For the first time, the Diagnostic and Statistical Manual for Mental Disorders (DSM-5) introduces non-substance addictions as psychiatric diagnoses. The aims of this paper are to (i) present the main controversies surrounding the decision to include internet gaming disorder, but not internet addiction more globally, as a non-substance addiction in the research appendix of the DSM-5, and (ii) discuss the meaning behind the DSM-5 criteria for internet gaming disorder. The paper also proposes a common method for assessing internet gaming disorder. Although the need for common diagnostic criteria is not debated, the existence of multiple instruments reflect the divergence of opinions in the field regarding how best to diagnose this condition. METHODS: We convened international experts from European, North and South American, Asian and Australasian countries to discuss and achieve consensus about assessing internet gaming disorder as defined within DSM-5. RESULTS: We describe the intended meaning behind each of the nine DSM-5 criteria for internet gaming disorder and present a single item that best reflects each criterion, translated into the 10 main languages of countries in which research on this condition has been conducted. CONCLUSIONS: Using results from this cross-cultural collaboration, we outline important research directions for understanding and assessing internet gaming disorder. As this field moves forward, it is critical that researchers and clinicians around the world begin to apply a common methodology; this report is the first to achieve an international consensus related to the assessment of internet gaming disorder.
Assuntos
Comportamento Aditivo/diagnóstico , Consenso , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Internacionalidade , Jogos de Vídeo/psicologia , Ásia , Australásia , Europa (Continente) , Humanos , Internet , América do Norte , América do SulRESUMO
Esta investigación da cuenta de las representaciones sociales en los profesionales de las ciencias sociales y de la salud que atienden adicciones comportamentales en instituciones de la ciudad de Medellín, en el año 2014. Se observó que hay coincidencias en el tratamiento de adicciones químicas y no químicas, además se identificaron representaciones sociales para definir quién es un adicto y que es la adición comportamental que la hace entender como similar a la adicción tóxica
This research gives an account of the social representations in the professionals of the social and health sciences who attend to behavioral addictions in institutions of the city of Medellín, in 2014. It was observed that there are coincidences in the treatment of chemical and non-chemical addictions In addition, social representations were identified to define who is an addict and what is the behavioral addition that makes it understood as similar to toxic addiction