RESUMO
In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.
Em dezembro de 2019, um novo coronavírus originário da cidade de Wuhan, na China, iniciou uma epidemia que levou muitos países ao caos e ao desespero. O SARS-CoV-2, conforme identificado, deu origem à síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. Sua transmissão acontece através de gotículas de saliva, mãos ou superfícies contaminadas. Desde sua descoberta, o COVID-19 levou muitos à morte, por isso, pesquisadores de todo o mundo uniram esforços para desenvolver estratégias para conter o vírus. Nesta corrida, medicamentos como Cloroquina e Hidroxicloroquina tornaram-se opções possíveis por apresentarem efeito antiviral, porém, estudos contestam sua eficiência, gerando incertezas. Portanto, outras alternativas têm sido investigadas nesse contexto, e o estudo de plantas medicinais tem sido alvo de pesquisas para o tratamento da COVID- 19 em busca de produtos naturais bioativos que possam exercer ação antiviral. O estudo teve como objetivo analisar a literatura publicada sobre COVID-19 (SARS-CoV-2) e sua relação com plantas medicinais. Levantamento bibliográfico. Até o momento, não foi encontrado nenhum tratamento específico contra a doença, apenas de suporte, com medicamentos que visam melhorar o sistema imunológico do indivíduo e garantir que o vírus não se replique, por exemplo, há opções como cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir e convalescença plasma. Por outro lado, estudos revelaram que plantas medicinais como o alho, entre outras, mostraram eficiência na modulação de proteínas visando prevenir a replicação viral e melhorar a imunidade contra a COVID-19. Até o momento, não existem medicamentos completamente seguros e que tenham demonstrado atividade contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). No entanto, as plantas medicinais podem contribuir para o desenvolvimento de terapias específicas contra o SARS-CoV-2 de forma segura e eficaz.
En diciembre de 2019, un nuevo coronavirus originario de la ciudad de Wuhan, en China, inició una epidemia que sumió a muchos países en el caos y la desesperación. El SARS-CoV- 2, tal y como fue identificado, dio lugar al síndrome respiratorio agudo severo denominado COVID-19. Su transmisión se produce a través de gotitas de saliva, de las manos o de superficies contaminadas. Desde su descubrimiento, el COVID-19 ha llevado a muchos a la muerte, por lo que investigadores de todo el mundo han aunado esfuerzos para desarrollar estrategias de contención del virus. En esta carrera, fármacos como la Cloroquina y la Hidroxicloroquina se han convertido en posibles opciones por mostrar un efecto antiviral, sin embargo, los estudios refutan su eficacia, generando incertidumbres. Por lo tanto, otras alternativas han sido investigadas en este contexto, y el estudio de las plantas medicinales ha sido el objetivo de la investigación para el tratamiento de COVID-19 en busca de productos naturales bioactivos que puedan ejercer una acción antiviral. El estudio tuvo como objetivo analizar la literatura publicada sobre el COVID-19 (SARS-CoV-2) y su relación con las plantas medicinales. Estudio bibliográfico. Hasta el momento, no se ha encontrado un tratamiento específico contra la enfermedad, sólo de soporte, con fármacos que buscan mejorar el sistema inmunológico del individuo y asegurar que el virus no se replique, por ejemplo, existen opciones como la cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir y plasma convaleciente. Por otro lado, estudios han revelado que plantas medicinales como el ajo, entre otras, mostraron eficacia en la modulación de proteínas con vistas a impedir la replicación viral y mejorar la inmunidad contra el COVID-19. Hasta el momento, no existen medicamentos que sean completamente seguros y que hayan demostrado tener actividad contra el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2). Sin embargo, las plantas medicinales pueden contribuir al desarrollo de terapias específicas contra el SARS-CoV-2 de forma segura y eficaz.
Assuntos
Plantas Medicinais/imunologia , SARS-CoV-2/efeitos dos fármacos , Antivirais/antagonistas & inibidores , Antivirais/uso terapêutico , Vacinas Virais/antagonistas & inibidores , Cloroquina/uso terapêutico , Síndrome Respiratória Aguda Grave/virologia , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Pandemias/prevenção & controle , Alho/imunologia , COVID-19/epidemiologia , Hidroxicloroquina/uso terapêuticoRESUMO
The present study determined some biological compounds, radical scavenging activity and antimicrobial capacity in seeds of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata. Alpha-linolenic acid (C18:3 n3) has been found to be the major polyunsaturated fatty acid of Satureja hortensis L. (66.24 ± 1.24%) and Mentha spicata L. subsp. spicata (48.17 ± 1.01%). Linoleic acid (C18:2 n6) is identified as the second major polyunsaturated fatty acid in the present study and oleic acid (C18:1 n9) is determined as the major monounsaturated fatty acid. Current study showed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low levels of saturated fatty acids. It has been demonstrated that ergosterol (263.1 ± 2.14 µg/g), stigmasterol (39.07 ± 0.91 µg/g) and beta-sitosterol (14.64 ± 0.49 µg/g) have been found in Mentha spicata L. subsp. spicata, while ergosterol (69.41 ± 1.75 µg/g) and beta-sitosterol (19.81 ± 1.14 µg/g) have been determined in Satureja hortensis L. Also, this study determined that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low lipide-soluble vitamin content. Furthermore, it has been found that Satureja hortensis L. contains naringenin (612.57 ± 2.57 µg/g), morin (86.97 ± 1.12 µg/g), quercetin (22.87 ± 0.75 µg/g), and kaempferol (20.11 ± 0.94 µg/g) while naringenin (135.91 ± 1.91 µg/g), naringin (61.23 ± 2.15 µg/g) and quercetin (47.51 ± 1.17 µg/g) have been detected as major flavonoids in the seeds of Mentha spicata L. subsp. spicata. The results of the present study suggest that methanol extracts of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have significant free radical scavenging activity. The present results revealed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata showed major activity against gram-positive and gram-negative microorganisms, fungi and yeast.(AU)
O presente estudo determinou alguns compostos biológicos, atividade de eliminação de radicais e capacidade antimicrobiana em sementes de Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata. O ácido alfa-linolênico (C18: 3 n3) foi o principal ácido graxo poliinsaturado de Satureja hortensis L. (66,24 ± 1,24%) e Mentha spicata L. subsp. spicata (48,17 ± 1,01%). O ácido linoléico (C18: 2 n6) é identificado como o segundo principal ácido graxo poliinsaturado no presente estudo e o ácido oleico (C18: 1 n9) é determinado como o principal ácido graxo monoinsaturado. O estudo atual mostrou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixos níveis de ácidos graxos saturados. Foi demonstrado que ergosterol (263,1 ± 2,14 µg/g), estigmasterol (39,07 ± 0,91 µg/g) e beta-sitosterol (14,64 ± 0,49 µg/g) foram encontrados em Mentha spicata L. subsp. spicata, enquanto o ergosterol (69,41 ± 1,75 µg/g) e beta-sitosterol (19,81 ± 1,14 µg/g) também foram determinados em Satureja hortensis L., este estudo determinou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixo teor de vitaminas lipossolúveis. Além disso, verificou-se que S. hortensis L. contém naringenina (612,57 ± 2,57 µg/g), morina (86,97 ± 1,12 µg/g), quercetina (22,87 ± 0,75 µg/g) e kaempferol (20,11 ± 0,94 µg/g) enquanto a naringenina (135,91 ± 1,91 µg/g), a naringina (61,23 ± 2,15 µg/g) e a quercetina (47,51 ± 1,17 µg/g) foram detectadas como flavonóides importantes nas sementes de Mentha spicata L. subsp. spicata. Os resultados do presente estudo sugerem que os extratos metanólicos de S. hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem significativa atividade de eliminação de radicais livres. Os presentes resultados revelaram que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata mostrou atividade importante contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos, fungos e leveduras.(AU)
Assuntos
Satureja/química , Mentha spicata/química , Sementes/química , Anti-Infecciosos , TurquiaRESUMO
Abstract The present study determined some biological compounds, radical scavenging activity and antimicrobial capacity in seeds of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata. Alpha-linolenic acid (C18:3 n3) has been found to be the major polyunsaturated fatty acid of Satureja hortensis L. (66.24 ± 1.24%) and Mentha spicata L. subsp. spicata (48.17 ± 1.01%). Linoleic acid (C18:2 n6) is identified as the second major polyunsaturated fatty acid in the present study and oleic acid (C18:1 n9) is determined as the major monounsaturated fatty acid. Current study showed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low levels of saturated fatty acids. It has been demonstrated that ergosterol (263.1 ± 2.14 µg/g), stigmasterol (39.07 ± 0.91 µg/g) and beta-sitosterol (14.64 ± 0.49 µg/g) have been found in Mentha spicata L. subsp. spicata, while ergosterol (69.41 ± 1.75 µg/g) and beta-sitosterol (19.81 ± 1.14 µg/g) have been determined in Satureja hortensis L. Also, this study determined that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low lipide-soluble vitamin content. Furthermore, it has been found that Satureja hortensis L. contains naringenin (612.57 ± 2.57 µg/g), morin (86.97 ± 1.12 µg/g), quercetin (22.87 ± 0.75 µg/g), and kaempferol (20.11 ± 0.94 µg/g) while naringenin (135.91 ± 1.91 µg/g), naringin (61.23 ± 2.15 µg/g) and quercetin (47.51 ± 1.17 µg/g) have been detected as major flavonoids in the seeds of Mentha spicata L. subsp. spicata. The results of the present study suggest that methanol extracts of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have significant free radical scavenging activity. The present results revealed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata showed major activity against gram-positive and gram-negative microorganisms, fungi and yeast.
Resumo O presente estudo determinou alguns compostos biológicos, atividade de eliminação de radicais e capacidade antimicrobiana em sementes de Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata. O ácido alfa-linolênico (C18: 3 n3) foi o principal ácido graxo poliinsaturado de Satureja hortensis L. (66,24 ± 1,24%) e Mentha spicata L. subsp. spicata (48,17 ± 1,01%). O ácido linoléico (C18: 2 n6) é identificado como o segundo principal ácido graxo poliinsaturado no presente estudo e o ácido oleico (C18: 1 n9) é determinado como o principal ácido graxo monoinsaturado. O estudo atual mostrou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixos níveis de ácidos graxos saturados. Foi demonstrado que ergosterol (263,1 ± 2,14 µg/g), estigmasterol (39,07 ± 0,91 µg/g) e beta-sitosterol (14,64 ± 0,49 µg/g) foram encontrados em Mentha spicata L. subsp. spicata, enquanto o ergosterol (69,41 ± 1,75 µg/g) e beta-sitosterol (19,81 ± 1,14 µg/g) também foram determinados em Satureja hortensis L., este estudo determinou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixo teor de vitaminas lipossolúveis. Além disso, verificou-se que S. hortensis L. contém naringenina (612,57 ± 2,57 µg/g), morina (86,97 ± 1,12 µg/g), quercetina (22,87 ± 0,75 µg/g) e kaempferol (20,11 ± 0,94 µg/g) enquanto a naringenina (135,91 ± 1,91 µg/g), a naringina (61,23 ± 2,15 µg/g) e a quercetina (47,51 ± 1,17 µg/g) foram detectadas como flavonóides importantes nas sementes de Mentha spicata L. subsp. spicata. Os resultados do presente estudo sugerem que os extratos metanólicos de S. hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem significativa atividade de eliminação de radicais livres. Os presentes resultados revelaram que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata mostrou atividade importante contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos, fungos e leveduras.
Assuntos
Óleos Voláteis , Mentha spicata , Satureja , Anti-Infecciosos , Sementes , Turquia , Extratos Vegetais/farmacologiaRESUMO
High forage diets in the tropics are less efficient and more contaminating due to high energy losses as methane and the low digestibility of tropical forages. The objective of the study was to determine the effects of essential oils (EO) of Anacardium occidentale and Ricinus communis as additives in high forage diets on intake, digestibility, ruminal fermentation and synthesis of microbial protein. Four 'Holstein' steers fitted with ruminal cannula were used in a 4 × 4 Latin square design (21-day period). The treatments were 1, 2, 4 and 8 g day-¹ EO per animal (essential oils, Oligobasics®). The diet was total mixed ration (TMR) of Brachiaria hay (Brachiaria humidicola cv. Lanero) and concentrate (ground corn, soybean meal, ammonium sulphate, urea and minerals) in an 80:20 ratio. Differences were observed in the digestibility of neutral detergent fibre (NDF) and total digestible nutrients (TDN) in levels above 2 g day-¹ EO (P < 0.05). The VFA (volatile fatty acids) acetate and propionate were higher in diets with 2 g day-¹ EO (P < 0.05), without affecting the acetate:propionate ratio. Levels above 2 g day-¹ EO negatively affected the faecal N excretion (P < 0.05). The inclusions of A. occidentale and R. communis EOs at 2 g day-¹ per day animal improved fibre digestion and decreased N excretion. These results indicate that this mixture of EOs may have strong antimicrobial activity at lower doses. The N losses, fibre digestion and digestibility could be improved with the use of cashew and castor essential oils in high forage diets.(AU)
As dietas no tropico possuem altas proporções de forragem, sendo menos eficientes e mais contaminantes devido às altas perdas de energia na forma de metano e baixa digestibilidade das forragens tropicais. O objetivo do estudo foi determinar os efeitos dos óleos essenciais (OE) de caju (Anacardium occidentale)e mamona (Ricinus comunis) como aditivos em dietas alto forragem sobre consumo, digestibilidade, fermentação ruminal e síntese de proteína microbiana. Quatro novilhos da raça Holandesa, com cânula ruminal, foram utilizados em delineamento em quadrado latino 4x4. Os tratamentos foram 1, 2, 4 e 8 g dia-¹ OE / animal (óleos essenciais - Oligobasics®). A dieta foi uma ração mista total (TMR) de feno de Brachiaria (Brachiaria humidicola cv Lanero) e concentrado (grão de milho moído, farelo de soja, sulfato de amônio, ureia e minerais) na proporção 80:20. Foram observadas diferenças na digestibilidade da fibra em detergente neutro (FDN) e dos nutrientes digestíveis totais (NDT) em níveis acima de 2 g dia-¹ OE (P < 0,05). Os AGV (ácidos graxos voláteis) acetato e propionato foram maiores nas dietas com 2 g dia-¹ OE (P < 0,05), sem afetar a razão acetato:propionato. Níveis acima de 2 g dia-¹ OE afetaram negativamente a excreção fecal de N (P < 0,05). As inclusões de OE de A. occidentale e R. communis em 2 g dia-¹ OE / animal melhoraram a digestão da fibra e diminuíram a excreção fecal de N. Estes resultados indicam que esta mistura de OE pode ter maior atividade antimicrobiana em doses mais baixas. As perdas de N, digestão da fibra e digestibilidade foram melhoradas, com o uso de óleos essenciais de caju e mamona em dietas com alta inclusão de forragem.(AU)
Assuntos
Animais , Bovinos/metabolismo , Bovinos/microbiologia , Silagem/análise , Óleos Voláteis/administração & dosagem , Óleos Voláteis/efeitos adversos , Ruminação Digestiva/efeitos dos fármacos , Anacardium , RicinusRESUMO
The objective of this study was to evaluate the efficacy of carvacryl acetate (CVA) and nanoencapsulated CVA (nCVA) on gastrointestinal nematodes of sheep. The CVA was nanoencapsulated with chitosan/gum arabic and the efficacy of nanoencapsulation (EE), yield, zeta potential, nanoparticle morphology and release kinetics at pH 3 and 8 were analyzed. Acute and subchronic toxicity were evaluated in rodents and reduction of egg counts in the faeces (FECRT) of sheep. The sheep were divided into four groups (n = 10): G1, 250 mg/kg CVA; G2, 250 mg/kg nCVA; G3, polymer matrix and G4: 2.5 mg/kg monepantel. EE and nCVA yield were 65% and 57%, respectively. The morphology of the nanoparticles was spherical, size (810.6±286.7 nm), zeta potential in pH 3.2 (+18.3 mV) and the 50% release of CVA at pHs 3 and 8 occurred at 200 and 10 h, respectively. nCVA showed LD50 of 2,609 mg/kg. CVA, nCVA and monepantel reduced the number of eggs per gram of faeces (epg) by 57.7%, 51.1% and 97.7%, respectively. The epg of sheep treated with CVA and nCVA did not differ from the negative control (P>0.05). Nanoencapsulation reduced the toxicity of CVA; however, nCVA and CVA presented similar results in the FECRT.(AU)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do acetato de carvacrila (ACV) e do ACV nanoencapsulado (nACV) sobre nematóides gastrintestinais de ovinos. O ACV foi nanoencapsulado com quitosana/goma arábica e foi analisada a eficácia de nanoencapsulamento (EE), o rendimento, potencial zeta, morfologia das nanopartículas e cinética de liberação em pH 3 e 8. Foram avaliadas as toxicidades aguda e subcrônica em roedores e a redução da contagem de ovos nas fezes (RCOF) de ovinos. Os ovinos foram divididos em quatro grupos (n = 10): G1, 250 mg/kg ACV; G2, 250 mg/kg de nACV; G3, matriz polimérica e G4: 2,5 mg/kg de monepantel. A EE e o rendimento de nACV foram de 65% e 57%, respectivamente. A morfologia das nanopartículas foi esférica, tamanho (810,6±286,7 nm), potencial zeta no pH 3,2 (+18,3 mV) e a liberação de 50% de CVA nos pHs 3 e 8 ocorreu às 200 e 10 h, respectivamente. nACV apresentou DL50 de 2.609 mg/kg. ACV, nACV e o monepantel reduziram a contagem de ovos por grama de fezes (opg) em 57,7%, 51,1% e 97,7%, respectivamente. A contagem de opg de ovelhas tratadas com ACV e nCVA não diferiu do controle negativo (P>0,05). O nanoencapsulamento reduziu a toxicidade do AVC; no entanto, nACV e ACV apresentaram resultados semelhantes na RCOF.(AU)
Assuntos
Animais , Ovinos/parasitologia , Roedores/parasitologia , Gastroenteropatias/parasitologia , AcetatosRESUMO
Abstract The present study determined some biological compounds, radical scavenging activity and antimicrobial capacity in seeds of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata. Alpha-linolenic acid (C18:3 n3) has been found to be the major polyunsaturated fatty acid of Satureja hortensis L. (66.24 ± 1.24%) and Mentha spicata L. subsp. spicata (48.17 ± 1.01%). Linoleic acid (C18:2 n6) is identified as the second major polyunsaturated fatty acid in the present study and oleic acid (C18:1 n9) is determined as the major monounsaturated fatty acid. Current study showed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low levels of saturated fatty acids. It has been demonstrated that ergosterol (263.1 ± 2.14 µg/g), stigmasterol (39.07 ± 0.91 µg/g) and beta-sitosterol (14.64 ± 0.49 µg/g) have been found in Mentha spicata L. subsp. spicata, while ergosterol (69.41 ± 1.75 µg/g) and beta-sitosterol (19.81 ± 1.14 µg/g) have been determined in Satureja hortensis L. Also, this study determined that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low lipide-soluble vitamin content. Furthermore, it has been found that Satureja hortensis L. contains naringenin (612.57 ± 2.57 µg/g), morin (86.97 ± 1.12 µg/g), quercetin (22.87 ± 0.75 µg/g), and kaempferol (20.11 ± 0.94 µg/g) while naringenin (135.91 ± 1.91 µg/g), naringin (61.23 ± 2.15 µg/g) and quercetin (47.51 ± 1.17 µg/g) have been detected as major flavonoids in the seeds of Mentha spicata L. subsp. spicata. The results of the present study suggest that methanol extracts of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have significant free radical scavenging activity. The present results revealed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata showed major activity against gram-positive and gram-negative microorganisms, fungi and yeast.
Resumo O presente estudo determinou alguns compostos biológicos, atividade de eliminação de radicais e capacidade antimicrobiana em sementes de Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata. O ácido alfa-linolênico (C18: 3 n3) foi o principal ácido graxo poliinsaturado de Satureja hortensis L. (66,24 ± 1,24%) e Mentha spicata L. subsp. spicata (48,17 ± 1,01%). O ácido linoléico (C18: 2 n6) é identificado como o segundo principal ácido graxo poliinsaturado no presente estudo e o ácido oleico (C18: 1 n9) é determinado como o principal ácido graxo monoinsaturado. O estudo atual mostrou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixos níveis de ácidos graxos saturados. Foi demonstrado que ergosterol (263,1 ± 2,14 µg/g), estigmasterol (39,07 ± 0,91 µg/g) e beta-sitosterol (14,64 ± 0,49 µg/g) foram encontrados em Mentha spicata L. subsp. spicata, enquanto o ergosterol (69,41 ± 1,75 µg/g) e beta-sitosterol (19,81 ± 1,14 µg/g) também foram determinados em Satureja hortensis L., este estudo determinou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixo teor de vitaminas lipossolúveis. Além disso, verificou-se que S. hortensis L. contém naringenina (612,57 ± 2,57 µg/g), morina (86,97 ± 1,12 µg/g), quercetina (22,87 ± 0,75 µg/g) e kaempferol (20,11 ± 0,94 µg/g) enquanto a naringenina (135,91 ± 1,91 µg/g), a naringina (61,23 ± 2,15 µg/g) e a quercetina (47,51 ± 1,17 µg/g) foram detectadas como flavonóides importantes nas sementes de Mentha spicata L. subsp. spicata. Os resultados do presente estudo sugerem que os extratos metanólicos de S. hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem significativa atividade de eliminação de radicais livres. Os presentes resultados revelaram que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata mostrou atividade importante contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos, fungos e leveduras.
RESUMO
Abstract The objective of this study was to evaluate the efficacy of carvacryl acetate (CVA) and nanoencapsulated CVA (nCVA) on gastrointestinal nematodes of sheep. The CVA was nanoencapsulated with chitosan/gum arabic and the efficacy of nanoencapsulation (EE), yield, zeta potential, nanoparticle morphology and release kinetics at pH 3 and 8 were analyzed. Acute and subchronic toxicity were evaluated in rodents and reduction of egg counts in the faeces (FECRT) of sheep. The sheep were divided into four groups (n = 10): G1, 250 mg/kg CVA; G2, 250 mg/kg nCVA; G3, polymer matrix and G4: 2.5 mg/kg monepantel. EE and nCVA yield were 65% and 57%, respectively. The morphology of the nanoparticles was spherical, size (810.6±286.7 nm), zeta potential in pH 3.2 (+18.3 mV) and the 50% release of CVA at pHs 3 and 8 occurred at 200 and 10 h, respectively. nCVA showed LD50 of 2,609 mg/kg. CVA, nCVA and monepantel reduced the number of eggs per gram of faeces (epg) by 57.7%, 51.1% and 97.7%, respectively. The epg of sheep treated with CVA and nCVA did not differ from the negative control (P>0.05). Nanoencapsulation reduced the toxicity of CVA; however, nCVA and CVA presented similar results in the FECRT.
Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do acetato de carvacrila (ACV) e do ACV nanoencapsulado (nACV) sobre nematóides gastrintestinais de ovinos. O ACV foi nanoencapsulado com quitosana/goma arábica e foi analisada a eficácia de nanoencapsulamento (EE), o rendimento, potencial zeta, morfologia das nanopartículas e cinética de liberação em pH 3 e 8. Foram avaliadas as toxicidades aguda e subcrônica em roedores e a redução da contagem de ovos nas fezes (RCOF) de ovinos. Os ovinos foram divididos em quatro grupos (n = 10): G1, 250 mg/kg ACV; G2, 250 mg/kg de nACV; G3, matriz polimérica e G4: 2,5 mg/kg de monepantel. A EE e o rendimento de nACV foram de 65% e 57%, respectivamente. A morfologia das nanopartículas foi esférica, tamanho (810,6±286,7 nm), potencial zeta no pH 3,2 (+18,3 mV) e a liberação de 50% de CVA nos pHs 3 e 8 ocorreu às 200 e 10 h, respectivamente. nACV apresentou DL50 de 2.609 mg/kg. ACV, nACV e o monepantel reduziram a contagem de ovos por grama de fezes (opg) em 57,7%, 51,1% e 97,7%, respectivamente. A contagem de opg de ovelhas tratadas com ACV e nCVA não diferiu do controle negativo (P>0,05). O nanoencapsulamento reduziu a toxicidade do AVC; no entanto, nACV e ACV apresentaram resultados semelhantes na RCOF.
Assuntos
Animais , Feminino , Camundongos , Ratos , Doenças dos Ovinos/parasitologia , Monoterpenos/farmacologia , Trato Gastrointestinal/parasitologia , Nanocápsulas/administração & dosagem , Anti-Helmínticos/farmacologia , Infecções por Nematoides/veterinária , Contagem de Ovos de Parasitas , Doenças dos Ovinos/tratamento farmacológico , Benzimidazóis/farmacologia , Resistência a Medicamentos/efeitos dos fármacos , Ovinos/parasitologia , Levamisol/farmacologia , Ratos Wistar/sangue , Testes de Toxicidade , Testes de Sensibilidade Parasitária , Monoterpenos/toxicidade , Monoterpenos/uso terapêutico , Nanocápsulas/toxicidade , Nanocápsulas/uso terapêutico , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Hemoncose/tratamento farmacológico , Haemonchus/isolamento & purificação , Haemonchus/efeitos dos fármacos , Helmintíase Animal/tratamento farmacológico , Anti-Helmínticos/toxicidade , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Camundongos , Infecções por Nematoides/tratamento farmacológicoRESUMO
High forage diets in the tropics are less efficient and more contaminating due to high energy losses as methane and the low digestibility of tropical forages. The objective of the study was to determine the effects of essential oils (EO) of Anacardium occidentale and Ricinus communis as additives in high forage diets on intake, digestibility, ruminal fermentation and synthesis of microbial protein. Four 'Holstein' steers fitted with ruminal cannula were used in a 4 × 4 Latin square design (21-day period). The treatments were 1, 2, 4 and 8 g day-¹ EO per animal (essential oils, Oligobasics®). The diet was total mixed ration (TMR) of Brachiaria hay (Brachiaria humidicola cv. Lanero) and concentrate (ground corn, soybean meal, ammonium sulphate, urea and minerals) in an 80:20 ratio. Differences were observed in the digestibility of neutral detergent fibre (NDF) and total digestible nutrients (TDN) in levels above 2 g day-¹ EO (P < 0.05). The VFA (volatile fatty acids) acetate and propionate were higher in diets with 2 g day-¹ EO (P < 0.05), without affecting the acetate:propionate ratio. Levels above 2 g day-¹ EO negatively affected the faecal N excretion (P < 0.05). The inclusions of A. occidentale and R. communis EOs at 2 g day-¹ per day animal improved fibre digestion and decreased N excretion. These results indicate that this mixture of EOs may have strong antimicrobial activity at lower doses. The N losses, fibre digestion and digestibility could be improved with the use of cashew and castor essential oils in high forage diets.
As dietas no tropico possuem altas proporções de forragem, sendo menos eficientes e mais contaminantes devido às altas perdas de energia na forma de metano e baixa digestibilidade das forragens tropicais. O objetivo do estudo foi determinar os efeitos dos óleos essenciais (OE) de caju (Anacardium occidentale)e mamona (Ricinus comunis) como aditivos em dietas alto forragem sobre consumo, digestibilidade, fermentação ruminal e síntese de proteína microbiana. Quatro novilhos da raça Holandesa, com cânula ruminal, foram utilizados em delineamento em quadrado latino 4x4. Os tratamentos foram 1, 2, 4 e 8 g dia-¹ OE / animal (óleos essenciais - Oligobasics®). A dieta foi uma ração mista total (TMR) de feno de Brachiaria (Brachiaria humidicola cv Lanero) e concentrado (grão de milho moído, farelo de soja, sulfato de amônio, ureia e minerais) na proporção 80:20. Foram observadas diferenças na digestibilidade da fibra em detergente neutro (FDN) e dos nutrientes digestíveis totais (NDT) em níveis acima de 2 g dia-¹ OE (P < 0,05). Os AGV (ácidos graxos voláteis) acetato e propionato foram maiores nas dietas com 2 g dia-¹ OE (P < 0,05), sem afetar a razão acetato:propionato. Níveis acima de 2 g dia-¹ OE afetaram negativamente a excreção fecal de N (P < 0,05). As inclusões de OE de A. occidentale e R. communis em 2 g dia-¹ OE / animal melhoraram a digestão da fibra e diminuíram a excreção fecal de N. Estes resultados indicam que esta mistura de OE pode ter maior atividade antimicrobiana em doses mais baixas. As perdas de N, digestão da fibra e digestibilidade foram melhoradas, com o uso de óleos essenciais de caju e mamona em dietas com alta inclusão de forragem.
Assuntos
Animais , Bovinos/metabolismo , Bovinos/microbiologia , Ruminação Digestiva/efeitos dos fármacos , Silagem/análise , Óleos Voláteis/administração & dosagem , Óleos Voláteis/efeitos adversos , Anacardium , RicinusRESUMO
Abstract The present study determined some biological compounds, radical scavenging activity and antimicrobial capacity in seeds of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata. Alpha-linolenic acid (C18:3 n3) has been found to be the major polyunsaturated fatty acid of Satureja hortensis L. (66.24 ± 1.24%) and Mentha spicata L. subsp. spicata (48.17 ± 1.01%). Linoleic acid (C18:2 n6) is identified as the second major polyunsaturated fatty acid in the present study and oleic acid (C18:1 n9) is determined as the major monounsaturated fatty acid. Current study showed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low levels of saturated fatty acids. It has been demonstrated that ergosterol (263.1 ± 2.14 µg/g), stigmasterol (39.07 ± 0.91 µg/g) and beta-sitosterol (14.64 ± 0.49 µg/g) have been found in Mentha spicata L. subsp. spicata, while ergosterol (69.41 ± 1.75 µg/g) and beta-sitosterol (19.81 ± 1.14 µg/g) have been determined in Satureja hortensis L. Also, this study determined that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have low lipide-soluble vitamin content. Furthermore, it has been found that Satureja hortensis L. contains naringenin (612.57 ± 2.57 µg/g), morin (86.97 ± 1.12 µg/g), quercetin (22.87 ± 0.75 µg/g), and kaempferol (20.11 ± 0.94 µg/g) while naringenin (135.91 ± 1.91 µg/g), naringin (61.23 ± 2.15 µg/g) and quercetin (47.51 ± 1.17 µg/g) have been detected as major flavonoids in the seeds of Mentha spicata L. subsp. spicata. The results of the present study suggest that methanol extracts of Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata have significant free radical scavenging activity. The present results revealed that Satureja hortensis L. and Mentha spicata L. subsp. spicata showed major activity against gram-positive and gram-negative microorganisms, fungi and yeast.
Resumo O presente estudo determinou alguns compostos biológicos, atividade de eliminação de radicais e capacidade antimicrobiana em sementes de Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata. O ácido alfa-linolênico (C18: 3 n3) foi o principal ácido graxo poliinsaturado de Satureja hortensis L. (66,24 ± 1,24%) e Mentha spicata L. subsp. spicata (48,17 ± 1,01%). O ácido linoléico (C18: 2 n6) é identificado como o segundo principal ácido graxo poliinsaturado no presente estudo e o ácido oleico (C18: 1 n9) é determinado como o principal ácido graxo monoinsaturado. O estudo atual mostrou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixos níveis de ácidos graxos saturados. Foi demonstrado que ergosterol (263,1 ± 2,14 µg/g), estigmasterol (39,07 ± 0,91 µg/g) e beta-sitosterol (14,64 ± 0,49 µg/g) foram encontrados em Mentha spicata L. subsp. spicata, enquanto o ergosterol (69,41 ± 1,75 µg/g) e beta-sitosterol (19,81 ± 1,14 µg/g) também foram determinados em Satureja hortensis L., este estudo determinou que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem baixo teor de vitaminas lipossolúveis. Além disso, verificou-se que S. hortensis L. contém naringenina (612,57 ± 2,57 µg/g), morina (86,97 ± 1,12 µg/g), quercetina (22,87 ± 0,75 µg/g) e kaempferol (20,11 ± 0,94 µg/g) enquanto a naringenina (135,91 ± 1,91 µg/g), a naringina (61,23 ± 2,15 µg/g) e a quercetina (47,51 ± 1,17 µg/g) foram detectadas como flavonóides importantes nas sementes de Mentha spicata L. subsp. spicata. Os resultados do presente estudo sugerem que os extratos metanólicos de S. hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata tem significativa atividade de eliminação de radicais livres. Os presentes resultados revelaram que Satureja hortensis L. e Mentha spicata L. subsp. spicata mostrou atividade importante contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos, fungos e leveduras.