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1.
São Paulo; s.n; 2007. 30 p. ilus, tab.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CAMPOLIMPO-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1914

RESUMO

A perfuração do câncer gástrico acontece em menos de 1% da incidência de crises de dor abdominal aguda no Japão, e este problema ocorre muito menos freqüentemente nos países ocidentais. Essa complicação é importante em nossa região, então investigamos os pacientes nos quais o câncer gástrico só foi diagnosticado depois que eles foram operados com abdome agudo perfurativo. De Dezembro de 2004 a Novembro de 2006, trintas e dois pacientes foram operados pela equipe de cirurgia de emergência do nosso hospital com quadro de abdome agudo perfurativo diagnosticado com exame clínico e radiollógico. A úlcera gástrica perfurada foi o diagnóstico pós-operatório em 26 (81,25%) pacientes. Os exames anatomopatólógicos destes vinte e seis pacientes foram analisados e verificou-se a incidência de câncer gástrico perfurado no nosso hospital. Percebemos que vinte e quatro pacientes foram submetidos a uma biópsia da úlcera e sutura primária da lesão, e os outros dois foram submetidos a uma gastrectomia parcial. O exame anatomopatológico diagnosticou três adenocarcinomas neste grupo, correspondendo a 11,5% do total. A malignidade foi suspeitada no intra-operatório em apenas um caso, por esta razão uma gastrectomia parcial foi realizada. O exame anatomopatológico evidenciou se tratar de adenocarcinoma pouco diferenciado (T3) e 4/12 linfonodos estavam comprometidos (N1). Os outros dois casos foram submetidos a uma biópsia e sutura primária da úlcera porque a malignidade não foi suspeitada. De acordo com o que foi exposto, é de extrema importância proceder ao menos uma biópsia em úlceras gástricas perfuradas. A incidência de neoplasia maligna incidental nesses pacientes (11,5%) é alta, sendo que em dois pacientes não houve a mínima suspeita no intra-operatório. Se possível, uma gastrectomia de emergência deve ser feita com evidentes benefícios para o paciente. (AU)


Assuntos
Humanos , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Abdome Agudo , Gastrectomia
2.
São Paulo; s.n; 2007. 30 p. ilus, tab.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CAMPOLIMPO-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937323

RESUMO

A perfuração do câncer gástrico acontece em menos de 1% da incidência de crises de dor abdominal aguda no Japão, e este problema ocorre muito menos freqüentemente nos países ocidentais. Essa complicação é importante em nossa região, então investigamos os pacientes nos quais o câncer gástrico só foi diagnosticado depois que eles foram operados com abdome agudo perfurativo. De Dezembro de 2004 a Novembro de 2006, trintas e dois pacientes foram operados pela equipe de cirurgia de emergência do nosso hospital com quadro de abdome agudo perfurativo diagnosticado com exame clínico e radiollógico. A úlcera gástrica perfurada foi o diagnóstico pós-operatório em 26 (81,25%) pacientes. Os exames anatomopatólógicos destes vinte e seis pacientes foram analisados e verificou-se a incidência de câncer gástrico perfurado no nosso hospital. Percebemos que vinte e quatro pacientes foram submetidos a uma biópsia da úlcera e sutura primária da lesão, e os outros dois foram submetidos a uma gastrectomia parcial. O exame anatomopatológico diagnosticou três adenocarcinomas neste grupo, correspondendo a 11,5% do total. A malignidade foi suspeitada no intra-operatório em apenas um caso, por esta razão uma gastrectomia parcial foi realizada. O exame anatomopatológico evidenciou se tratar de adenocarcinoma pouco diferenciado (T3) e 4/12 linfonodos estavam comprometidos (N1). Os outros dois casos foram submetidos a uma biópsia e sutura primária da úlcera porque a malignidade não foi suspeitada. De acordo com o que foi exposto, é de extrema importância proceder ao menos uma biópsia em úlceras gástricas perfuradas. A incidência de neoplasia maligna incidental nesses pacientes (11,5%) é alta, sendo que em dois pacientes não houve a mínima suspeita no intra-operatório. Se possível, uma gastrectomia de emergência deve ser feita com evidentes benefícios para o paciente.


Assuntos
Humanos , Abdome Agudo , Gastrectomia , Neoplasias Gástricas/cirurgia
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