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Radiol. bras ; Radiol. bras;49(1): 6-11, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775177

RESUMO

Abstract Objective: To determine the rates of diagnostic underestimation at stereotactic percutaneous core needle biopsies (CNB) and vacuum-assisted biopsies (VABB) of nonpalpable breast lesions, with histopathological results of atypical ductal hyperplasia (ADH) or ductal carcinoma in situ (DCIS) subsequently submitted to surgical excision. As a secondary objective, the frequency of ADH and DCIS was determined for the cases submitted to biopsy. Materials and Methods: Retrospective review of 40 cases with diagnosis of ADH or DCIS on the basis of biopsies performed between February 2011 and July 2013, subsequently submitted to surgery, whose histopathological reports were available in the internal information system. Biopsy results were compared with those observed at surgery and the underestimation rate was calculated by means of specific mathematical equations. Results: The underestimation rate at CNB was 50% for ADH and 28.57% for DCIS, and at VABB it was 25% for ADH and 14.28% for DCIS. ADH represented 10.25% of all cases undergoing biopsy, whereas DCIS accounted for 23.91%. Conclusion: The diagnostic underestimation rate at CNB is two times the rate at VABB. Certainty that the target has been achieved is not the sole determining factor for a reliable diagnosis. Removal of more than 50% of the target lesion should further reduce the risk of underestimation.


Resumo Objetivo: Determinar o grau de subestimação diagnóstica de biópsias mamárias percutâneas estereotáxicas por agulha grossa (core biopsy) e assistidas a vácuo (mamotomia) em lesões não palpáveis, com resultados histopatológico de hiperplasia ductal atípica (HDA) ou carcinoma ductal in situ (CDIS) e que foram submetidas a exérese cirúrgica posteriormente. Como objetivo secundário, atribuiu-se a frequência de HDA e CDIS nos casos biopsiados. Materiais e Métodos: Foram revisados, retrospectivamente, 40 casos biopsiados com diagnóstico de HDA ou CDIS, entre fevereiro de 2011 e julho de 2013, e que posteriormente foram submetidos a cirurgia, cujo laudo histopatológico estava registrado no sistema interno de informações. Os resultados das biópsias foram comparados aos da cirurgia e a taxa de subestimação foi calculada de acordo com equações matemáticas específicas. Resultados: A taxa de subestimação diagnóstica da core biopsy foi 50% para HDA e 28,57% para CDIS, e da mamotomia foi 25% para HDA e 14,28% para CDIS. As HDAs representaram 10,25% do total de casos biopsiados, enquanto 23,91% foram CDIS. Conclusão: A taxa de subestimação diagnóstica é cerca de duas vezes maior na core biopsy em relação à mamotomia. A certeza do alvo atingido não é o único determinante para um diagnóstico preciso. Remover mais que 50% da lesão alvo poderá diminuir o risco de subestimação diagnóstica.

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