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1.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);42(7): 1223-1230, jul. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643678

RESUMO

O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.


Environmental and behavioral factors make horses susceptible to corneal and conjunctival lesions, since these structures are constantly exposed to bacteria and fungi specially Aspergillus spp. and Fusarium spp. Bacterial and fungal ulcerative keratitis, as well as non-ulcerative fungal keratitis such as stromal abscess, are frequent in horses. A "cascade" effect follows the initial lesion which triggers the release of inflammatory cytokines followed by an acute and severe infiltrate of polymorphonuclear cells in the cornea. The cornea becomes susceptible to the activity of proteolytic enzymes released by microorganisms and polymorphonuclear cells, resulting in stromal degradation and ocular perforation. The medical treatment targeting the corneal disease and the controlling of reflexive uveitis should be aggressive and surgical therapy should be associated in most of the cases. This paper reviews the pathophysiology of keratomycosis in horses and specific aspects of the treatment in this species.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479050

RESUMO

Environmental and behavioral factors make horses susceptible to corneal and conjunctival lesions, since these structures are constantly exposed to bacteria and fungi specially Aspergillus spp. and Fusarium spp. Bacterial and fungal ulcerative keratitis, as well as non-ulcerative fungal keratitis such as stromal abscess, are frequent in horses. A "cascade" effect follows the initial lesion which triggers the release of inflammatory cytokines followed by an acute and severe infiltrate of polymorphonuclear cells in the cornea. The cornea becomes susceptible to the activity of proteolytic enzymes released by microorganisms and polymorphonuclear cells, resulting in stromal degradation and ocular perforation. The medical treatment targeting the corneal disease and the controlling of reflexive uveitis should be aggressive and surgical therapy should be associated in most of the cases. This paper reviews the pathophysiology of keratomycosis in horses and specific aspects of the treatment in this species.


O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.

3.
Ci. Rural ; 42(7)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707848

RESUMO

Environmental and behavioral factors make horses susceptible to corneal and conjunctival lesions, since these structures are constantly exposed to bacteria and fungi specially Aspergillus spp. and Fusarium spp. Bacterial and fungal ulcerative keratitis, as well as non-ulcerative fungal keratitis such as stromal abscess, are frequent in horses. A "cascade" effect follows the initial lesion which triggers the release of inflammatory cytokines followed by an acute and severe infiltrate of polymorphonuclear cells in the cornea. The cornea becomes susceptible to the activity of proteolytic enzymes released by microorganisms and polymorphonuclear cells, resulting in stromal degradation and ocular perforation. The medical treatment targeting the corneal disease and the controlling of reflexive uveitis should be aggressive and surgical therapy should be associated in most of the cases. This paper reviews the pathophysiology of keratomycosis in horses and specific aspects of the treatment in this species.


O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.

4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(2): 219-223, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456412

RESUMO

Ceratomicoses são infecções da córnea causadas por fungos advindos da microbiota conjuntival ou do meio ambiente introduzidos no estroma corneano subseqüente a trauma ou infecção bacteriana preexistente. Dentre as espécies animais, os eqüinos são os mais suscetíveis devido a fatores como a alta prevalência de organismos fúngicos no saco conjuntival em animais hígidos, a freqüente introdução acidental de matéria vegetal contendo fungos na região ocular, e a freqüente utilização de corticosteróides tópicos nas injúrias oculares, o que facilita a infecção fúngica secundária. Os fungos das espécies Aspergillus, Fusarium, Alternaria, Penicillium e Cladosporium são citados como os agentes mais comuns de ceratomicose eqüina nos EUA. A prevalência destes agentes pode variar de acordo com a região e época do ano, sendo as regiões quentes e úmidas as mais propícias para o desenvolvimento de fungos. O diagnóstico baseia-se nos sintomas, na pesquisa de hifas no exame citológico de raspado corneano ou histopatológico, e na cultura fúngica de material advindo da córnea lesada no intuito de identificar-se o gênero e a espécie do fungo. O tratamento visa controlar a infecção bacteriana e fúngica, a uveíte anterior, a dor e também a lise corneana. Freqüentemente é também necessária a intervenção cirúrgica. O relato descreve um caso de ceratomicose eqüina causada por Aspergillus flavus, manejado

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(2): 219-223, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733186

RESUMO

Ceratomicoses são infecções da córnea causadas por fungos advindos da microbiota conjuntival ou do meio ambiente introduzidos no estroma corneano subseqüente a trauma ou infecção bacteriana preexistente. Dentre as espécies animais, os eqüinos são os mais suscetíveis devido a fatores como a alta prevalência de organismos fúngicos no saco conjuntival em animais hígidos, a freqüente introdução acidental de matéria vegetal contendo fungos na região ocular, e a freqüente utilização de corticosteróides tópicos nas injúrias oculares, o que facilita a infecção fúngica secundária. Os fungos das espécies Aspergillus, Fusarium, Alternaria, Penicillium e Cladosporium são citados como os agentes mais comuns de ceratomicose eqüina nos EUA. A prevalência destes agentes pode variar de acordo com a região e época do ano, sendo as regiões quentes e úmidas as mais propícias para o desenvolvimento de fungos. O diagnóstico baseia-se nos sintomas, na pesquisa de hifas no exame citológico de raspado corneano ou histopatológico, e na cultura fúngica de material advindo da córnea lesada no intuito de identificar-se o gênero e a espécie do fungo. O tratamento visa controlar a infecção bacteriana e fúngica, a uveíte anterior, a dor e também a lise corneana. Freqüentemente é também necessária a intervenção cirúrgica. O relato descreve um caso de ceratomicose eqüina causada por Aspergillus flavus, manejado

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(2): 219-223, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732119

RESUMO

Ceratomicoses são infecções da córnea causadas por fungos advindos da microbiota conjuntival ou do meio ambiente introduzidos no estroma corneano subseqüente a trauma ou infecção bacteriana preexistente. Dentre as espécies animais, os eqüinos são os mais suscetíveis devido a fatores como a alta prevalência de organismos fúngicos no saco conjuntival em animais hígidos, a freqüente introdução acidental de matéria vegetal contendo fungos na região ocular, e a freqüente utilização de corticosteróides tópicos nas injúrias oculares, o que facilita a infecção fúngica secundária. Os fungos das espécies Aspergillus, Fusarium, Alternaria, Penicillium e Cladosporium são citados como os agentes mais comuns de ceratomicose eqüina nos EUA. A prevalência destes agentes pode variar de acordo com a região e época do ano, sendo as regiões quentes e úmidas as mais propícias para o desenvolvimento de fungos. O diagnóstico baseia-se nos sintomas, na pesquisa de hifas no exame citológico de raspado corneano ou histopatológico, e na cultura fúngica de material advindo da córnea lesada no intuito de identificar-se o gênero e a espécie do fungo. O tratamento visa controlar a infecção bacteriana e fúngica, a uveíte anterior, a dor e também a lise corneana. Freqüentemente é também necessária a intervenção cirúrgica. O relato descreve um caso de ceratomicose eqüina causada por Aspergillus flavus, manejado

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