Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 56(3)nov. 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1551212

RESUMO

Introduction and objectives: During the COVID-19 pandemic, the follow-up of patients treated with vitamin K antagonists (VKAs) may have been affected. This study aims to compare how these patients were monitored pre- and post-COVID-19 pandemic and understand the impact of non-face-to-face appointments on their follow-up. Methods: We conducted a retrospective cohort study in a Portuguese Health Center. The study included patients treated with VKAs and followed at the Health Center for international normalized ratio (INR) monitoring between March 2019 and March 2021. Data collected: sex, age, type of VKA; INR; date of INR assessment, type of appointment (face-to-face or phone/e-mail). Rosendaal's method was used to calculate pre-COVID-19 and post-COVID-19 time in therapeutic range (TTR). Good TTR control was defined if values ≥ 70%. Results: 44 patients were included. The mean TTR in the pre-COVID-19 period was 64.55% (95% CI: 58.10 - 71.00%). The post-COVID-19 mean was slightly higher (+ 2.26%), 66.81% (95% CI: 59.66 - 73.97%), but the difference was not statistically significant (p = 0.576). The use of non-face-to-face appointments did not contribute to worsening post-pandemic TTR, show-ing no lower follow-up than during pre-pandemic period in which all contacts were face-to-face [CI (95%) -0.397 - 0.196 for a reference range -0.489 - 0.693]. Conclusions: The TTR value in both periods was similar and lower than the value defined for effective hypocoagulation. The use of non-face-to-face consultation in the post-COVID-19 period does not seem to have influenced the quality of hypocoagulation (AU).


Introdução e objetivos: Durante a pandemia COVID-19 o acompanhamento de doentes medicados com antagonistas da vitamina K (AVKs) pode ter sido afetado. Este estudo pretende comparar a forma como estes doentes foram monitorizados antes e depois da pandemia COVID-19 e compreender o impacto da consulta não presencial no seu seguimento. Métodos: Estudo de coorte retrospetivo num Centro de Saúde em Portugal. O estudo incluiu doentes tratados com AVKs e seguidos no Centro de Saúde para monitorização do International Normalized Ratio(INR) entre março de 2019 e março de 2021. Dados recolhidos: sexo, idade, tipo de AVK; INR; data da avaliação do INR, tipo de consulta (presencial ou por telefone/e-mail). Foi utilizado o método de interpolação linear de Rosendaal para calcular o tempo em intervalo terapêutico (TTR) pré- e pós-COVID-19. Foi definido um bom controle se valores de TTR ≥ 70%. Resultados: Foram incluídos 44 doentes. A média de TTR no período pré-COVID-19 foi de 64,55% (95% IC: 58,10 - 71,00%). A média pós-COVID-19 foi ligeiramente superior (+ 2,26%), 66,81% (95% IC: 59,66 - 73,97%), mas a diferença não foi estatisticamente significativa (p = 0,576). A utilização da consulta não presencial não contribuiu para o agravamento do TTR no período pós-pandemia, não mostrando um seguimento inferior ao do período pré-pandemia em que todos os contatos foram presenciais [IC (95%) -0,397 - 0,196 para um intervalo de referência -0,489 - 0,693]. Conclusões: O valor de TTR em ambos os períodos foi semelhante e inferior ao valor definido para hipocoagulação eficaz. A utilização da consulta não presencial no período pós-COVID-19 não parece ter influenciado a qualidade da hipocoagulação (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Varfarina , COVID-19 , Anticoagulantes
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(1): 49-57, jan.-mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1138459

RESUMO

RESUMO Objetivo: Caracterizar uma coorte de pacientes com insuficiência hepática crônica agudizada em unidade de terapia intensiva e analisar os fatores de risco da mortalidade global aos 28 dias presentes no dia da admissão e no dia 3. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva de pacientes consecutivamente admitidos à unidade de terapia intensiva entre março de 2013 e dezembro de 2016. Resultados: Incluímos 71 pacientes com idade mediana de 59 (51 - 64) anos, sendo 81,7% do sexo masculino. Consumo de álcool isoladamente (53,5%) foi a etiologia mais frequente de cirrose, e infecção (53,5%) foi o evento que mais frequentemente precipitou a agudização da insuficiência hepática crônica. No momento da admissão à unidade de terapia intensiva, os escores de severidade foram: APACHE II 21 (16 - 23), CLIF-SOFA 13 (11 - 15), Child-Pugh 12 (10 - 13) e MELD 27 (20 - 32). Dentre os indivíduos, 14,1% tiveram escore 1 de insuficiência hepática crônica agudizada, 28,2% pontuaram 2, 64,5% pontuaram 3, e 11,3% se apresentaram sem insuficiência hepática crônica agudizada. Sobre o número de falências de órgãos, 4,2% tiveram um órgão; 42,3%, dois órgãos; 32,4%, três órgãos; 16,9%, quatro órgãos; e 4,2% cinco órgãos. Foi realizado transplante hepático em 15,5% dos pacientes. A taxa de mortalidade aos 28 dias foi de 56,3%, e a taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 49,3%. Foram fatores independentes de risco: falências do órgãos quando da admissão à unidade de terapia intensiva (p = 0,02; RC 2,1; IC95% 1,2 - 3,9), concentração de lactato em sangue arterial no dia 3 (p = 0,02; RC 6,3; IC95% 1,4 - 28,6) e RC internacional no dia 3 (p = 0,03; RC 10,2; IC95% 1,3 - 82,8). Conclusão: Pacientes com insuficiência hepática crônica agudizada apresentaram elevados níveis de severidade e taxa de mortalidade. O número de falências de órgãos no momento da admissão à unidade de terapia intensiva e o nível de lactato, assim como a razão normalizada internacional no dia 3 de permanência na unidade foram fatores independentes de risco para a mortalidade ao 28º dia. Consideramos que a terapia intensiva é essencial para pacientes com insuficiência hepática crônica agudizada, e a realização de um transplante hepático em tempo adequado foi vital para os pacientes selecionados.


ABSTRACT Objective: To characterize a cohort of acute-on-chronic liver failure patients in Intensive Care and to analyze the all-cause 28-day mortality risk factors assessed at ICU admission and day 3. Methods: This was a retrospective cohort study of consecutive patients admitted to the intensive care unit between March 2013 and December 2016. Results: Seventy-one patients were included. The median age was 59 (51 - 64) years, and 81.7% of patients were male. Alcohol consumption alone (53.5%) was the most frequent etiology of cirrhosis and infection (53.5%) was the most common acute-on-chronic liver failure precipitating event. At intensive care unit admission, the clinical severity scores were APACHE II 21 (16 - 23), CLIF-SOFA 13 (11 - 15), Child-Pugh 12 (10 - 13) and MELD 27 (20 - 32). The acute-on-chronic liver failure scores were no-acute-on-chronic liver failure: 11.3%; one: 14.1%; two: 28.2% and three: 46.5%; and the number of organ failures was one: 4.2%; two: 42.3%; three: 32.4%; four: 16.9%; and five: 4.2%. Liver transplantation was performed in 15.5% of patients. The twenty-eight-day mortality rate was 56.3%, and the in-ICU mortality rate was 49.3%. Organ failure at intensive care unit admission (p = 0.02; OR 2.1; 95%CI 1.2 - 3.9), lactate concentration on day 3 (p = 0.02; OR 6.3; 95%CI 1.4 - 28.6) and the international normalized ratio on day 3 (p = 0.03; OR 10.2; 95%CI 1.3 - 82.8) were independent risk factors. Conclusion: Acute-on-chronic liver failure patients presented with high clinical severity and mortality rates. The number of organ failures at intensive care unit admission and the lactate and international normalized ratio on day 3 were independent risk factors for 28-day mortality. We consider intensive care essential for acute-on-chronic liver failure patients and timely liver transplant was vital for selected patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Fígado , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Causas de Morte , Unidades de Terapia Intensiva
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 14(4): 204-211, 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-827214

RESUMO

OBJETIVO: Identificar o conhecimento de profissionais da saúde sobre o uso da varfarina no âmbito hospitalar. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, qualitativo, realizado em um hospital do Estado do Rio Grande do Sul, com 18 profissionais. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados possui pouco conhecimento sobre as interações varfarina-medicamento, as quais poderiam ser fornecidas pela equipe de farmácia. As interações medicamentosas podiam representar riscos ao indivíduo e aumento de gastos ao sistema de saúde. Os profissionais também desconheciam a interação da varfarina com alimentos ricos em vitamina K, que podiam interferir no controle adequado da anticoagulação. CONCLUSÃO: As informações sobre seu uso e manejo estão descritas na literatura, mas os profissionais não têm como reter todas elas. Assim, verifica-se a importância das instituições de saúde implementarem programas específicos para manejo desses pacientes, como base em trabalho conjunto da equipe de saúde multiprofissional.


OBJECTIVE: To identify health professionals' knowledge about the use of warfarin in hospitals. METHODS: This is a crosssectional, qualitative study, conducted in a hospital of the state of Rio Grande do Sul, Brazil, with 18 professionals. RESULTS: It was found that most interviewees have little knowledge about warfarin drug interactions, and this information could be provided to professionals by the pharmacy staff. Drug interactions may pose risks to the patient and increase costs for the health system. These professionals also ignore warfarin interaction with food rich in vitamin K, which can interfere with the proper control of anticoagulation. CONCLUSION: The information on use and handling of this product is widely described in the literature, but health professionals are not able to remember all of them. Thus, it is important that healthcare institutions implement specific programs for these patients' management, based on joint work of a multidisciplinary health team.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Trombose/tratamento farmacológico , Trombose/prevenção & controle , Varfarina/administração & dosagem , Varfarina/uso terapêutico , Interações Medicamentosas
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 62 p. tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-865682

RESUMO

Anticoagulantes orais são amplamente indicados para prevenção de eventos tromboembólicos. No entanto, nem sempre os pacientes atingem a faixa terapêutica recomendada. Os objetivos desse estudo foram avaliar a associação entre periodontite e níveis de anticoagulação (fase 1) e o efeito do tratamento periodontal nos níveis de anticoagulação (fase 2) em pacientes que faziam uso do anticoagulante oral varfarina. O exame clínico incluiu índice CPO-D, índice de placa, sangramento à sondagem, profundidade de bolsa e nível de inserção clínica. Coeficiente normalizado internacional (INR), níveis de albumina, proteína C-reativa (PCR) e fibrinogênio foram avaliados no dia zero e até 180 dias após tratamento periodontal. Na fase 1 do estudo foram examinados 62 pacientes (42 mulheres e 20 homens, com idade média de 50,8 ± 9,2 anos). Observamos uma correlação negativa entre extensão e severidade da doença periodontal e índice de placa com valores de INR. Não houve associação entre diagnóstico periodontal e níveis de anticoagulação. Dentre os pacientes fora do alvo terapêutico, 87% apresentavam diagnóstico de periodontite, enquanto no grupo na faixa terapêutica apenas 56%. Participaram da fase 2 do estudo 26 pacientes com periodontite severa (15 mulheres e 11 homens, com idade média de 51,3 ± 9,2 anos). O tratamento periodontal resultou em melhora significativa de todos os parâmetros periodontais e dos níveis de anticoagulação 30, 60 90 e 180 dias após conclusão da terapia periodontal. Não houve alteração significativa na dose semanal da varfarina. Foi observada redução significativa entre níveis séricos de albumina dos dia 90 e 180 após a terapia periodontal, quando comparado aos valores do dia 0 (p < 0,05). De acordo com o alvo terapêutico estabelecido, observamos que no dia 0 doze pacientes (46,15%) estavam fora dessa faixa. Esse percentual foi reduzido significativamente após tratamento periodontal, sendo 26,1% e 29,2% nos dias 60 e 90, respectivamente. Embora ...


Oral anticoagulants are widely indicated to prevent thromboembolic events. However, sometimes patients are not in optimal therapeutic range. The aims of this study were to evaluate the association between periodontitis and anticoagulant therapy (phase 1) and the effect of periodontal treatment on anticoagulant levels (phase 2) in patients using oral anticoagulant warfarin. Clinical examination included DMFT index, visible dental plaque, bleeding on probing, probing pocket depth and clinical attachment loss. International Normalizer Ratio (INR), levels of albumin, C-reactive protein (CRP) and fibrinogen were analyzed at baseline and up to 180 days after periodontal therapy. At phase 1, 62 patients were examined (42 women and 20 men, mean age 50,8 ± 9,2 years). A negative correlation was observed between extension and severity of periodontal disease and visible dental plaque and INR values. There was no association between periodontal diagnosis and anticoagulant levels. Among patients out of the therapeutic range, 87% have periodontitis while in the group on optimal anticoagulant level only 56% have periodontitis. 26 patients with severe periodontitis were enrolled on phase 2 (15 women and 11 men, age mean 51,3 ± 9,2 years). Periodontal treatment resulted in improvement of all periodontal parameters and of the anticoagulant levels 30, 60 90 and 180 days after periodontal therapy. There was no significant change in varfarin weekely dose. On days 90 and 180, there was a significant reduction on sera albumin as compared to day 0 values (p < 0,05). Twelve patients (46,15%) were under therapeutic range at baseline. There was a significant reduction of this frequency after treatment, 26,1% and 29,2% on days 60 and 90, respectively. Although there was no improvent on anticoagulant levels, no significant change on CRP and fibrinogen levels was observed. Severe periodontitis patients may present some difficulty to achieve therapeutic anticoagulant ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes , Periodontite/terapia , Varfarina , Brasil , Inquéritos de Saúde Bucal , Índice CPO , Coeficiente Internacional Normatizado
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...