Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Interaçao psicol ; 23(2): 208-212, mai.-jul. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1511285

RESUMO

Uma incursão aos primórdios da psicanálise com o objetivo de estabelecer recortes históricos a respeito da recepção de fenômenos incomuns como telepatia, mediunidade e, experiências de quase-morte em alguns pioneiros da psicanálise. Entre estes, destaca-se a atitude cuidadosa e reticente de Freud a respeito da telepatia, a curiosidade de Ferenczi para com a premonição e mediunidade, e os estudos de Oskar Pfister sobre experiências de quase-morte. Embora afirmados como campos separados, mostra-se que não deixaram de influenciar as teorizações, especialmente da comunicação inconsciente e da empatia. Destaca-se ainda a afirmação pioneira da interdisciplina para compreensão mais profunda desses fenômenos, antecipatória do atual quadro epistemológico para tais estudos.


An incursion to the beginnings of psychoanalysis with the objective to establish historical cuts in respect to the reception of uncommon phenomena such as telepathy, mediumship, and near-death experiences of some pioneers of psychoanalysis. Among these, the careful and reluctant attitude of Freud in respect to telepathy, the curiosity of Ferenczi towards premonitions and mediumship, and the studies of Oscar Pfister about near-death experiences stand out. Although affirmed in separate fields, it is shown that they have not ceased to influence theorizations, especially unconscious communication and empathy. Also highlighted is that the pioneer affirmation of the interdiscipline for deeper understanding of these phenomena, anticipatory of the epistemological framework for such studies.

2.
Rev. bras. psicanál ; 43(4): 91-120, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693110

RESUMO

Este trabalho aprofunda a discussão, iniciada em outros textos, sobre não-sonho-a-dois, enactment e função alfa implícita do analista em que se discutiam dificuldades da dupla analítica em lidar com áreas de mente não simbolizadas. As ideias iniciais surgiram de configurações clínicas em que o analista estava envolvido em um conluio obstrutivo, sem se dar conta dele, constituindo-se não-sonhosa- dois ou enactments crônicos. Em determinado momento (Momento M) um ato impensado, reflexo da situação da dupla analítica, indica mudança catastrófica potencialmente destrutiva do processo analítico. No entanto, surpreendentemente, após esse ato o processo se torna mais criativo. Demonstra-se que nesse momento M (nomeado enactment agudo) são revividas, em forma atenuada, situações traumáticas que não haviam sido simbolizadas e que se mantinham escondidas durante o conluio obstrutivo inicial. A observação clínica leva o autor a concluir que durante esse conluio inicial (não-sonhos-a-dois) a dupla analítica se paralisava para evitar contato com a realidade, sentida como traumática. Mas, ao mesmo tempo, através de comunicação inconsciente entre paciente e analista, este injetava função alfa implícita no paciente. Essa injeção é feita pouco a pouco, evitando retraumatismo, e recuperando áreas traumatizadas. Em determinado momento, quando ocorre suficiente recuperação, o campo analítico é tomado por não-sonhos traumáticos que estão sendo sonhados, ao vivo. Dessa forma eles podem ser incluídos na rede simbólica do pensamento. São apresentadas hipóteses sobre funções dos não-sonhos-a-dois e sobre a comunicação inconsciente entre paciente e analista que possibilitam o sonho, através da função alfa implícita.


Este trabajo profundiza la discusión, iniciada en otros textos, sobre no-sueño-a-dos, enactment y función alfa-implícita del analista en que se discutian dificultades de la dupla analítica en lidiar con áreas de la mente no simbolizadas. Las ideas iniciales surgieron de configuraciones clínicas en que el analista estaba involucrado en una colusión obstructiva sin darse cuenta y constituyendose no-sueños-ados o enactments crónicos. En determinado momento (Momento M) un acto impensado, reflejo de la situación de la dupla analítica, indica cambio catastrófico potencialmente destructivo del proceso analítico. Entretanto, sorprendentemente, después de ese acto el proceso se torna más creativo. Demuestrase que en ese momento M (nombrado enactment agudo) son revividas, en forma atenuada, situaciones traumáticas que no habían sido simbolizadas y que se mantenían escondidas durante la colusión obstructiva inicial. La observación clínica lleva el autor a concluir que, durante esa colusión inicial (no-sueños-a-dos) la dupla analítica se paralizaba para evitar contacto con la realidad, sentida como traumática. Pero, al mismo tiempo, através de comunicación inconsciente entre paciente y analista este injectaba función-alfa implícita en el paciente. Esa injección es hecha poco a poco, evitando re-traumatismo, y recuperando áreas traumatizadas. En determinado momento, cuando ocurre suficiente recuperación, el campo analítico es tomado por no-sueñoss traumáticos que estan siendo soñados, al vivo. De esa manera ellos pueden ser incluidos en la red simbólica del pensamiento. Son presentadas hipótesis sobre funciones de los no-sueños-a-dos e sobre la comunicacion inconsciente entre paciente y analista que hacen posible el sueño, através de la función-alfa implícita.


This article is intended as a contribution to the discussion, begun inother texts, on non-dreamsfor- two, enactment and the analyst's implicit alpha-function. In the previous articles, as well as in this one, the focus is on the difficulties faced by the analytic dyad in their efforts to deal with unsymbolized areas of the mind. The original ideas emerged from clinical configurations where the analyst was involved inobstructive collusion without being aware of it, and this constituted non-dreams-for-two, or chronic enactments. At a certain moment (Moment M) an unthought act by the analyst and/ or the patient, which reflected the situation of the analytic dyad, indicated a catastrophic change that could be potentially destructive of the analytic process. Surprisingly, however, after this act the process became more creative. The article shows that, at this Moment M (also designated as acute enactment), traumatic situations - that had not been symbolized and that were unnoticeable during the initial obstructive collusion - are re-lived inattenuated form. Clinical observation led the author to conclude that, during this initial collusion (non-dreams-for-two) the analytic dyad becomes paralyzed inorder to avoid contact with reality, which was felt as traumatic. At the same time, however, through unconscious communication between patient and analyst, the analyst injected implicit alpha-function into the patient. This injection was carried out gradually to avoid re-traumatism, and gradually restored traumatized areas. At a certain moment, when there has been sufficient recovery, the analytic field is occupied by traumatic non-dreams that are being dreamed here-and-now. They can thus be included in the symbolic net of thought. Hypotheses are presented on the functions of non-dreams-for-two and on the unconscious communication between patient and analyst that enable the dream through the implicit alpha function.


Assuntos
Humanos , Sonhos , Processos Psicoterapêuticos , Psicanálise/métodos , Transtornos de Estresse Traumático
3.
Rev. bras. psicanal ; 43(4): 91-120, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-54610

RESUMO

Este trabalho aprofunda a discussão, iniciada em outros textos, sobre não-sonho-a-dois, enactment e função alfa implícita do analista em que se discutiam dificuldades da dupla analítica em lidar com áreas de mente não simbolizadas. As ideias iniciais surgiram de configurações clínicas em que o analista estava envolvido em um conluio obstrutivo, sem se dar conta dele, constituindo-se não-sonhosa- dois ou enactments crônicos. Em determinado momento (Momento M) um ato impensado, reflexo da situação da dupla analítica, indica mudança catastrófica potencialmente destrutiva do processo analítico. No entanto, surpreendentemente, após esse ato o processo se torna mais criativo. Demonstra-se que nesse momento M (nomeado enactment agudo) são revividas, em forma atenuada, situações traumáticas que não haviam sido simbolizadas e que se mantinham escondidas durante o conluio obstrutivo inicial. A observação clínica leva o autor a concluir que durante esse conluio inicial (não-sonhos-a-dois) a dupla analítica se paralisava para evitar contato com a realidade, sentida como traumática. Mas, ao mesmo tempo, através de comunicação inconsciente entre paciente e analista, este injetava função alfa implícita no paciente. Essa injeção é feita pouco a pouco, evitando retraumatismo, e recuperando áreas traumatizadas. Em determinado momento, quando ocorre suficiente recuperação, o campo analítico é tomado por não-sonhos traumáticos que estão sendo sonhados, ao vivo. Dessa forma eles podem ser incluídos na rede simbólica do pensamento. São apresentadas hipóteses sobre funções dos não-sonhos-a-dois e sobre a comunicação inconsciente entre paciente e analista que possibilitam o sonho, através da função alfa implícita. Finalmente, o autor se propõe a classificar os não-sonhos sob diferentes vértices e supõe que o analista, enquanto re-sonha o sonho de seu paciente, em área não psicótica, pode estar, em forma implícita e ao mesmo tempo, sonhando não-sonhos psicóticos, ...(AU)


Este trabajo profundiza la discusión, iniciada en otros textos, sobre no-sueño-a-dos, enactment y función alfa-implícita del analista en que se discutian dificultades de la dupla analítica en lidiar con áreas de la mente no simbolizadas. Las ideas iniciales surgieron de configuraciones clínicas en que el analista estaba involucrado en una colusión obstructiva sin darse cuenta y constituyendose no-sueños-ados o enactments crónicos. En determinado momento (Momento M) un acto impensado, reflejo de la situación de la dupla analítica, indica cambio catastrófico potencialmente destructivo del proceso analítico. Entretanto, sorprendentemente, después de ese acto el proceso se torna más creativo. Demuestrase que en ese momento M (nombrado enactment agudo) son revividas, en forma atenuada, situaciones traumáticas que no habían sido simbolizadas y que se mantenían escondidas durante la colusión obstructiva inicial. La observación clínica lleva el autor a concluir que, durante esa colusión inicial (no-sueños-a-dos) la dupla analítica se paralizaba para evitar contacto con la realidad, sentida como traumática. Pero, al mismo tiempo, através de comunicación inconsciente entre paciente y analista este injectaba función-alfa implícita en el paciente. Esa injección es hecha poco a poco, evitando re-traumatismo, y recuperando áreas traumatizadas. En determinado momento, cuando ocurre suficiente recuperación, el campo analítico es tomado por no-sueñoss traumáticos que estan siendo soñados, al vivo. De esa manera ellos pueden ser incluidos en la red simbólica del pensamiento. Son presentadas hipótesis sobre funciones de los no-sueños-a-dos e sobre la comunicacion inconsciente entre paciente y analista que hacen posible el sueño, através de la función-alfa implícita. Finalmente el autor se propone a clasificar los no-sueños bajo diferentes vértices y supone que el analista, mientras re-sueña el sueño de su paciente, en área no psicótica, puede estar, en ...(AU)


This article is intended as a contribution to the discussion, begun inother texts, on non-dreamsfor- two, enactment and the analyst's implicit alpha-function. In the previous articles, as well as in this one, the focus is on the difficulties faced by the analytic dyad in their efforts to deal with unsymbolized areas of the mind. The original ideas emerged from clinical configurations where the analyst was involved inobstructive collusion without being aware of it, and this constituted non-dreams-for-two, or chronic enactments. At a certain moment (Moment M) an unthought act by the analyst and/ or the patient, which reflected the situation of the analytic dyad, indicated a catastrophic change that could be potentially destructive of the analytic process. Surprisingly, however, after this act the process became more creative. The article shows that, at this Moment M (also designated as acute enactment), traumatic situations - that had not been symbolized and that were unnoticeable during the initial obstructive collusion - are re-lived inattenuated form. Clinical observation led the author to conclude that, during this initial collusion (non-dreams-for-two) the analytic dyad becomes paralyzed inorder to avoid contact with reality, which was felt as traumatic. At the same time, however, through unconscious communication between patient and analyst, the analyst injected implicit alpha-function into the patient. This injection was carried out gradually to avoid re-traumatism, and gradually restored traumatized areas. At a certain moment, when there has been sufficient recovery, the analytic field is occupied by traumatic non-dreams that are being dreamed here-and-now. They can thus be included in the symbolic net of thought. Hypotheses are presented on the functions of non-dreams-for-two and on the unconscious communication between patient and analyst that enable the dream through the implicit alpha function. Finally, the author suggests that ...(AU)

4.
Rev. bras. psicanál ; 43(4): 91-120, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-67638

RESUMO

Este trabalho aprofunda a discussão, iniciada em outros textos, sobre não-sonho-a-dois, enactment e função alfa implícita do analista em que se discutiam dificuldades da dupla analítica em lidar com áreas de mente não simbolizadas. As ideias iniciais surgiram de configurações clínicas em que o analista estava envolvido em um conluio obstrutivo, sem se dar conta dele, constituindo-se não-sonhosa- dois ou enactments crônicos. Em determinado momento (Momento M) um ato impensado, reflexo da situação da dupla analítica, indica mudança catastrófica potencialmente destrutiva do processo analítico. No entanto, surpreendentemente, após esse ato o processo se torna mais criativo. Demonstra-se que nesse momento M (nomeado enactment agudo) são revividas, em forma atenuada, situações traumáticas que não haviam sido simbolizadas e que se mantinham escondidas durante o conluio obstrutivo inicial. A observação clínica leva o autor a concluir que durante esse conluio inicial (não-sonhos-a-dois) a dupla analítica se paralisava para evitar contato com a realidade, sentida como traumática. Mas, ao mesmo tempo, através de comunicação inconsciente entre paciente e analista, este injetava função alfa implícita no paciente. Essa injeção é feita pouco a pouco, evitando retraumatismo, e recuperando áreas traumatizadas. Em determinado momento, quando ocorre suficiente recuperação, o campo analítico é tomado por não-sonhos traumáticos que estão sendo sonhados, ao vivo. Dessa forma eles podem ser incluídos na rede simbólica do pensamento. São apresentadas hipóteses sobre funções dos não-sonhos-a-dois e sobre a comunicação inconsciente entre paciente e analista que possibilitam o sonho, através da função alfa implícita. Finalmente, o autor se propõe a classificar os não-sonhos sob diferentes vértices e supõe que o analista, enquanto re-sonha o sonho de seu paciente, em área não psicótica, pode estar, em forma implícita e ao mesmo tempo, sonhando não-sonhos psicóticos, traumáticos e outros que escondem áreas de não representação da mente primordial.(AU)


Este trabajo profundiza la discusión, iniciada en otros textos, sobre no-sueño-a-dos, enactment y función alfa-implícita del analista en que se discutian dificultades de la dupla analítica en lidiar con áreas de la mente no simbolizadas. Las ideas iniciales surgieron de configuraciones clínicas en que el analista estaba involucrado en una colusión obstructiva sin darse cuenta y constituyendose no-sueños-ados o enactments crónicos. En determinado momento (Momento M) un acto impensado, reflejo de la situación de la dupla analítica, indica cambio catastrófico potencialmente destructivo del proceso analítico. Entretanto, sorprendentemente, después de ese acto el proceso se torna más creativo. Demuestrase que en ese momento M (nombrado enactment agudo) son revividas, en forma atenuada, situaciones traumáticas que no habían sido simbolizadas y que se mantenían escondidas durante la colusión obstructiva inicial. La observación clínica lleva el autor a concluir que, durante esa colusión inicial (no-sueños-a-dos) la dupla analítica se paralizaba para evitar contacto con la realidad, sentida como traumática. Pero, al mismo tiempo, através de comunicación inconsciente entre paciente y analista este injectaba función-alfa implícita en el paciente. Esa injección es hecha poco a poco, evitando re-traumatismo, y recuperando áreas traumatizadas. En determinado momento, cuando ocurre suficiente recuperación, el campo analítico es tomado por no-sueñoss traumáticos que estan siendo soñados, al vivo. De esa manera ellos pueden ser incluidos en la red simbólica del pensamiento. Son presentadas hipótesis sobre funciones de los no-sueños-a-dos e sobre la comunicacion inconsciente entre paciente y analista que hacen posible el sueño, através de la función-alfa implícita. Finalmente el autor se propone a clasificar los no-sueños bajo diferentes vértices y supone que el analista, mientras re-sueña el sueño de su paciente, en área no psicótica, puede estar, en forma implícita y al mismo tiempo, soñando nosueños psicóticos, traumáticos y otros que esconden áreas de no representación de la mente primordial.(AU)


This article is intended as a contribution to the discussion, begun inother texts, on non-dreamsfor- two, enactment and the analyst's implicit alpha-function. In the previous articles, as well as in this one, the focus is on the difficulties faced by the analytic dyad in their efforts to deal with unsymbolized areas of the mind. The original ideas emerged from clinical configurations where the analyst was involved inobstructive collusion without being aware of it, and this constituted non-dreams-for-two, or chronic enactments. At a certain moment (Moment M) an unthought act by the analyst and/ or the patient, which reflected the situation of the analytic dyad, indicated a catastrophic change that could be potentially destructive of the analytic process. Surprisingly, however, after this act the process became more creative. The article shows that, at this Moment M (also designated as acute enactment), traumatic situations - that had not been symbolized and that were unnoticeable during the initial obstructive collusion - are re-lived inattenuated form. Clinical observation led the author to conclude that, during this initial collusion (non-dreams-for-two) the analytic dyad becomes paralyzed inorder to avoid contact with reality, which was felt as traumatic. At the same time, however, through unconscious communication between patient and analyst, the analyst injected implicit alpha-function into the patient. This injection was carried out gradually to avoid re-traumatism, and gradually restored traumatized areas. At a certain moment, when there has been sufficient recovery, the analytic field is occupied by traumatic non-dreams that are being dreamed here-and-now. They can thus be included in the symbolic net of thought. Hypotheses are presented on the functions of non-dreams-for-two and on the unconscious communication between patient and analyst that enable the dream through the implicit alpha function. Finally, the author suggests that non-dreams should be classified under different vertexes and supposes that the analyst, as he re-dreams the dream of his patient ina non-psychotic area, can be, simultaneously and implicitly, dreaming psychotic, traumatic and other non-dreams that conceal areas of non-representation in the primordial mind.(AU)


Assuntos
Transtornos de Estresse Traumático , Sonhos , Psicanálise/métodos , Processos Psicoterapêuticos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...