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1.
Ciênc. cogn ; 14(2): 74-91, jul. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-53711

RESUMO

A noção de conhecimento prévio tem sido largamente utilizada em estudos que investigam as atividades de leitura na escola, objetivando formas de estimular nos alunos a capacidade de ler produtivamente os textos escritos oferecidos em sala de aula. Neste artigo, enquadramos o conhecimento prévio dentro da concepção de cognição situada, que postula a natureza perspectival e interacional da cognição, definindo que a pessoa cogniza relativamente ao espaço perceptual/conceptual em que se coloca. Para tanto, define-se a cognição relativizada a cenas, e a leitura sendo feita através da conceptualização parcial das cenas observáveis nos textos escritos utilizados em atividades de leitura. A tarefa da escola seria a de, diante dessa visão parcial que o aluno tem da leitura do texto e das cenas que ele apresenta, poder determinar que elementos são esses, e auxiliar, por meio das atividades de leitura, o aluno a conceptualizar os outros elementos de cena, a fim de obter do texto uma compreensão mais fidedigna. Explicitamos como essa tarefa pode ser realizada por meio de um exemplo revelador de como o aluno capta apenas parte da cena, e como os seus outros elementos podem ser visualizados. Após isso, apresentamos uma pesquisa que mostra como a tarefa de buscar o conhecimento prévio do aluno para articulá-lo à leitura de um determinado texto precisa ser feita levando em conta o seu universo de conceptualizações pessoais, que muitas vezes passa ao largo das expectativas que a escola assume, e manifesta no livro didático, sobre a maneira como ele cogniza(AU)


The idea of previous knowledge has been widely used in studies which investigate reading activities in school, in search for ways to stimulate in students the capacity to read successfully every written text in school. In this paper, we observe previous knowledge under situated cognition parameters, which postulate the perspectival and interactive nature for cognition, and define that the person cognizes relatively to the perceptual/conceptual space where he/she is placed. In order to do this, we define cognition relativized to scenes, and reading being done through partial conceptualization of scenes observed in written texts used in reading activities. The task for school would be, taking the student´s partial view of the text and its scenes, determinate which features he/she can grasp, and help him/her to conceptualize the other features in order to achieve a reliable understanding of the text. We explain how this task can be accomplished through an example which shows how the student captures part of the scene and how its remaining features can be visualized. After this, we present a research which shows how the task of seeking the student´s previous knowledge to articulate it in a text activity needs to be done having in mind his/her universe or personal conceptualizations, which mostly are far from school expectations about how he/she cognizes(AU)

2.
Cienc. cogn ; 14(2): 74-91, jul. 31, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58879

RESUMO

A noção de conhecimento prévio tem sido largamente utilizada em estudos que investigam as atividades de leitura na escola, objetivando formas de estimular nos alunos a capacidade de ler produtivamente os textos escritos oferecidos em sala de aula. Neste artigo, enquadramos o conhecimento prévio dentro da concepção de cognição situada, que postula a natureza perspectival e interacional da cognição, definindo que a pessoa cogniza relativamente ao espaço perceptual/conceptual em que se coloca. Para tanto, define-se a cognição relativizada a cenas, e a leitura sendo feita através da conceptualização parcial das cenas observáveis nos textos escritos utilizados em atividades de leitura. A tarefa da escola seria a de, diante dessa visão parcial que o aluno tem da leitura do texto e das cenas que ele apresenta, poder determinar que elementos são esses, e auxiliar, por meio das atividades de leitura, o aluno a conceptualizar os outros elementos de cena, a fim de obter do texto uma compreensão mais fidedigna. Explicitamos como essa tarefa pode ser realizada por meio de um exemplo revelador de como o aluno capta apenas parte da cena, e como os seus outros elementos podem ser visualizados. Após isso, apresentamos uma pesquisa que mostra como a tarefa de buscar o conhecimento prévio do aluno para articulá-lo à leitura de um determinado texto precisa ser feita levando em conta o seu universo de conceptualizações pessoais, que muitas vezes passa ao largo das expectativas que a escola assume, e manifesta no livro didático, sobre a maneira como ele cogniza.


Assuntos
Cognição , Compreensão , Materiais de Ensino
3.
Acta colomb. psicol ; 11(2): 55-64, dic. 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-635112

RESUMO

Se evaluaron los efectos de distintos tipos funcionales de contactos previos con los referentes de un texto (historia de referencialidad e historia situacional efectiva) sobre la ejecución de estudiantes universitarios en una prueba de ajuste lector. Participaron cinco grupos experimentales diferenciados por el tipo de historia de contacto construida mediante un entrenamiento. Cada tipo de historia era progresivamente más complejo: Contextual, Suplementario, Selector, Sustitutivo Referencial y Sustitutivo No Referencial Un sexto grupo (control) no tuvo ningún entrenamiento. Los seis grupos fueron posteriormente expuestos a la prueba de ajuste lector, consistente en preguntas de diferente complejidad funcional. Los resultados revelan una función positiva entre la complejidad de la historia de contacto y el porcentaje total de aciertos en la prueba de ajuste lector (excepto en el grupo con la historia más compleja). Se discuten los resultados enfatizando las funciones disposicionales de los diferentes tipos de historia en el ajuste lector, contrastándolas con la noción tradicional de conocimiento previo.


This study evaluated the effects of different types of previous contacts with the referents of a text (referential history and effective situational history) on the performance of University students on a reading adjustment test. Five experimental groups differentiated from each other by the type of history elaborated on a training session participated in the study. The types of histories were progressively more complex: Contextual, Supplementary, Selective, Referential Substitutive and Non-Referential Substitutive. For subjects in the control group no history was constructed and they were directly administered the reading adjustment test. Results suggest that there is a direct function between the complexity of the contact history and the percentage of total correct responses in the reading adjustment test (except in the group with the most complex history). Results are analysed emphasizing the dispositional functions of different types of history in reading adjustment, as compared with the traditional notion of prior knowledge.


Foram avaliados os efeitos de vários tipos funcionais de contatos prévios mediante os referentes de um texto (historia de referência e historia situacional efetiva) sobre o desempenho de estudantes universitários em uma prova de ajuste leitor. Participaram cinco grupos experimentais diferençados pela classe de história de contato construída depois de um treinamento. Cada classe de história era progressivamente mais complexa: contextual, suplementaria, seletora, substitutiva referencial e substitutiva não referencial. Um sexto grupo não teve treinamento. Posteriormente, aos seis grupos lhes foi aplicada uma prova de ajuste leitor, consistente em perguntas de diferente complexidade funcional. Os resultados indicam uma função positiva entre a complexidade da história de contato e a porcentagem total de acertos na prova de ajuste leitor (salvo no grupo que tenha a história mais complexa). São analisados os resultados enfatizando nas funções disposicionais das diversas classes de história no ajuste leitor, contrastando-as com a noção tradicional de conhecimento prévio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Estudantes , Conhecimento , Compreensão
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