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1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0640, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423367

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Jogging can be a great way to improve physical condition, boosting mind and body. Its method of movement is simple, and there are no sporting limitations as to age, gender, or training place. Jogging is believed to help repair muscle and joint injuries in the lower limbs. Objective: To explore the effects of running on recovering lower limb muscles. Methods: We surveyed 60 undergraduate students who took a 400-meter test at the same site. According to the test results, they were divided into low, medium, and high fitness levels. A questionnaire survey was also used with 20 undergraduate students from the Physical Education Department. Four groups of volunteers did some jogging exercises. Physiological, biochemical, and muscle strength measurements were performed after jogging. The data were statistically treated. Results: The magnitude of change in the sagittal angle of the knee and ankle joint did not increase significantly with increasing jogging rate. The changes in the sagittal angles of the hip, knee, and ankle joints were the same for the volunteers with different jogging rates. After 60 minutes of exercise, the low-fitness group showed faster breathing, an elevated heart rate, and a higher rate of lactate and creatinine in the blood. After 120 minutes of exercise training, all sedentary volunteers showed an increase in lactate, creatinine, respiratory rate, and heart rate (P<0.05). The test performance started to decrease at 400 meters. Conclusion: The maximal activation of different parts of the locomotor system changed under different rates of movement. Brief, controlled jogging may be beneficial to lower limb muscles. Still, long-term jogging may cause even more damage to the body and deleterious changes to rehabilitation in blood and biochemical parameters. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: A corrida moderada pode ser uma ótima maneira de melhorar a condição física, impulsionando mente e corpo. Seu método de movimento é simples e não há limitações esportivas quanto a idade, sexo ou local de treino. Acredita-se que a corrida moderada possa auxiliar no reparo de lesões musculares e articulares nos membros inferiores. Objetivo: Explorar os efeitos da corrida sobre a musculatura nos membros inferiores em recuperação. Métodos: Foram pesquisados 60 estudantes de graduação que fizeram um teste de 400 metros no mesmo local. De acordo com os resultados do teste, eles foram divididos em baixo, médio e alto nível de aptidão física. Também se utilizou uma pesquisa por questionário com 20 estudantes universitários do Departamento de Educação Física. Quatro grupos de voluntários fizeram alguns exercícios de corrida moderada. As medidas fisiológicas, bioquímicas e de força muscular foram realizadas após a corrida moderada. Os dados foram tratados estatisticamente. Resultados: A magnitude da mudança no ângulo sagital da articulação do joelho e tornozelo não aumentou significativamente com o aumento da taxa de corrida moderada. As mudanças nos ângulos sagitais das articulações do quadril, joelho e tornozelo foram as mesmas para os voluntários com diferentes taxas de corrida moderada. Após 60 minutos de exercício, o grupo de baixa condição física apresentou uma respiração mais rápida, um ritmo cardíaco elevado e uma taxa maior de lactato e creatinina no sangue. Após 120 minutos de treinamento físico, todos os voluntários sedentários apresentaram um aumento de lactato, creatinina, frequência respiratória e cardíaca (P<0,05). O desempenho do teste começou a diminuir aos 400 metros. Conclusão: A ativação máxima de diferentes partes do sistema locomotor alterou-se sob diferentes taxas de movimento. A corrida moderada breve e controlada pode ser benéfica a musculatura dos membros inferiores, porém a corrida moderada de longo prazo pode causar ainda mais danos ao corpo e mudanças deletérias à reabilitação nos parâmetros sanguíneos e bioquímicos. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: El trote moderado puede ser una gran manera de mejorar la condición física, impulsando la mente y el cuerpo. Su método de movimiento es sencillo y no existen limitaciones deportivas en cuanto a edad, sexo o lugar de entrenamiento. Se cree que trotar puede ayudar a reparar las lesiones musculares y articulares de las extremidades inferiores. Objetivo: Explorar los efectos de la carrera en la recuperación de los músculos de las extremidades inferiores. Métodos: Se encuestó a 60 estudiantes universitarios que realizaron una prueba de 400 metros en el mismo lugar. Según los resultados de la prueba, se dividieron en nivel de aptitud bajo, medio y alto. También se utilizó una encuesta con 20 estudiantes de grado del Departamento de Educación Física. Cuatro grupos de voluntarios realizaron ejercicios de trote. Se realizaron mediciones fisiológicas, bioquímicas y de fuerza muscular después del trote moderado. Los datos fueron tratados estadísticamente. Resultados: La magnitud del cambio en el ángulo sagital de la articulación de la rodilla y el tobillo no aumentó significativamente con el aumento de la velocidad del trote. Los cambios en los ángulos sagitales de las articulaciones de la cadera, la rodilla y el tobillo fueron los mismos para los voluntarios con diferentes ritmos de trote. Después de 60 minutos de ejercicio, el grupo de baja forma física mostró una respiración más rápida, una frecuencia cardíaca elevada y un mayor índice de lactato y creatinina en la sangre. Tras 120 minutos de entrenamiento físico, todos los voluntarios sedentarios mostraron un aumento del lactato, la creatinina, la frecuencia respiratoria y la frecuencia cardíaca (P<0,05). El rendimiento de la prueba comenzó a disminuir a partir de los 400 metros. Conclusión: La activación máxima de diferentes partes del aparato locomotor cambió bajo diferentes ritmos de movimiento. El trote moderado y de forma controlada puede ser beneficioso para los músculos de las extremidades inferiores, pero trotar a largo plazo puede causar aún más daño al cuerpo y cambios nocivos para la rehabilitación en los parámetros sanguíneos y bioquímicos. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0746, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423527

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The changes in muscle condition during jogging are studied according to their characteristics to formulate a correct fitness plan. With a medium effort intensity, studies on jogging have shown positive effects on mental de-stress and motor coordination. Objective: Study the effect of running training on muscle fatigue and body balance. Methods: A total of 60 sedentary freshmen from a university were selected, including 30 male and 30 female students. The volunteers were randomly divided into experimental and control groups. While the control performed routine sports activities according to the teaching plan during physical education class, the students in the experimental group performed a jogging training protocol. Data were collected before and after the intervention for comparison and statistical analysis. Results: The vestibular step test changed from 20.56 to 13.87, evidencing that jogging training significantly improved body balance ability in addition to providing body flexibility. Conclusion: Combined with curriculum standards and the level of physical training required, jogging can be integrated into physical education classes to promote student health. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: As alterações da condição muscular na corrida moderada são estudadas segundo suas características próprias no intuito de formular um plano de aptidão física correta. Com uma intensidade de esforço média, estudos sobre a corrida vem demonstrando efeitos positivos sobre o desestresse mental e a coordenação motora. Objetivo: Estudar o efeito do treino de corrida moderada sobre a fadiga muscular e o equilíbrio corporal. Métodos: Um total de 60 calouros sedentários de uma universidade foram selecionados, incluindo 30 estudantes do sexo masculino e 30 do sexo feminino. Os voluntários foram divididos aleatoriamente em grupo experimental e grupo de controle. Enquanto o controle realizou atividades esportivas rotineiras, de acordo com o plano de ensino durante a aula de educação física, os alunos do grupo experimental realizaram um protocolo de treinamento de corrida. Os dados foram coletados antes e após a intervenção para comparação e análise estatística. Resultados: O teste de passo vestibular alterou-se de 20,56 para 13,87, evidenciando que o treinamento em corrida melhorou significativamente a capacidade de equilíbrio corporal além de propiciar a flexibilidade corporal. Conclusão: Combinado às normas curriculares e ao nível de aptidão física exigida dos estudantes, o treinamento em corrida moderada pode ser integrado às aulas de educação física para fomentar a saúde dos estudantes. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Los cambios en el estado muscular durante el trote se estudian en función de sus características propias con el fin de formular un correcto plan de acondicionamiento físico. Con una intensidad de esfuerzo media, los estudios sobre el trote han demostrado efectos positivos sobre el desestresamiento mental y la coordinación motora. Objetivo: Estudiar el efecto del entrenamiento de carrera sobre la fatiga muscular y el equilibrio corporal. Métodos: Se seleccionó a un total de 60 estudiantes sedentarios de primer año de una universidad, de los cuales 30 eran hombres y 30 mujeres. Los voluntarios se dividieron aleatoriamente en grupo experimental y grupo de control. Mientras que el grupo de control realizó actividades deportivas rutinarias según el plan de enseñanza durante la clase de educación física, los estudiantes del grupo experimental llevaron a cabo un protocolo de entrenamiento de trote. Se recogieron datos antes y después de la intervención para su comparación y análisis estadístico. Resultados: La prueba de paso vestibular cambió de 20,56 a 13,87, lo que evidencia que el entrenamiento de trote mejoró significativamente la capacidad de equilibrio corporal además de proporcionar flexibilidad corporal. Conclusión: Combinado con las normas curriculares y el nivel de condición física exigido a los alumnos, el entrenamiento de trote puede integrarse en las clases de educación física para promover la salud de los estudiantes. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0576, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423536

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Running has specific effects on different areas of the human body, and the sagittal angular variation of the hip, knee, and ankle joints is widely explored. In addition to accelerating body metabolism, it can also improve body shape. Recent studies have revealed that running can also improve athletes' muscular strength of the abdominal core. Objective: Explore the effects of running combined with muscle training on the abdominal center strength of athletes. Methods: It investigated the effects of 3 different running intensities on athletes' abdominal core muscle strength. Computerized kinematic motion capture technology was used to measure the impacts of running on 18 young volunteers. The sagittal planes of the hip, knee, and ankle joints were evaluated. Abdominal center muscle strength was assessed during running. Results: Running particularly affected the combined contraction rate of the tibial, gluteal, and soleus muscles. The correlation between speed, muscle activation, and joint angle was also analyzed. Conclusion: Athletes tend to adjust the angle and frequency of joint movements to reduce fatigue. It was noted can have the ability to control muscle strength in different regions of the abdominal core. The research results establish a theoretical basis for the effectiveness of abdominal core muscle strength performance in athletes. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: A corrida tem efeitos específicos em distintas áreas do corpo humano e a variação angular sagital das articulações do quadril, joelho e tornozelo são amplamente exploradas. Além de acelerar o metabolismo corporal, também pode melhorar a forma corporal e alguns estudos recentes revelaram que a corrida também pode melhorar a força muscular do centro abdominal dos atletas. Objetivo: Explorar os efeitos da corrida aliada ao treinamento muscular sobre a força do centro abdominal dos atletas. Métodos: Investigou-se os efeitos de 3 diferentes intensidades de corrida sobre a força muscular do centro abdominal dos atletas. Foi utilizada a tecnologia de captura de movimento cinemática computadorizada para medir os impactos da corrida sobre 18 jovens voluntários. Os planos sagitais das articulações do quadril, joelho e tornozelo foram avaliados. A força muscular do centro abdominal foi avaliada durante a corrida. Resultados: A corrida afetou particularmente o índice combinado de contração dos músculos tibial, glúteo e sóleo. A correlação entre velocidade, ativação muscular e ângulo articular também foi analisada. Conclusão: Os atletas tendem a ajustar o ângulo e a frequência de movimentos articulares para reduzir a fadiga. Notou-se que os atletas também tem a capacidade de controlar a força muscular em diferentes regiões do centro abdominal. Os resultados da pesquisa estabelecem uma base teórica para a eficácia do desempenho de força muscular do centro abdominal nos atletas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Correr tiene efectos específicos en diferentes áreas del cuerpo humano y la variación angular sagital de las articulaciones de la cadera, la rodilla y el tobillo son ampliamente exploradas. Además de acelerar el metabolismo, también puede mejorar la forma del cuerpo y algunos estudios recientes revelaron que correr también puede mejorar la fuerza muscular del núcleo abdominal en los atletas. Objetivo: Explorar los efectos de la carrera combinada con el entrenamiento muscular en la fuerza del núcleo abdominal de los atletas. Métodos: Investigamos los efectos de 3 intensidades de carrera diferentes en la fuerza muscular del centro abdominal de los atletas. Se utilizó la tecnología de captura del movimiento cinemático por ordenador para medir los impactos de la carrera en 18 jóvenes voluntarios. Se evaluaron los planos sagitales de las articulaciones de la cadera, la rodilla y el tobillo. Se evaluó la fuerza muscular del núcleo abdominal durante la carrera. Resultados: Correr afectó especialmente a la tasa de contracción combinada de los músculos tibiales, glúteos y sóleo. También se analizó la correlación entre la velocidad, la activación muscular y el ángulo articular. Conclusión: Los deportistas tienden a ajustar el ángulo y la frecuencia de los movimientos articulares para reducir la fatiga. Se observó que los atletas también tienen la capacidad de controlar la fuerza muscular en diferentes regiones del núcleo abdominal. Los resultados de la investigación establecen una base teórica para la eficacia del rendimiento de la fuerza muscular del núcleo abdominal en los atletas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

4.
Rev. bras. ortop ; 55(4): 490-496, Jul.-Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1138041

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the accuracy of interobserver diagnostic methods of the type of footprint among running athletes using three evaluation methods: physical examination, podoscopy, and baropodometry compared with radiographic measurement of Meary angles and calcaneal pitch. Methods This is a cross-sectional study of athletes who practice running. The inclusion criteria were: individuals with minimum age of 18 years and maximum age of 65, male or female, healthy and without comorbidities that interfere with running performance; regular practitioners who run at least twice a week; body mass index between 18.5 and 29.99 Kg/m2; acceptance of the written informed consent form (WICF). The non-inclusion criteria included: presence of previous or active injuries that compromise sports activity; previous foot surgeries; obesity. Forty patients were selected, 29 (72.5%) male and 11 (27.5%) female, whose mean age was 39 years (minimum 19 years and maximum 61 years). The body mass index (BMI) of the 40 patients ranged from 21.00 to 29.99 kg/m2 (mean 25.48 kg/m2 with standard deviation of 2.39 kg/m2 and a median of 25.50 kg/m2). We excluded those with values above 29.99. Running frequency ranged from 2 to 5 times per week (average 3.13 times per week, with standard deviation of 0.79 times per week and median of 3 times per week). Physical examination, podoscopy, and baropodometry were performed, and their evaluation was made by 4 examiners. Additionally, the results were compared with the radiographic classification of the footprint type obtained by measuring the Meary angles and the calcaneal pitch. Results The interobserver agreement of these parameters was verified by the weighted Kappa agreement index, in which we obtained a significant agreement between the participants considering physical examination, podoscopy, and baropodometry, and according to the Kappa index. The agreement was marginal when comparing the results of the three methods with the radiographic angular classification. Conclusion We obtained excellent agreement among observers when considering physical examination, podoscopy, and baropodometry for the diagnosis of the footprint type among runners. However, when comparing the results obtained with the radiographic measurements, the agreement for the diagnosis of footprint type was low.


Resumo Objetivo Avaliar a acurácia dos métodos de diagnóstico interobservadores do tipo de pisada em atletas corredores utilizando três métodos de avaliação: exame físico, podoscopia e baropodometria comparando com a medida radiográfica dos ângulos de Meary e pitch do calcâneo. Métodos Trata-se de estudo transversal de atletas que praticam corrida. Os critérios de inclusão foram: indivídulos com idade mínima de 18 anos e máxima de 65 anos de ambos os sexos; indivídulos hígidos, sem comorbidades que interfiram no desempenho da corrida; praticantes regulares que realizam corrida ao menos duas vezes na semana; índice de massa corpórea entre 18,5 e 29,99 Kg/m2; aceitação dos termos de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Os critérios de não inclusão compreenderam: presença de lesões prévias ou ativas que comprometam a atividade esportiva; cirurgias prévias dos pés; obesidade. Foram selecionados 40 pacientes, sendo 29 (72,5%) do sexo masculino e 11 (27,5%) do sexo feminino cuja média das idades foi de 39 anos (mínimo de 19 anos e máximo de 61 anos). O índice de massa corpórea (IMC) dos 40 pacientes variou de 21,00 a 29,99 Kg/m2 (média de 25,48 Kg/m2 com desvio-padrão de 2,39 Kg/m2 e mediana de 25,50 Kg/m2). Excluímos os que apresentaram valor superior a 29,99 Kg/m2. A frequência de corrida variou de 2 a 5 vezes por semana (média de 3,13 vezes por semana com desvio-padrão de 0,79 vezes por semana e mediana de 3 vezes por semana). Foram realizados exame físico, podoscopia e baropodometria, e sua avaliação foi feita por quatro examinadores; além disso, os resultados foram comparados com a classificação radiográfica do tipo de pisada obtida através da mensuração dos ângulos de Meary e pitch do calcâneo. Resultados A concordância interobservadores destes parâmetros foi verificada pelo índice de concordância de Kappa ponderado, segundo o qual obtivemos uma concordância significante entre os participantes, levando-se em consideração o exame físico, podoscopia e baropodometria e de acordo com o índice Kappa. A concordância foi marginal quando comparados os resultados dos três métodos com a classificação angular radiográfica. Conclusão Obtivemos uma concordância excelente entre os observadores ao considerarmos o exame físico, a podoscopia e a baropodometria para o diagnóstico do tipo pisada em corredores. Porém, quando comparados os resultados obtidos com as medidas radiográficas, a concordância para o diagnóstico do tipo da pisada foi baixa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Exame Físico , Corrida , Esportes , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Atletas ,
5.
Diagn. tratamento ; 24(2): [67-69], abr - jun 2019. fig
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1015342

RESUMO

O entusiasmo com a melhora progressiva da potência aeróbica faz com que as pessoas se animem a se envolver cada vez mais com corridas de longa duração. Mas será que quanto mais, melhor? As evidências têm se acumulado mostrando que realmente a redução do risco de morte por todas as causas e mortalidade cardiovascular ocorre de forma marcante em volumes modestos ou intermediários. No entanto, é surpreendente verificar que a maior parte desses benefícios se reduzem à medida que o envolvimento com esses exercícios passa a ser muito intenso ou extremamente intenso. A somatória das evidências permite concluir que temos uma relação do tipo curva L ou mesmo U entre nível de intensidade do exercício e a mortalidade. Uma interessante hipótese para explicar o alto índice de mortes cardiovasculares entre esses grandes corredores recebeu a denominação de síndrome de Fidípides, em que esses excessos levariam a microisquemias miocárdicas, que evoluíram para áreas de microfibrose disparando o aparecimento de arritmias que poderiam evoluir para fibrilação ventricular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Corrida , Exercício Físico , Aptidão Física , Risco , Prevenção de Doenças , Comportamento Sedentário , Treino Aeróbico , Corrida Moderada
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