RESUMO
In this review article, we present and discuss the main factors influencing the change in pest status of phytophagous stink bugs (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae) in the Neotropics. We have surveyed the published records over the past 50 years and divided this timeframe into decades. This was done to rank in time the relative abundance (percentage) of the following species, known pests of commodities, in the Neotropical Region: the Neotropical brown stink bug, Euschistus heros (F.); the green-bellied stink bugs, Diceraeus melacanthus Dallas and D. furcatus (F.); the redbanded stink bug, Piezodorus guildinii (Westwood); the southern green stink bug, Nezara viridula (L.); and the brown-winged stink bug, Edessa meditabunda (F.). The analysis showed that E. heros, D. melacanthus, and D. furcatus, formerly minor pests, in the last decade (2010s) became major pests. The once most important pest species, N. viridula and P. guildinii, decreased their pest status in the last decade. Edessa meditabunda, which never achieved high populations, showed a tendency to increase in abundance in the last two decades (2000s and 2010s). Major factors believed to influence the dynamics of pest populations of stink bugs in the Neotropics include cropping systems (no-tillage replacing conventional soil plowing, and crop rotation); genetically modified (GM) plants (mostly plants expressing insecticidal crystalline proteins derived from Bacillus thuringiensis Berliner - Bt); change in availability of host and associated plants in the new landscape scenario; increased usage of chemicals (insecticides, fungicides, and herbicides); and change in the role of natural enemies in modern day agriculture.
Assuntos
Glycine max , Heterópteros , AnimaisRESUMO
Microcystins (MC) are the most studied toxins of cyanobacteria since they are widely distributed and account for several cases of human and animal poisoning, being potent inhibitors of the serine/threonine protein phosphatases 1 (PP1) and 2A (PP2A). The phosphatases PP1 and PP2A are also present in plants, which may also suffer adverse effects due to the inhibition of these enzymes. In aquatic plants, biomass reduction is usually observed after absorption of cyanotoxins, which can bioaccumulate in its tissues. In terrestrial plants, the effects caused by microcystins vary from inhibition to stimulation as the individuals develop from seedling to adult, and include reduction of protein phosphatases 1 and 2A, oxidative stress, decreased photosynthetic activity and even cell apoptosis, as well as bioaccumulation in plant tissues. Thus, the irrigation of crop plants by water contaminated with microcystins is not only an economic problem but becomes a public health issue because of the possibility of food contamination, and this route of exposure requires careful monitoring by the responsible authorities.
Microcistinas (MC) são as toxinas de cianobactérias mais estudadas, uma vez que são amplamente distribuídas e responsáveis por vários casos de intoxicação humana e animal. São potentes inibidoras das proteínas fosfatases serina/treonina 1 (PP1) e 2A (PP2A). As fosfatases PP1 e PP2A também estão presentes em plantas, as quais podem sofrer efeitos adversos devido à inibição dessas enzimas. Em plantas aquáticas, a redução da biomassa é geralmente observada após absorção de cianotoxinas que podem bioacumular em seus tecidos. Em plantas terrestres, os efeitos causados pelas microcistinas variam de inibição ao estímulo, como no desenvolvimento de plântulas ao estádio adulto, e incluem a redução de proteínas fosfatases 1 e 2A, estresse oxidativo, diminuição da atividade fotossintética e até mesmo apoptose celular, bem como a bioacumulação em tecidos de plantas. Assim, a irrigação de plantas cultivadas com água contaminada com microcistina não é apenas um problema econômico, mas torna-se um problema de saúde pública, devido à possibilidade de contaminação dos alimento, sendo uma via de exposição que requer um monitoramento cuidadoso por parte das autoridades responsáveis.
Assuntos
Toxinas Bacterianas/toxicidade , Produtos Agrícolas/efeitos dos fármacos , Microcistinas/toxicidade , Produtos Agrícolas/enzimologia , Monitoramento Ambiental , Regulação Enzimológica da Expressão Gênica/efeitos dos fármacos , Proteína Fosfatase 1/antagonistas & inibidores , /antagonistas & inibidoresRESUMO
Microcystins (MC) are the most studied toxins of cyanobacteria since they are widely distributed and account for several cases of human and animal poisoning, being potent inhibitors of the serine/threonine protein phosphatases 1 (PP1) and 2A (PP2A). The phosphatases PP1 and PP2A are also present in plants, which may also suffer adverse effects due to the inhibition of these enzymes. In aquatic plants, biomass reduction is usually observed after absorption of cyanotoxins, which can bioaccumulate in its tissues. In terrestrial plants, the effects caused by microcystins vary from inhibition to stimulation as the individuals develop from seedling to adult, and include reduction of protein phosphatases 1 and 2A, oxidative stress, decreased photosynthetic activity and even cell apoptosis, as well as bioaccumulation in plant tissues. Thus, the irrigation of crop plants by water contaminated with microcystins is not only an economic problem but becomes a public health issue because of the possibility of food contamination, and this route of exposure requires careful monitoring by the responsible authorities.(AU)
Microcistinas (MC) são as toxinas de cianobactérias mais estudadas, uma vez que são amplamente distribuídas e responsáveis por vários casos de intoxicação humana e animal. São potentes inibidoras das proteínas fosfatases serina/treonina 1 (PP1) e 2A (PP2A). As fosfatases PP1 e PP2A também estão presentes em plantas, as quais podem sofrer efeitos adversos devido à inibição dessas enzimas. Em plantas aquáticas, a redução da biomassa é geralmente observada após absorção de cianotoxinas que podem bioacumular em seus tecidos. Em plantas terrestres, os efeitos causados pelas microcistinas variam de inibição ao estímulo, como no desenvolvimento de plântulas ao estádio adulto, e incluem a redução de proteínas fosfatases 1 e 2A, estresse oxidativo, diminuição da atividade fotossintética e até mesmo apoptose celular, bem como a bioacumulação em tecidos de plantas. Assim, a irrigação de plantas cultivadas com água contaminada com microcistina não é apenas um problema econômico, mas torna-se um problema de saúde pública, devido à possibilidade de contaminação dos alimento, sendo uma via de exposição que requer um monitoramento cuidadoso por parte das autoridades responsáveis.(AU)