Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. USP ; 24(2): 303-326, maio-ago. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-61247

RESUMO

Vivemos numa sociedade marcadamente individualista e consumista, cujas repercussões interferem nas diversas maneiras como se desenvolve a sociabilidade. Entendê-las demanda esforço, porém mais complexo ainda é o desafio para encontrar modos de superação dos impasses envolvidos nessas questões. Seria possível identificar relações enraizadas e profundas de convivência social, lastreadas na solidariedade e com possibilidade de se expandirem de forma generalizada no seio da sociedade? A discussão parte de conceitos de socialização baseados na verticalidade das interações, passando pelas interpretações em que há espaço para influências recíprocas entre os sujeitos e se encerra com a aproximação entre socialização e cultura solidária, buscando um caminho alternativo. Conquanto ainda modesto, ele é concreto, pois vivenciado por pessoas que estão ao mesmo tempo tão próximas a nós e, muitas vezes, distantes de nossa percepção.(AU)


We live in a distinctly individualistic and consumerist society, the repercussions of which interfere in the various forms in which sociability develops. Understanding them requires effort, but even more complex is the challenge to find ways of overcoming the impasses involved in these issues. Would it be possible to identify the deep-rooted relations of social coexistence based on solidarity and with the possibility of them spreading widely within society? The discussion starts with socialization based on the verticality of interactions, passing through interpretations where there is room for reciprocal influences between subjects, and ends with a rapprochement between socialization and solidary culture, seeking an alternate path. While still modest, it is real, as experienced by people who are at the same time so close to us and often so remote from our perception.(AU)


Nous vivons dans une société notamment individualiste et consommatrice, fait dont les répercussions interviennent aux formes diverses par lesquelles se développe la sociabilité. Pour les comprendre, il faut un certain effort, mais de façon plus complexe, cette compréhension passe par le défi de trouver des formes de surmonter les impasses imbriquées dans ces questions. Serait-il possible d’identifier les relations profondement enracinées de cohabitation sociale ancrées dans la solidarité et avec la possibilité d'expansion généralisée au sein de la société? La discussion part de concepts de socialisation basés sur la verticalité des interactions, tout en passant par des interprétations où il y a de la place pour des influences réciproques entre les sujets et se donne avec l'approximation entre socialisation et culture solidaire, en cherchant un chemin alternatif. Bien que ce chemin soit modeste, il est aussi concret, car il est vécu par des gens qui sont à la fois si proches de nous et très souvent éloignés de notre perception.(AU)


Vivimos en una sociedad acentuadamente individualista y consumista, lo cual repercute en las diversas formas a través de las cuales se desarrolla la sociabilidad. Entenderlas demanda esfuerzo, si bien es aún más complejo el desafío para encontrar formas de superar las situaciones sin salida relacionadas con tales cuestiones. ¿Sería posible identificar relaciones enraizadas y profundas de convivencia social, permeadas por la solidaridad y con posibilidad de expandirse de forma generalizada en el seno de la sociedad? La discusión parte de conceptos de socialización basados en la verticalidad de las interacciones, pasando por las interpretaciones en las que hay espacio para influencias recíprocas entre los sujetos y concluye con la aproximación entre socialización y cultura solidaria, buscando un camino alternativo. A pesar de modesto, este camino es concreto, ya que es vivenciado por gente que está al mismo tiempo muy cerca de nosotros y, muchas veces, distante de nuestra percepción.(AU)


Assuntos
Socialização , Cultura , Diversidade Cultural , Relação entre Gerações
2.
Psicol. USP ; 24(2): 303-326, maio-ago. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684583

RESUMO

Vivemos numa sociedade marcadamente individualista e consumista, cujas repercussões interferem nas diversas maneiras como se desenvolve a sociabilidade. Entendê-las demanda esforço, porém mais complexo ainda é o desafio para encontrar modos de superação dos impasses envolvidos nessas questões. Seria possível identificar relações enraizadas e profundas de convivência social, lastreadas na solidariedade e com possibilidade de se expandirem de forma generalizada no seio da sociedade? A discussão parte de conceitos de socialização baseados na verticalidade das interações, passando pelas interpretações em que há espaço para influências recíprocas entre os sujeitos e se encerra com a aproximação entre socialização e cultura solidária, buscando um caminho alternativo. Conquanto ainda modesto, ele é concreto, pois vivenciado por pessoas que estão ao mesmo tempo tão próximas a nós e, muitas vezes, distantes de nossa percepção...


We live in a distinctly individualistic and consumerist society, the repercussions of which interfere in the various forms in which sociability develops. Understanding them requires effort, but even more complex is the challenge to find ways of overcoming the impasses involved in these issues. Would it be possible to identify the deep-rooted relations of social coexistence based on solidarity and with the possibility of them spreading widely within society? The discussion starts with socialization based on the verticality of interactions, passing through interpretations where there is room for reciprocal influences between subjects, and ends with a rapprochement between socialization and solidary culture, seeking an alternate path. While still modest, it is real, as experienced by people who are at the same time so close to us and often so remote from our perception...


Nous vivons dans une société notamment individualiste et consommatrice, fait dont les répercussions interviennent aux formes diverses par lesquelles se développe la sociabilité. Pour les comprendre, il faut un certain effort, mais de façon plus complexe, cette compréhension passe par le défi de trouver des formes de surmonter les impasses imbriquées dans ces questions. Serait-il possible d’identifier les relations profondement enracinées de cohabitation sociale ancrées dans la solidarité et avec la possibilité d'expansion généralisée au sein de la société? La discussion part de concepts de socialisation basés sur la verticalité des interactions, tout en passant par des interprétations où il y a de la place pour des influences réciproques entre les sujets et se donne avec l'approximation entre socialisation et culture solidaire, en cherchant un chemin alternatif. Bien que ce chemin soit modeste, il est aussi concret, car il est vécu par des gens qui sont à la fois si proches de nous et très souvent éloignés de notre perception...


Vivimos en una sociedad acentuadamente individualista y consumista, lo cual repercute en las diversas formas a través de las cuales se desarrolla la sociabilidad. Entenderlas demanda esfuerzo, si bien es aún más complejo el desafío para encontrar formas de superar las situaciones sin salida relacionadas con tales cuestiones. ¿Sería posible identificar relaciones enraizadas y profundas de convivencia social, permeadas por la solidaridad y con posibilidad de expandirse de forma generalizada en el seno de la sociedad? La discusión parte de conceptos de socialización basados en la verticalidad de las interacciones, pasando por las interpretaciones en las que hay espacio para influencias recíprocas entre los sujetos y concluye con la aproximación entre socialización y cultura solidaria, buscando un camino alternativo. A pesar de modesto, este camino es concreto, ya que es vivenciado por gente que está al mismo tiempo muy cerca de nosotros y, muchas veces, distante de nuestra percepción...


Assuntos
Humanos , Diversidade Cultural , Cultura , Relação entre Gerações , Socialização
3.
São Paulo; s.n; 18 abr. 2013.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-58678

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo investigar os aspectos culturais de uma ecovila: seu cotidiano, suas práticas, as relações que seus membros estabelecem entre si e com a natureza, seus projetos e conflitos. A pesquisa de campo compreendeu observações e entrevistas em uma ecovila específica, desenvolvendo-se com base nos conceitos de olhar, de Simone Weil e Walter Benjamin; da simpatia, de Ecléa Bosi e Henri Bergson e da alternância entre sujeito e objeto, de Paulo de Salles Oliveira. Este trabalho buscou apresentar, também, conceitos como comunidade, de Martin Buber; cultura, de Alfredo Bosi e James Jasper; e resistência, de Ernesto Sabato. Partindo de um olhar crítico sobre a cultura da sociedade de consumo (Richard Sennett), a ecovila foi entendida, então, como criadora de uma cultura alternativa: afirmando-se como resistência a determinadas práticas e valores da cultura dominante e, ao mesmo tempo, propondo novas possibilidades de vida, trabalho, lazer e relacionamentos. Este estudo procurou, ao final, aprofundar a reflexão sobre aquelas dimensões da vida em ecovila que apontam para uma construção cultural de resistência e proposição alternativa, bem como sobre as dimensões que apresentam desafios para a mudança cultural. Oferece questionamentos sobre algumas de suas práticas e assinala possíveis caminhos para a superação dos desafios percebidos.(AU)


This research aimed at investigating the cultural aspects of an ecovillage: its routine activities, practices, the relationship its members establish among themselves and with nature, their projects and conflicts. The field research included observations and interviews in a specific ecovillage, and was based on the concepts of gaze, from Simone Weil and Walter Benjamin; of sympathy, from Ecléa Bosi and Henri Bergson and of alternation between subject and object, from Paulo de Salles Oliveira. This study also presented concepts like community, from Martin Buber; culture, from Alfredo Bosi and James Jasper; and resistance, from Ernesto Sabato. Starting from a critical analysis of the culture of the consumer society (Richard Sennett), the ecovillage was then understood as a creator of an alternative culture: affirming itself as resistance to certain values and practices of the dominant culture, and, at the same time, proposing new possibilities of life, work, leisure, and relationships. At the end, this study attempted to deepen the reflection about those dimensions of life in ecovillage that point to a cultural construction of resistance and alternative proposition, as well as about the dimensions that present challenges to cultural change. It questions some of their practices and indicates possible ways to overcome the perceived challenges.(AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...