Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36121, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448253

RESUMO

Abstract Introduction Physical performance tests (PPTs) are screening tools widely available, easy to apply, and that can be performed in different environments and contexts. Scapular dyskinesis can be related to changes in glenohumeral angulation, acromioclavicular joint strain, subacromial space dimension, shoulder muscle strength/activation and humeral position/motion. Few studies were developed to understand the influence of aspects such as strength, stability mobility, and scapular dyskinesis on the scores of the upper extremity PPTs. Objective To compare the performance in the Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test (CKCUEST), Seated Medicine Ball Throw Test (SMBT) and Upper Quarter Y Balance Test (UQYBT) between asymptomatic adults with and without scapular dyskinesis. Methods Cross-sectional study with 20 asymptomatic individuals: 10 with scapular dyskinesis and 10 without scapular dyskinesis. The average number of touches, number of touches normalized by height, and power score in the CKCUEST, distance covered by the ball in the SMBT, reach in the medial, inferolateral, and superolateral directions, total excursion and composite score of the UQYBT were compared between both groups. Results No significant differences were found for all variables (p > 0.05). Small to moderate effect sizes were found for the scores of the CKCUEST (d = 0.16-0.78), a small effect size was found for the distance in the SBMT (d = 0.12), and small to moderate effect sizes were found for the scores of the UQYBT (d = 0.02-0.43). The scapular dyskinesis group presented better performance in all tests. Conclusion The presence of scapular dyskinesis in asymptomatic individuals is not a factor related to worse scores in upper extremity physical performance tests.


Resumo Introdução Os testes de desempenho físico (PPTs) são instrumentos de triagem amplamente disponíveis, de fácil aplicação e que podem ser realizados em diferentes ambientes e contextos. A discinesia escapular pode estar relacionada a alterações na angulação glenoumeral, tensão na articulação acromioclavicular, dimensão do espaço subacromial, força/ativação muscular do ombro e posição/movimento umeral. Poucos estudos foram desenvolvidos para entender a influência de aspectos como força, estabilidade, mobilidade e discinese escapular nos escores dos PPTs de membros superiores. Objetivo Comparar o desempenho no Teste de Estabilidade de Extremidade Superior de Cadeia Cinética Fechada (CKCUEST), Teste de Arremesso de Medicine Ball Sentada (SMBT) e Teste de Equilíbrio em Y do Quarto Superior (UQYBT) entre adultos assintomáticos com e sem discinesia escapular. Métodos Estudo transversal com amostra de 20 indivíduos assintomáticos: 10 com discinesia escapular e 10 sem discinesia escapular. Comparou-se o número médio de toques, número de toques normalizados pela altura e pontuação de potência no CKCUEST, distância percorrida pela bola no SMBT, alcance nas direções medial, inferolateral e superolateral, excursão total e escore composto do UQYBT entre ambos os grupos. Resultados Não foram encontradas diferenças significativas para todas as variáveis (p > 0,05). Tamanho de efeito pequeno a moderado foi encontrado para os escores do CKCUEST (d = 0,16-0,78), tamanho de efeito pequeno foi encontrado para a distância no SBMT (d = 0,12) e tamanho de efeito pequeno a moderado foi encontrado para as pontuações do UQYBT (d = 0,02-0,43). O grupo com discinesia escapular apresentou melhor desempenho em todos os testes. Conclusão A pre-sença de discinesia escapular em indivíduos assintomáticos não é um fator relacionado a piores escores em testes de desempenho físico de membros superiores.

2.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 42: e2019, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137373

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a presença de retroversão umeral e discinesia escapular em praticantes de tiro de laço. Métodos: Estudo transversal com 129 sujeitos. Foram avaliados a presença de discinesia, a força muscular, a amplitude de movimento, o nível de funcionalidade e a dor no ombro. Resultados: A rotação externa foi maior (p = 0,005) e a rotação interna menor no ombro dominante (p = 0,0001). O movimento rotacional total do ombro dominante foi menor, em comparação com o não dominante (p = 0,0001). A presença de discinesia escapular foi de 32,6%, predominou a discinesia do tipo II (50%). A pontuação do Spadi foi significativamente maior nos praticantes com sintomas de dor (p < 0,05). Conclusão: Os praticantes de tiro de laço demonstraram retroversão umeral no ombro dominante e prevalência alta de discinesia escapular.


ABSTRACT Objective: The objective of the present study was to evaluate the presence of humeral retroversion and scapular dyskinesis in these practitioners. Methods: This cross-sectional study enrolled 129 subjects. The state of dyskinesis, muscle strength, range of motion, level of functionality and shoulder pain were evaluated. Results: The external rotation was higher (p = 0,005) and minor internal rotation on the dominant shoulder (p = 0,0001). The total movement of the dominant shoulder was lower, compared to the non-dominant (p = 0.0001). The presence of Scapular dyskinesis was 32,6%, predominantly type II dyskinesis (50%). The Spadi score was significantly higher in those with pain symptoms (p <0.05). Conclusion: People who practice tie-down roping showed humeral retroversion on the dominant shoulder and higher prevalence of scapular dyskinesis.


RESUMEN Objetivo: el objetivo del estudio fue evaluar la existencia de retroversión humeral y discinesia escapular en las personas que practican esta actividad. Métodos: estudio transversal con 129 individuos. Se evaluaron la existencia de discinesia, la fuerza muscular, la amplitud de movimiento, el nivel de funcionalidad y el dolor en el hombro. Resultados: la rotación externa fue mayor (p = 0,005) y la rotación interna, menor en el hombro dominante (p = 0,0001). El movimiento total del hombro dominante fue menor en comparación con el no dominante (p = 0,0001). La existencia de discinesia escapular fue del 32,6%, sobre todo la discinesia de tipo II (50%). La puntuación del SPADI fue considerablemente mayor en los practicantes con síntomas de dolor (p < 0,05). Conclusión: los practicantes de tiro de lazo mostraron retroversión humeral en el hombro dominante y una elevada prevalencia de discinesia escapular.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...