Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Anal Psychol ; 60(4): 462-76, 2015 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26274847

RESUMO

This paper re-visits Murray Jackson's 1961 paper in the Journal of Analytical Psychology, 'Chair, couch and countertransference', with the aim of exploring the role of the couch for Jungian analysts in clinical practice today. Within the Society of Analytical Psychology (SAP) and some other London-based societies, there has been an evolution of practice from face-to-face sessions with the patient in the chair, as was Jung's preference, to a mode of practice where patients use the couch with the analyst sitting to the side rather than behind, as has been the tradition in psychoanalysis. Fordham was the founding member of the SAP and it was because of his liaison with psychoanalysis and psychoanalysts that this cultural shift came about. Using clinical examples, the author explores the couch/chair question in terms of her own practice and the internal setting as a structure in her mind. With reference to Bleger's (2013) paper 'Psychoanalysis of the psychoanalytic setting', the author discusses how the analytic setting, including use of the couch or the chair, can act as a silent container for the most primitive aspects of the patient's psyche which will only emerge in analysis when the setting changes or is breached.


Assuntos
Relações Profissional-Paciente , Terapia Psicanalítica/métodos , Humanos
2.
Vínculo ; 11(2): 41-52, dez. 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-64220

RESUMO

Entendemos que o trabalho de um analista se caracteriza por um jogo entre presença reservada, interpretações e manejos. Neste artigo, buscamos caracterizar, discutir e aplicar essas três categorias à coordenação de grupos. Além dos grupos exclusivamente verbais, buscamos refletir sobre a utilização de outras estratégias grupais.(AU)


We understand the work of an analyst as characterized by an interplay between reserved presence, interpretations and non-interpretative interventions (manejos). On this article, we aim at applying, characterizing and discussing these three categories to group coordination. Besides verbal-only groups, we reflect upon the use of different group strategies.(AU)


Comprendimos que el trabajo de un analista caracterízase por un juego entre presencia reservada, interpretaciones y manejos. En eso artigo, buscamos a aplicar, caracterizar y discutir esas tres categorías a la coordinación de grupos. Además de los grupos exclusivos verbales, intentamos reflexionar sobre el empleo de otras estrategias grupales.(AU)


Assuntos
Psicanálise/métodos , Psicoterapia de Grupo
3.
Vínculo ; 11(2): 41-52, dez. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754976

RESUMO

Entendemos que o trabalho de um analista se caracteriza por um jogo entre presença reservada, interpretações e manejos. Neste artigo, buscamos caracterizar, discutir e aplicar essas três categorias à coordenação de grupos. Além dos grupos exclusivamente verbais, buscamos refletir sobre a utilização de outras estratégias grupais.


We understand the work of an analyst as characterized by an interplay between reserved presence, interpretations and non-interpretative interventions (manejos). On this article, we aim at applying, characterizing and discussing these three categories to group coordination. Besides verbal-only groups, we reflect upon the use of different group strategies.


Comprendimos que el trabajo de un analista caracterízase por un juego entre presencia reservada, interpretaciones y manejos. En eso artigo, buscamos a aplicar, caracterizar y discutir esas tres categorías a la coordinación de grupos. Además de los grupos exclusivos verbales, intentamos reflexionar sobre el empleo de otras estrategias grupales.


Assuntos
Psicanálise/métodos , Psicoterapia de Grupo
4.
Vínculo ; 10(2): 14-25, jul.- 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-63704

RESUMO

Neste artigo propomos alguns apontamentos sobre a arqueologia e a gênese dos dispositivos psicanalíticos de grupo franceses utilizados por René Kaës com vistas a permitir uma melhor compreensão dos mesmos. Identificamos os T-groups de origem lewiniana e o psicodrama moreniano como os dois principais dispositivos da “pré-historia” da psicanálise de grupo francesa. Os dispositivos de grupo utilizados por René Kaës seriam assim oriundos de um processo de “reinvenção”que nega e ao mesmo tempo deixa traços nos novos dispositivos. O uso de “seminários intensivos”, a perspectiva formativa e a afirmação da primazia da palavra em todos os grupos são exemplos deste processo (AU)


In order to promote a better understanding of the psychoanalytical group settings employed by René Kaës, this article explores some aspects of their archeology and genesis. We identify the T-groups, originated from Kurt Lewin, and the Psychodrama, from Moreno, as the two main group settings of the French Group Psychoanalysis “prehistory”. The group settings employed by René Kaës would be originated from a process of “reinventing” them, which has simultaneously denied and let some of their traces endure into the new settings. The use of “intensive seminars”, the formative perspective, and the proposition of the speech as the cornerstone to all kinds of group work are examples from this process (AU)


Assuntos
Psicoterapia de Grupo , Psicanálise , Arqueologia
5.
Vínculo ; 10(2): 14-25, dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-747992

RESUMO

Neste artigo propomos alguns apontamentos sobre a arqueologia e a gênese dos dispositivos psicanalíticos de grupo franceses utilizados por René Kaës com vistas a permitir uma melhor compreensão dos mesmos. Identificamos os T-groups de origem lewiniana e o psicodrama moreniano como os dois principais dispositivos da “pré-historia” da psicanálise de grupo francesa. Os dispositivos de grupo utilizados por René Kaës seriam assim oriundos de um processo de “reinvenção”que nega e ao mesmo tempo deixa traços nos novos dispositivos. O uso de “seminários intensivos”, a perspectiva formativa e a afirmação da primazia da palavra em todos os grupos são exemplos deste processo


In order to promote a better understanding of the psychoanalytical group settings employed by René Kaës, this article explores some aspects of their archeology and genesis. We identify the T-groups, originated from Kurt Lewin, and the Psychodrama, from Moreno, as the two main group settings of the French Group Psychoanalysis “prehistory”. The group settings employed by René Kaës would be originated from a process of “reinventing” them, which has simultaneously denied and let some of their traces endure into the new settings. The use of “intensive seminars”, the formative perspective, and the proposition of the speech as the cornerstone to all kinds of group work are examples from this process


En este artículo proponemos algunos apuntes sobre la arqueología y génesis de los dispositivos psicoanalíticos de grupo franceses utilizados por René Kaës, con vistas à permitir una mejor comprensión de los mismos. Identificamos los T-groups de origen lewiniana, y el psicodrama moreniano, como los dos dispositivos principales de la "prehistoria" del psicoanálisis de grupo francés. Los dispositivos de grupo utilizados por René Kaës serían entonces oriundos de un proceso de "re-invención" que niega los dispositivos anteriores, y al mismo tiempo conserva algunos de sus trazos. El uso de "seminarios intensivos", la perspectiva de formación y la afirmación de la primacía de la palabra en todos los grupos son ejemplos de este proceso.


Assuntos
Arqueologia , Psicanálise , Psicoterapia de Grupo
6.
Rev. univ. psicoanál ; 1: 119-146, 19990000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-756064

RESUMO

El tema del diagnóstico ha sido y sigue siendo un tema polémico en psicoanálisis. Para algunos constituye un momento fundamental de la práctica, para otros carece de valor o es cosa de psiquiatras. Quizás las posiciones extremas al respecto han cerrado el espacio para abordar las diversas facetas del problema. El presente trabajo se ocupa del lugar del diagnóstico en psicoanálisis y sostiene la importancia de reconocer que el diagnóstico, en tanto momento de elaboración de saber, se distingue del momento en que el analista interviene en el dispositivo, aunque ambos son parte del quehacer analítico, necesarios e interdependientes entre sí.


Assuntos
Humanos , Diagnóstico , Teoria Psicanalítica , Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...