Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
CoDAS ; 32(2): e20190127, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089612

RESUMO

ABSTRACT Purpose Assess the effect of non-pharmaceutical interventions at work on noise exposure or occupational hearing loss compared to no or alternative interventions. Research strategies Pubmed, Embase, Web of Science, OSHupdate, Cochrane Central and Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) were searched. Selection criteria Randomized Controlled Trials (RCT), Controlled Before-After studies (CBA) and Interrupted Time-Series studies (ITS) evaluating engineering controls, administrative controls, personal hearing protection devices, and hearing surveillance were included. Case studies of engineering controls were collected. Data analysis Cochrane methods for systematic reviews, including meta-analysis, were followed. Results 29 studies were included. Stricter legislation can reduce noise levels by 4.5 dB(A) (very low-quality evidence). Engineering controls can immediately reduce noise (107 cases). Eleven RCTs and CBA studies (3725 participants) were evaluated through Hearing Protection Devices (HPDs). Training of earplug insertion reduces noise exposure at short term follow-up (moderate quality evidence). Earmuffs might perform better than earplugs in high noise levels but worse in low noise levels (very low-quality evidence). HPDs might reduce hearing loss at very long-term follow-up (very low-quality evidence). Seventeen studies (84028 participants) evaluated hearing loss prevention programs. Better use of HPDs might reduce hearing loss but other components not (very low-quality evidence). Conclusion Hearing loss prevention and interventions modestly reduce noise exposure and hearing loss. Better quality studies and better implementation of noise control measures and HPDs is needed.


RESUMO Objetivo Avaliar o efeito de intervenções no trabalho sobre a exposição ao ruído ou a perda auditiva em comparação com ausência ou intervenções alternativas. Estratégia de pesquisa Buscas em Pubmed, Embase, Web of Science, OSHupdate, Cochrane Central e CINAHL. Critérios de seleção Incluídos ensaios clínicos randomizados (ECR), estudos controlados pré/pós-intervenção (ECPPI) e estudos de séries temporais interrompidas (SIT) avaliando controles de engenharia, administrativos, equipamentos de proteção auditiva (EPAs) e vigilância auditiva. Coletados estudos de caso de engenharia. Análise dos dados Cochrane para revisões sistemáticas, incluindo metanálise. Resultados Foram incluídos 29 estudos. Legislação mais rigorosa pode reduzir níveis de ruído em 4,5 dB(A) (evidência de qualidade muito baixa). Controles de engenharia podem reduzir imediatamente o ruído (107 casos). Onze ECR e ECPPI (3.725 participantes) avaliaram EPAs. Treinamento para inserção do EPA reduz a exposição ao ruído no acompanhamento de curto prazo (evidência de qualidade moderada). Protetores tipo concha podem ter desempenho melhor do que protetores de inserção em níveis altos de ruído, mas piores em níveis mais baixos (evidência de qualidade muito baixa). EPAs podem reduzir a perda auditiva no acompanhamento de muito longo prazo (evidência de qualidade muito baixa). Dezessete estudos (84.028 participantes) avaliaram programas de prevenção de perdas auditivas. Um melhor uso do EPA pode reduzir a perda auditiva, mas outros componentes não (evidência de qualidade muito baixa). Conclusão As intervenções para prevenção da perda auditiva reduzem modestamente a exposição ao ruído e a perda auditiva. Estudos de melhor qualidade e melhor implementação de medidas de controle de ruído e EPA são necessários.


Assuntos
Humanos , Perda Auditiva Provocada por Ruído/prevenção & controle , Ruído Ocupacional/prevenção & controle , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Dispositivos de Proteção das Orelhas , Ruído Ocupacional/efeitos adversos , Ruído Ocupacional/legislação & jurisprudência
2.
CoDAS ; 27(6): 514-519, nov.-dez. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770517

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To determine the efficacy of hearing protector insertion by comparing attenuation values measured by objective (MIRE) and subjective (REAT) methods in groups with and without training. Methods: The study included 80 male subjects assigned to experimental (with training) and control (without training) groups. The following procedures were performed: occupational history, objective and subjective assessment of hearing protectors. Only subjects in the experimental group received training and guidance on proper hearing protector insertion. Results: Attenuation values were significantly higher in the experimental group than in the control group at all frequencies (500, 1000, 2000, and 4000 Hz) investigated through the objective (MIRE) and subjective (REAT) methods. In addition, attenuation values in the control group were lower than those provided by the hearing protector manufacturer. Conclusion: Both objective and subjective attenuation tests demonstrated the efficacy of training on insertion of hearing protectors because the group that received training on proper hearing protection insertion exhibited higher attenuation values than the untrained group.


RESUMO Objetivo: Determinar a eficácia da colocação do protetor auditivo comparando os valores de atenuação obtidos pelos métodos objetivo (MIRE) e subjetivo (REAT) em grupos com e sem treinamento. Métodos: Participaram do estudo 80 indivíduos do sexo masculino, separados em grupo pesquisa (com treinamento) e controle (sem treinamento). Os procedimentos realizados foram: anamnese e avaliações objetiva e subjetiva do protetor auditivo. Apenas os indivíduos do grupo pesquisa receberam treinamento e orientações para colocar corretamente o protetor auditivo. Resultados: Os valores de atenuação no grupo pesquisa foram maiores com diferenças estatisticamente significantes em relação ao grupo controle em todas as frequências (500, 1000, 2000 e 4000 Hz) investigadas por meio dos métodos objetivo (MIRE) e subjetivo (REAT). Além disso, os valores de atenuação no grupo controle foram menores do que as previstas pelo fabricante do protetor auditivo. Conclusão: Ambos os métodos de avaliação da atenuação (objetivo e subjetivo) demonstraram a eficácia da colocação do protetor auditivo. Entretanto, o grupo que recebeu treinamento para colocação adequada do protetor auditivo apresentou valores de atenuação maiores do que o grupo sem treinamento.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dispositivos de Proteção das Orelhas , Capacitação em Serviço/métodos , Ruído Ocupacional/prevenção & controle , Análise de Variância , Limiar Auditivo , Estudos Transversais , Testes Auditivos , Perda Auditiva Provocada por Ruído/prevenção & controle , Exposição Ocupacional/prevenção & controle , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Padrões de Referência , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962173

RESUMO

OBJECTIVE To analyze whether sociodemographic, occupational, and health-related data are associated with the use of hearing protection devices at work, according to gender. METHODS A cross-sectional study was conducted in 2006, using a random sample of 2,429 workers, aged between 18 and 65 years old, from residential sub-areas in Salvador, BA, Northeastern Brazil. Questionnaires were used to obtain sociodemographic, occupational, and health-related data. Workers who reported that they worked in places where they needed to shout in order to be heard were considered to be exposed to noise. Exposed workers were asked whether they used hearing protection devices, and if so, how frequently. Analyses were conducted according to gender, with estimates made about prevalence of the use of hearing protection devices, prevalence ratios, and their respective 95% confidence intervals. RESULTS Twelve percent (12.3%) of study subjects reported that they were exposed to noise while working. Prevalence of the use of hearing protection devices was 59.3% for men and 21.4% for women. Men from higher socioeconomic levels (PR = 1.47; 95%CI 1.14;1.90) and who had previous audiometric tests (PR = 1.47; 95%CI 1.15;1.88) were more likely to use hearing protection devices. For women, greater perceived safety was associated with the use of protection devices (PR = 2.92; 95%CI 1.34;6.34). This perception was specifically related to the presence of supervisors committed to safety (PR = 2.09; 95%CI 1.04;4.21), the existence of clear rules to prevent workplace injuries (PR = 2.81; 95%CI 1.41;5.59), and whether they were informed about workplace safety (PR = 2.42; 95%CI 1.23;4.76). CONCLUSIONS There is a gender bias regarding the use of hearing protection devices that is less favorable to women. The use of such devices among women is positively influenced by their perception of a safe workplace, suggesting that gender should be considered as a factor in hearing conservation programs.


OBJETIVO Analisar se dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde estão associados ao uso de equipamento de proteção auditiva no trabalho, segundo gênero. MÉTODOS Estudo transversal com amostra aleatória de 2.429 trabalhadores de 18 a 65 anos de subáreas de base domiciliar em Salvador, BA, no ano de 2006. Foram aplicados questionários para obtenção de dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde. Foram considerados expostos ao ruído aqueles que relataram trabalhar em local onde era necessário gritar para ser ouvido. Os trabalhadores expostos foram questionados sobre uso e regularidade do uso de equipamento de proteção auditiva. A análise foi conduzida por gênero, estimando-se a prevalência do uso do equipamento de proteção auditiva, razões de prevalência e os respectivos intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS Entre os participantes do estudo, 12,3% referiram trabalhar expostos ao ruído. A prevalência do uso do equipamento de proteção auditiva foi 59,3% e 21,4%, para homens e mulheres, respectivamente. Entre os homens, maior nível socioeconômico (RP = 1,47; IC95% 1,14;1,90) e ter realizado audiometria (RP = 1,47; IC95% 1,15;1,88) foram fatores associados ao uso do equipamento. Entre as mulheres, a percepção de maior segurança associou-se ao uso do equipamento (RP = 2,92; IC95% 1,34;6,34). Essa percepção deveu-se, especialmente, à presença de supervisores comprometidos com a segurança (RP = 2,09; IC95% 1,04;4,21), à existência de regras claras para evitar acidentes de trabalho (RP = 2,81; IC95% 1,41;5,59) e ao recebimento de informações sobre segurança no trabalho (RP = 2,42; IC95% 1,23;4,76). CONCLUSÕES Há um viés de gênero em relação ao uso do equipamento de proteção auditiva menos favorável às mulheres em comparação com os homens. O uso do equipamento entre mulheres é influenciado positivamente pela percepção de um ambiente de trabalho seguro, sugerindo que o gênero precisa ser considerado nos programas de conservação auditiva.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dispositivos de Proteção das Orelhas/estatística & dados numéricos , Perda Auditiva Provocada por Ruído/prevenção & controle , Ruído Ocupacional/prevenção & controle , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Percepção , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Local de Trabalho , Testes Auditivos , Pessoa de Meia-Idade
4.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(1)jan.-mar. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-482700

RESUMO

As atividades de tiro, de fuzil e de artilharia, promovem níveis elevados de ruído, que podem provocar alterações no sistema auditivo. O objetivo deste estudo foi medir o nível de ruído a que os militares estão expostos durante o tiro de fuzil e identificar possíveis motivos para que o militar não utilize a proteção auditiva durante essa atividade e no tiro de artilharia. O presente estudo caracteriza-se como transversal. Utilizou-se (a) questionário auto-aplicável, com o objetivo de mapear o perfil dos informantes e os motivos que os levavam a utilizar ou não a proteção auditiva nas atividades de tiro; (b) medição do nível de pressão sonora, para dimensionar o risco ocupacional da atividade de tiro; (c) observação sistemática, para mapear o processo de trabalho e (d) entrevista semi-estruturada, para verificar outras percepções de risco relacionados com a atividade de tiro, além da relativa à audição. Durante as atividades de tiro de fuzil e de artilharia, os militares estão expostos a um nível de pressão sonora mínimo de 147 dB, com indícios da possibilidade de que esse valor possa atingir 188 dB. Foi constatado que, no tiro de fuzil, 44 militares (55,7 por cento) não utilizam proteção auditiva e, no tiro de artilharia, esse número aumentou para 65 militares (82,3 por cento). Os fatores que contribuem para que os militares negligenciem sua segurança auditiva nas atividades de tiro são: a falta de informação quanto ao real risco da exposição aos ruídos dos tiros; a falta da disponibilidade do equipamento de proteção auditiva no local de trabalho; e a falta de treinamento, orientação e fiscalização no uso de equipamento de proteção individual por parte dos responsáveis por essas atividades.


Assuntos
Humanos , Dispositivos de Proteção das Orelhas , Militares , Ruído Ocupacional , Saúde Ocupacional , Riscos Ocupacionais , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...