Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
MedUNAB ; 25(1): 66-78, 202205.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1372497

RESUMO

Introducción. En diciembre de 2019 en Wuhan, China, se presentó un brote de neumonía atípica generado por el virus SARS-CoV-2, el cual es un tipo de coronavirus causante de la enfermedad COVID-19, que se convirtió con el tiempo en una pandemia. En este contexto, el uso de los elementos de protección personal tomó un especial interés, en especial para la atención del trabajo de parto vaginal, dada la confusión en los círculos obstétricos respecto a la mejor forma de proteger al personal sanitario en dichos casos. El objetivo de este artículo de revisión es identificar cuáles son los elementos de protección personal indicados en la atención del parto vaginal y su correcto uso en tiempos de COVID-19. División de temas tratados. Se realizó una revisión narrativa de la literatura accediendo a las bases de datos: PubMed, Medline, Elsevier, Google Académico y sitios web como la Organización Mundial de la salud (OMS), Centros para el Control y la Prevención de Enfermedades (CDC, por sus siglas en inglés) y el Colegio Americano de Obstetras y Ginecólogos (ACOG), entre otros. Se usaron palabras claves como "Infecciones por Coronavirus", "Parto Normal", "Protección Personal", "Personal de Salud", "Dispositivos de Protección Respiratoria" y "Dispositivos de Protección de los Ojos". La literatura permitió identificar aspectos introductorios al tema, epidemiología, características generales de los elementos de protección personal, y los elementos específicos para el uso correcto en la atención del parto vaginal. Conclusiones. El trabajo de parto es considerado como un procedimiento generador de aerosoles, por lo que se recomienda principalmente el uso de tapabocas N95 o un respirador que ofrezca mayor protección para personal de salud en la atención del parto vaginal, con el fin de evitar la infección por SARS-CoV-2; sin embargo, se debe insistir en el uso adecuado y completo de los elementos de protección personal como lo son la bata quirúrgica, el gorro, el protector ocular y guantes, independientemente de la sintomatología de la paciente.


Introduction. In December 2019, in Wuhan, China, there was an outbreak of atypical pneumonia caused by the SARS-CoV-2 virus, which is a type of coronavirus causative of COVID-19, which overtime became a pandemic. In this context, the use of personal protective equipment is of special interest, especially when providing care in vaginal delivery, due to the confusion in obstetric circles regarding the best way to protect healthcare personnel in these cases. The objective of this review article is to identify which are the personal protective elements indicated for providing care in vaginal birth and their correct use during COVID-19. Division of Covered Topics. A narrative review of the literature was carried out, accessing the following databases: PubMed, Medline, Elsevier, Google Scholar, and websites such as the World Health Organization (WHO), Center for the Control and Prevention of Diseases (CDC), and the American College of Obstetricians and Gynecologists, among others. Keywords such as "Coronavirus Infections", "Normal Birth," Personal Protective Elements," "Healthcare Personnel", "Respiratory Protective Devices", and "Eye Protection Devices" were used. The literature allowed us to identify introductory aspects on the matter, epidemiology, general characteristics of personal protective elements, and the specific elements for correct use when providing care in vaginal birth. Conclusions. Labor is considered an aerosol-generating procedure. Therefore, the main recommendation is the use of an N95 mask or a respirator which allows for greater protection for healthcare personnel when assisting vaginal birth, in order to avoid infection due to SARS-CoV-2. However, there must be an adequate and complete use of personal protective equipment, such as surgical gowns, hats, eye protection and gloves, regardless of the patient's symptomatology


Introdução. Em dezembro de 2019 em Wuhan, na China, houve um surto de pneumonia atípica gerada pelo vírus SARS-CoV-2, que é um tipo de coronavírus que causa a doença COVID-19, que, com o tempo, acabou se tornando uma pandemia. Nesse contexto, o uso de elementos de proteção individual tornou-se de particular interesse, especialmente para a assistência do parto vaginal, dada a confusão nos círculos obstétricos quanto à melhor forma de proteger os profissionais da saúde nesses casos. O objetivo deste artigo de revisão é identificar os elementos de proteção individual indicados na assistência do parto vaginal e seu uso correto em tempos de COVID-19. Divisão de tópicos abordados. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura acessando as seguintes bases de dados: PubMed, Medline, Elsevier, Google Scholar e sites como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), entre outros. Foram utilizadas palavras-chave como "Infecções por Coronavírus", "Parto Normal", "Proteção Pessoal", "Pessoal de Saúde", "Dispositivos de Proteção Respiratória" e "Dispositivos de Proteção Ocular". A literatura permitiu identificar aspectos introdutórios ao tema, epidemiologia, características gerais dos elementos de proteção individual e elementos específicos para o uso correto na assistência do parto vaginal. Conclusões. O trabalho de parto é considerado um procedimento gerador de aerossóis, portanto, recomenda-se principalmente o uso de máscaras N95 ou um respirador que ofereça maior proteção para os profissionais de saúde na assistência do parto vaginal, a fim de evitar a infecção pelo SARS-CoV-2; no entanto, deve-se insistir no uso adequado e completo de elementos de proteção individual, como bata cirúrgica, touca, protetor ocular e luvas, independentemente dos sintomas do paciente.


Assuntos
Proteção Pessoal , Roupa de Proteção , Dispositivos de Proteção Respiratória , Pessoal de Saúde , Infecções por Coronavirus , Dispositivos de Proteção dos Olhos , Luvas Cirúrgicas , Parto Normal
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 24(276): 5632-5641, maio.2021.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1224642

RESUMO

Objetivo: Avaliar os cuidados de enfermagem com o protetor ocular em recém-nascidos. Método: Estudo investigatório descritivo, com abordagem qualitativa, realizado em hospital-escola, localizado na cidade de Fortaleza-Ceará, Brasil, janeiro a fevereiro de 2016. Participaram do estudo 15 enfermeiras que prestavam cuidados a recém-nascidos em fototerapia, na Unidade de Cuidados Intermediários e Terapia Intensiva. A coleta dos dados ocorreu por meio de entrevista não estruturada. Resultados: O protetor ocular é utilizado na prevenção de lesão na retina de recém-nascidos, sendo que existem riscos na utilização desse artefato e, para evitar danos, são realizados cuidados essenciais direcionados aos recém-nascidos sob fototerapia. Conclusão: Os cuidados que as enfermeiras prestam aos recém-nascidos são realizados de forma sistematizada, aliando humanização e tecnologia.(AU)


Objective: To evaluate nursing care with eye protection for newborns. Method: Descriptive investigative study, with a qualitative approach, carried out in a teaching hospital, located in the city of Fortaleza-Ceará, Brazil, January to February 2016. The study included 15 nurses who cared for newborns undergoing phototherapy, at the Intermediate Care and Intensive Care. Data collection took place through unstructured interviews. Results: The eye protector is used to prevent injury to the retina of newborns, and there are risks in the use of this artifact and, to avoid damage, essential care directed to newborns under phototherapy is performed. Conclusion: The care that nurses provide to newborns is carried out in a systematic way, combining humanization and technology.(AU)


Objetivo: Evaluar los cuidados de enfermería con protección ocular para recién nacidos. Método: Estudio descriptivo de investigación, con abordaje cualitativo, realizado en un hospital universitario, ubicado en la ciudad de Fortaleza-Ceará, Brasil, de enero a febrero de 2016. Participaron del estudio 15 enfermeras que asistieron a recién nacidos en fototerapia, en el Intermedio. Cuidados y cuidados intensivos. La recolección de datos se realizó mediante entrevistas no estructuradas. Resultados: El protector ocular se utiliza para prevenir daños en la retina del recién nacido, existen riesgos en el uso de este artefacto y, para evitar daños, se realizan cuidados esenciales dirigidos al recién nacido sometido a fototerapia. Conclusión: La atención que brindan las enfermeras al recién nacido se realiza de manera sistemática, combinando humanización y tecnología.(AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Fototerapia , Enfermagem Neonatal , Dispositivos de Proteção dos Olhos , Cuidados de Enfermagem , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Traumatismos Oculares/prevenção & controle , Coleta de Dados , Hospitais de Ensino
3.
Arq. bras. oftalmol ; 83(3): 225-228, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131584

RESUMO

ABSTRACT Purpose: A significant transient increase in intraocular pressure in individuals wearing swimming goggles has been demonstrated in previous studies. These findings suggested that wearing swimming goggles could represent a significant risk factor for worsening of corneal parameters in patients with keratoconus who swim regularly. The aim of this study was to investigate corneal parameters in patients with keratoconus after wearing swimming goggles. Methods: Comprehensive ocular examinations were performed on 74 eyes of 37 patients with keratoconus. Measurements of the corneal front keratometry values (Kflat, Ksteep, and Kmax), central corneal thickness, corneal apex thickness, thinnest corneal thickness, corneal volume, anterior chamber volume, anterior chamber depth, and iridocorneal angle were performed in outpatient clinics using a Pentacam® Scheimpflug camera (Oculus, Wetzlar, Germany) before the patients wore swimming goggles and after they wore swimming goggles for 1, 10, and 20 min. A p-value of <0.05 was regarded as statistically significant. Results: The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 52.72 ± 5.36, 52.64 ± 5.52, 52.62 ± 5.38, and 52.22 ± 4.86, respectively (p=0.257). The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 46.01 ± 3.17, 46.09 ± 3.17, 46.06 ± 3.26, and 46.04 ± 3.17, respectively (p=0.426). The average values before and after wearing swimming goggles for 1, 10, and 20 min were 49.02 ± 3.56, 49.06 ± 3.61, 49.08 ± 3.62, and 49.07 ± 3.61, respectively (p=0.750). No other corneal parameters showed changes after wearing swimming goggles (p>0.05). However, the anterior chamber volume markedly decreased after wearing swimming goggles (p<0.001). Conclusions: These findings suggested that the short-term use of swimming goggles does not increase the risk of corneal parameter worsening in patients with keratoconus.


RESUMO Objetivo: Um aumento transitório significativo da pressão intraocular em indivíduos usando óculos de natação foi demonstrado em estudos anteriores. Esses achados sugerem que o uso de óculos de natação pode representar um fator de risco significativo para o agravamento dos parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone que nadam regularmente. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone após o uso de óculos de natação. Métodos: Foram realizados exames oftalmológicos completos em 74 olhos de 37 pacientes com ceratocone. As medidas dos valores de ceratometria frontal da córnea (Kflat, Ksteep e Kmax), espessura corneana central, espessura apical da córnea, espessura corneana mais fina, volume da córnea, volume da câmara anterior, profundidade da câmara anterior e ângulo iridocorneano foram realizados em ambulatórios usando câmera Pentacam® Scheimpflug (Oculus, Wetzlar, Alemanha) antes dos pacientes usarem óculos de natação por 1, 10 e 20 min. Um valor p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Os valores médios de antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 52,72 ± 5,36, 52,64 ± 5,52, 52,62 ± 5,38 e 52,22 ± 4,86, respectivamente (p=0,257). Os valores médios do (antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 46,01 ± 3,17, 46,09 ± 3,17, 46,06 ± 3,26 e 46,04 ± 3,17, respectivamente (p=0,426). Os valores médios de antes e após o uso de óculos de natação por 1, 10 e 20 min foram: 49,02 ± 3,56, 49,06 ± 3,61, 49,08 ± 3,62 e 49,07 ± 3,61, respectivamente (p=0,750). Nenhum outro parâmetro da córnea apresentou alterações após o uso de óculos de natação (p>0,05). No entanto, o volume da câmara anterior diminuiu acentuadamente após o uso de óculos de natação (p<0,001). Conclusões: Esses achados sugerem que o uso de óculos de natação a curto prazo não aumenta o risco de piora dos parâmetros corneanos em pacientes com ceratocone.


Assuntos
Humanos , Córnea , Topografia da Córnea , Dispositivos de Proteção dos Olhos , Paquimetria Corneana , Ceratocone , Natação , Tonometria Ocular
4.
Rev. enferm. UFPE on line ; 12(10): 2784-2793, out. 2018. ilus, tab, graf
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-996822

RESUMO

Objetivo: analisar a contribuição dos protetores auriculares e das máscaras oculares para a promoção do sono do doente admitido em cuidados intensivos. Método: revisão integrativa da literatura que conduziu à pesquisa no motor de busca EBSCOHost, nas bases de dados CINAHL Complete, MEDLINE Complete, Cochrane Central Register of Controlled Trials e Cochrane Database of Systematic Reviews, para a identificação de estudos publicados entre 2014 e 2018. Foram selecionados quatro ensaios controlados randomizados. Esta revisão considerou a recomendação PRISMA. Os níveis de evidência foram assegurados pelos níveis de evidência do The Joanna Briggs Institute e a qualidade metodológica foi analisada com recurso ao Clinical Appraisal Skills Programme. Resultados: todos os artigos selecionados apontam para os benefícios da utilização desses dispositivos para a promoção da qualidade do sono do doente em cuidados intensivos. Conclusão: pela segurança e benefícios associados a esses dispositivos, sugere-se a sua utilização para a promoção da qualidade do sono do doente em cuidados intensivos. No entanto, pela escassez de estudos sobre o tema e pelas limitações dos estudos analisados, sugere-se a realização de mais estudos quantitativos com amostras mais representativas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sono , Transtornos do Sono-Vigília , Cuidados Críticos , Dispositivos de Proteção das Orelhas , Dispositivos de Proteção dos Olhos , Unidades de Terapia Intensiva , MEDLINE , Ruído
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...