Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. latinoam. bioét ; 9(2): 28-41, dic. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-636988

RESUMO

El presente artículo de reflexión desarrolla la hipótesis siguiente: la manipulación genética no es un pecado ético. La humanidad no puede renunciar a los usos agrícolas de las biotecnologías, ¿cómo es posible entonces aplicar con responsabilidad el principio precautorio en el contexto de una economía global ávida de ganancias y carente de escrúpulos?, ¿cómo discernir con un margen razonable de bioseguridad aquellas aplicaciones destinadas a la producción de alimentos que no comprometan la salud humana y no agredan irreversiblemente la biodiversidad? La consideración del impacto de los avances biotecnológicos en la salud humana como fenómeno global, pasa necesariamente por el tamiz del análisis del equilibrio medioambiental. La confluencia de estas ideas, más allá de su derrotero ético-filosófico es esencial para la búsqueda del mínimo moral de la cultura de la supervivencia que enunció Van Rensselaer Potter.


The present article of reflection develops the following hypothesis: the genetic manipulation is not an ethical sin. The humanity cannot resign to the agricultural uses of the biotechnologies, how it is possible then to apply with responsibility the precautionary principle in the context of devoid a global economy eager for gains and of scruples? , how to discern with a reasonable margin of bio-security those applications destined to the food production that does not jeopardize the human health and it does not assault the biodiversity irreversibly? The consideration of the impact of the biotechnological advances in the human health like a global phenomenon, happens necessarily through the sieve of the analysis of the environmental balance. The confluence of these ideas, beyond its ethical-philosophical map course is essential for the search of the moral minimum of the culture of the survival that it enunciated Van Rensselaer Potter.


O presente artigo de reflexão desenvolve a seguinte hipótese: a manipulação genética não é um pecado ético. A humanidade não pode renunciar aos usos agrícolas das biotecnologias, como é possível aplicar com responsabilidade o princípio precatório no contexto de uma economia global ávida de lucro e carente de escrúpulos?, Como escolher com uma margem razoável de biossegurança aquelas aplicações destinadas para a produção de alimentos que não comprometem a saúde humana e não agridem irreversivelmente a biodiversidade? A consideração do impacto dos avances biotecnológicos na saúde humana como fenômeno global, passa precisamente pelo filtro da análise do equilíbrio do meio ambiente. A confluência destas idéias, mais do que seu derroteiro ético-filosófico é essencial para a busca do mínimo moral da cultura da sobrevivência que enunciou Van Rensselaer Potter.


Assuntos
Humanos , Bioética , Alimentos Geneticamente Modificados , Biodiversidade , Meio Ambiente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...