Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Gac. méd. Méx ; Gac. méd. Méx;144(4): 297-302, jul.-ago. 2008. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-568055

RESUMO

Objetivo: Determinar el riesgo de los pacientes pediátricos con insuficiencia renal crónica terminal en programa de diálisis peritoneal continua ambulatoria (DPCA), portadores de Staphylococcus aureus (SA) en nariz, manos o sitio de salida del catéter, para desarrollar episodio de peritonitis causado por una cepa idéntica. Métodos: Estudio longitudinal en un centro de DPCA perteneciente a un hospital pediátrico de tercer nivel. Al ingresar al estudio se tomaron cultivos de las narinas, sitio de salida del catéter y manos, de 29 pacientes vigilados por un periodo promedio de 369 ± 80 días (de 224 a 516 días), y de las narinas y manos de sus madres. Las cepas de SA aisladas se conservaron en glicerol BHI a –20°C para análisis posterior. Los episodios de peritonitis se monitorearon y registraron. Cuando se aisló una cepa de SA del líquido de diálisis efluente se comparó con la previa identificada por electroforesis en gel de campos pulsados. Resultados: Se presentaron siete episodios de peritonitis causados por SA en seis pacientes, uno de los cuales era portador previo de la misma cepa en la nariz y dos en el sitio de salida del catéter. El riesgo relativo de desarrollar un episodio de peritonitis causado por una cepa preexistente localizada en el sitio de salida del catéter fue de 0.948, y de 0.525 por una cepa preexistente localizada en la nariz. Conclusiones: Los portadores de SA no parecen tener riesgo más alto de desarrollar peritonitis causada por una cepa de SA relacionada que los no portadores. No se sustenta la recomendación de monitorear el estado de portador nasal o en el sitio de salida del catéter en los pacientes tratados con DPCA. La conveniencia de erradicar el SA de la nariz o el sitio de salida del catéter también es cuestionable.


OBJECTIVE: To determine the risk of pediatric end stage renal disease patients undergoing continuous ambulatory peritoneal dialysis to develop a subsecuent peritonitis episode caused by an identical Staphylococcus aureus (SA) strain. METHODS: Longitudinal survey carried out in a CAPD center at the nephrology department of a tertiary care (reference) pediatric hospital. At recruitment, swabs were collected from the nares, exit site, and hands, respectively from 29 patients who were followed-up for a mean period of 369 +/- 80 days (range 224-516 days), and from the nares and hands of their mothers. Isolated SA strains were kept in BHI glycerol at -20 degrees C for subsequent analysis. Peritonitis episodes were monitored and registered. When a SA strain was isolated from the dialysate effluent it was compared with the preexisting strain by PFGE. RESULTS: We report 7 SA-mediated peritonitis episodes among 6 patients. Only one of these patients was a previous nasal carrier, and 2 were previous exit site carriers of the same SA strain. The relative risk of developing a peritonitis episode caused by a preexistent SA strain colonizing the exit site was 0.948. The relative risk of developing a peritonitis episode caused by a preexistent SA strain colonizing the nares was 0.525. CONCLUSIONS: SA carriers do not appear to be at higher risk of developing peritonitis by an SA related strain than non-carriers. Our results do not lend support to the recommendation of monitoring nasal or exit site carrier status in CAPD patients. The need of attempting to eradicate SA from nose or exit site is also questioned.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua , Peritonite/epidemiologia , Peritonite/microbiologia , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Portador Sadio , Estudos Longitudinais , Nariz/microbiologia , Medição de Risco , Fatores de Risco , Unhas/microbiologia
2.
Arq. Inst. Biol ; 74(3)2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461880

RESUMO

ABSTRACT This study aimed the characterization of the importance of vaccination against Newcastle disease of white Pekin duck (Anas platyrhynchos). There were used 120 Pekin ducks, distributed at random into 4 groups, vaccinated or not. At 60 days of age, all groups were challenged with a pathogenic virus (NDV) suspension, EID50 = 108.15/0.1 mL and a group of Specific Pathogen Free (SPF) chicks were used as control of the virus. Cloacal and tracheal swabs from each bird were collected after 6, 14, 20 and 30 days post-challenge for viral isolation in SPF embryonated eggs. White Pekin ducks of all groups did not demonstrate symptoms of the Newcastle Disease (ND). They were refractory to the ND clinical disease. In Pekin ducks from control group, the viral isolation was obtained from 20 up to 30 days after challenge. The NDV isolation was possible in 100% of SPF chicks that died after challenge with ND clinical signs, suggesting the possible state of carrier of NDV by Pekin ducks. In vaccinated groups, the viral isolation was null. It was also demonstrated therefore the relevance of the vaccination to control the virus dissemination by white Pekin ducks infected with NDV.


RESUMO O objetivo do trabalho foi estudar a importância da vacinação de marrecos de Pequim (Anas platyrhynchos) contra a Doença de Newcastle (DN). Foram utilizados 120 marrecos, distribuídos aleatoriamente em 4 grupos, vacinados ou não. Aos 60 dias de idade, todos os grupos foram desafiados com uma suspensão de vírus patogênico (VDN), EID50 = 108,15/0,1 mL e um grupo de aves livres de patógenos específicos (SPF) foi utilizado como controle do vírus . Suabes cloacais e traqueais foram colhidos após 6, 14, 20 e 30 dias após o desafio para isolamento viral, realizado em ovos embrionados SPF. Os marrecos de Pequim de nenhum dos grupos demonstraram sinais clínicos da DN, mostrando-se refratários à doença clínica. Nos marrecos do grupo controle, o isolamento viral foi positivo de 20 até 30 dias após o desafio, sugerindo o possível estado de portador do VDN pelos marrecos de Pequim. Foi realizado o isolamento viral em 100% das aves SPF, que apresentaram sinais clínicos e vieram a óbito após o desafio com o VDN. Nos grupos vacinados, o isolamento do VDN foi nulo. Tais dados demonstraram a importância da vacinação para o controle da disseminação do vírus pelos marrecos de Pequim infectados pelo VDN.

3.
Arq. Inst. Biol ; 72(3): 313-317, July-Sept 2005. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1374314

RESUMO

RESUMO Foram realizados estudos para esclarecimento do real papel exercido pela perdiz (Rhynchotus rufescens), no plano epidemiológico, dentro da perspectiva de fonte de infecção do vírus da doença de Newcastle (VDN). Para tanto, foram empregadas aves SPF ("specificpathogen free") conviventes com perdizes inoculadas com uma estirpe patogênica (velogênica viscerotrópica) do VDN ( DIE50 = 108,15/ 0,1 mL), pela via óculo-nasal. Cada grupo foi constituído por 6 aves SPF e 6 perdizes. Decorridos cinco (grupo 1), 15 (grupo 2) e 30 dias (grupo 3) após inoculação das perdizes com VDN, 6 aves SPF foram alojadas junto a cada grupo de perdizes, havendo contato direto entre as espécies. Decorridos também 5, 15 e 30 dias após o desafio das perdizes com o VDN, foram colhidos suabes de cloaca das perdizes, para o isolamento viral (vírus patogênico) em embriões de galinhas SPF. As perdizes apresentaram-se refratárias à doença clínica com o VDN. Nestas, o isolamento viral ocorreu de 5 até 15 dias após o desafio com o VDN, demonstrando-se assim o estado de portador do VDN da perdiz, passados até 15 dias da infecção experimental com este patógeno. Já 100% das aves SPF conviventes com perdizes infectadas com o VDN, passados agora 5 (grupo 1) e 15 dias (grupo 2), morreram de 4 a 8 dias após o contato direto entre as espécies. Nestas, os sintomas clínicos e lesões sugestivos da enfermidade de Newcastle foram confirmados pelo reisolamento e identificação do VDN, a partir de suabes de traquéia e cloaca. Desse modo, ficou evidente a transmissão de vírus patogênico (VDN) da perdiz, decorridos até 15 dias da infecção experimental com este patógeno, para aves SPF conviventes, o que vem realçar a importância da perdiz (Rhynchotus rufescens), do ponto de vista epidemiológico, como fonte potencial de infecção do VDN para aves domésticas em convívio ou próximas a sua criação.


ABSTRACT Studies were made to clarify the real role that was played by the partridge (Rhynchotus rufescens) in the epidemiological plan, under the perspective of its being an infection source of the Newcastle disease virus (NDV). For this, the study used specific-pathogen-free birds (SPF) that were housed with partridges inoculated with a pathogenic strain (velogenic viscerotropic) of NDV (DIE50=108,15/0,1 mL), by the ocular-nasal via. Each group was composed by 6 SPF birds and 6 partridges. At 5, 15 and 30 days after the inoculation of the partridgeswith NDV, 6 SPF birds were put together with each group of partridges, so that there was a direct contact between the species. After 5, 15 and 30 days since the challenge of the partridge with NDV, the samples were collected by means of cloacal swabs of the partridge for the viral isolation (pathogenic virus) in SPF embryos. There was no clinical disease in the partridges inoculated with NDV. Therefore, there was viral isolation from 5 to 15 days after the challenge with the NDV, demonstrating, this way the state of carrier of the partridge NDV which happened until 15 days of the experimental infection with this pathogen. So, 100% of the SPF birds which were housed with the NDV infected partridges, after 5 (group 1) and 15 days (group 2), died from four to eight days after the direct contact among species. This way, the transmission of the pathogenic virus of the partridgeswas evident until 15 days of the experimental infection with this pathogen (NDV) for the SPF birds that were housed together, and that calls the attention to the importance of the partridges from the epidemiological point of view as potential source of infection of the NDV to domestical birds that housed with these specie or near this breeding.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA