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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(10): 534-540, Nov. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898834

RESUMO

Abstract Introduction The presence of bacteria in urine is called bacteriuria, which may be symptomatic or asymptomatic. The manipulation of the urinary tract during urodynamic study (UDS), which is an invasive procedure, can result in urinary tract infection (UTI). Studies on the use of prophylactic antibiotics for UDSs are contradictory. Some investigators concluded that they were valuable and others did not. The objective of this study is to evaluate the efficacy of antibiotic prophylaxis before UDS. This is a placebo-control randomized double-blind study. Methods Two-hundred and seventeen women affected by urinary incontinence were eligible for this study. All patients had presented negative urine culture previous to the UDS. They were randomized in four groups: group A received placebo, group B received 500 mg of levofloxacin, group C received 80 mg trimethoprim and 400 mg sulfamethoxazole and group D received 100 mg of nitrofurantoin. A urine culture was performed 14 days after the UDS. Results We observed asymptomatic bacteriuria after the UDS in five patients in group A, one in group B, one in group C and one in group D. Only one patient on group A had symptomatic bacteriuria.We didn't observe statistical difference between the groups. When we recategorized the patients in two groups, the incidence of bacteriuria was significantly higher in the placebo group compared with the antibiotic group. Conclusion The conclusion is that antibiotic prophylaxis before the UDS did not reduce the incidence of UTI in women within the target population.


Resumo Introdução A presença de bactéria na urina é denominada bacteriúria, que pode ser sintomática ou assintomática. A manipulação do trato urinário pelo estudo urodinâmico (EUD), que é um procedimento invasivo, pode resultar em infecção do trato urinário (ITU). Os estudos sobre o uso de profilaxia antibiótica para EUD são contraditórios. Alguns investigadores concluíram que era necessário e outros não. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da antibióticoprofilaxia antes da realização do EUD. Trata-se de um estudo randomizado duplo-cego. Métodos Duzentas e dezessete mulheres comqueixa de incontinência urinária foram recrutadas para este estudo. Todas as pacientes apresentaram urocultura negativa antes do EUD. As pacientes foram randomizadas em quatro grupos: o grupo A recebeu placebo, o grupo B recebeu 500 mg de levofloxacina, o grupo C recebeu 80 mg de trimetoprim e 400 mg de sulfametoxazol e o grupo D recebeu 100 mg de nitrofurantoína. Uma urocultura foi realizada 14 dias após o EUD. Resultados Observamos bacteriúria assintomática após o EUD em cinco pacientes do grupo A, uma no grupo B, uma no grupo C e uma no grupo D. Apenas uma paciente do grupo A apresentou bacteriúria sintomática. Não observamos diferença estatística entre os grupos. Quando recategorizamos as pacientes em dois grupos, a incidência de bacteriúria foi significativamentemaior no grupo placebo emcomparação como grupo antibiótico. Conclusão A conclusão deste estudo é que a antibióticoprofilaxia antes do EUD não reduz a incidência de ITU nesse grupo de mulheres.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Bacteriúria/prevenção & controle , Bacteriúria/epidemiologia , Incontinência Urinária/diagnóstico , Urodinâmica , Antibioticoprofilaxia , Técnicas de Diagnóstico Urológico/efeitos adversos , Bacteriúria/etiologia , Método Duplo-Cego , Incidência , Pessoa de Meia-Idade
2.
São Paulo; s.n; 2014. 32 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009478

RESUMO

Estudar a experiência da Uroginecologia do HSPM na correção da IUE com cirurgia de Burch, nos casos de defeito do colo vesical com Leak Point ≤ 60 cm de água. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo onde foram analisados os prontuários das pacientes que se submeteram à cirurgia de Burch orientadas pelo mesmo médico assistente com seguimento entre setembro de 2005 até janeiro de 2014. RESULTADOS: Das 32 pacientes, o tempo de seguimento médio foi 22,1 meses, média de idade de 51,6 anos, 3,9 gestações em médias, divididas em 40,6% abortos, 87,5% partos vaginais, 25% cesareanas e 12,5% fórceps. 56,25% estavam na menopausa. Dentre as comorbidades associadas verificamos 37,5% de (HAS) e 6,25% de (DM). O valor médio do Leak Point foi de 50,95 cm de água. Em 37,5% das pacientes havia hiperreflexia associada e o valor do Leak Point delas foi similar. Com relação àcirurgia prévia, 18,75% das pacientes já se submeteram a Kelly-Kennedy e perineoplastia e 3,1% apenas a perineoplastia. Realizamos em nosso serviço Cirurgia de Burch em 34,4% e 65,6% de Burch associada à perineoplastia. Obtivemos 28,12% de recidiva sendo que em 77,7% dos casos as pacientes tinham partos vaginais prévios e 33,3% cesariana. CONCLUSÃO: A Cirurgia de Burch, com VLPP abaixo de 60 cm de água nos casos de defeito do colo vesical, é uma boa opção, visto que a taxa de sucesso foi de 71,9% dos casos, além de ser uma técnica cirúrgica com custos mais baixos do que a técnica de sling


Assuntos
Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia
3.
São Paulo; s.n; 2014. 34 p. ilus, tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10149

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a experiência da Uroginecologia do HSPM na correção da IUE com cirurgia de Burch, nos casos de defeito do colo vesical com Leak Point ≤ 60 cm de água. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo onde foram analisados os prontuários das pacientes que se submeteram à cirurgia de Burch orientadas pelo mesmo médico assistente com seguimento entre setembro de 2005 até janeiro de 2014. RESULTADOS: Das 32 pacientes, o tempo de seguimento médio foi 22,1 meses, média de idade de 51,6 anos, 3,9 gestações em médias, divididas em 40,6% abortos, 87,5% partos vaginais, 25% cesareanas e 12,5% fórceps. 56,25% estavam na menopausa. Dentre as comorbidades associadas verificamos 37,5% de (HAS) e 6,25% de (DM). O valor médio do Leak Point foi de 50,95 cm de água. Em 37,5% das pacientes havia hiperreflexia associada e o valor do Leak Point delas foi similar. Com relação à cirurgia prévia, 18,75% das pacientes já se submeteram a Kelly-Kennedy e perineoplastia e 3,1% apenas a perineoplastia. Realizamos em nosso serviço Cirurgia de Burch em 34,4% e 65,6% de Burch associada à perineoplastia. Obtivemos 28,12% de recidiva sendo que em 77,7% dos casos as pacientes tinham partos vaginais prévios e 33,3% cesariana. CONCLUSÃO: A Cirurgia de Burch, com VLPP abaixo de 60 cm de água nos casos de defeito do colo vesical, é uma boa opção, visto que a taxa de sucesso foi de 71,9% dos casos, além de ser uma técnica cirúrgica com custos mais baixos do que a técnica de sling (AU)


Assuntos
Humanos , Incontinência Urinária por Estresse , Slings Suburetrais
4.
São Paulo; s.n; 2014. 31 p. tab, graf.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10478

RESUMO

Introdução: A prevalência da obesidade tem aumentado na população mundial, e um aumento também na prevalência de sintomas do trato urinário baixo na população de pacientes com sobrepeso e obesidade tem sido observado em estudos transversais. Hoje, há estudos bem fundamentados que atribuem também à obesidade e ao sobrepeso uma das etiologias da IUE. O objetivo deste estudo é avaliar a influência que o IMC exerce sobre a severidade da IUE através da avaliação da Pressão de Perda de Esforço (PPE) ao exame urodinâmico e sua correlação com o índice de massa corporal (IMC). Materiais e métodos: A amostra deste estudo corresponde a 74 pacientes com diagnóstico de IUE após serem submetidas a estudo urodinâmico no Serviço de Urologia Geral do Hospital do Servidor Público Municipal. Estas mulheres foram pesadas e tiveram sua estatura aferida a fim de estabelecer o IMC, e foram divididas em três grupos: (1) 27 obesas (IMC > 30kg/m2); (2) sobrepeso (25kg/m2 < IMC < 30kg/m2); e (3) eutróficas (IMC < 25 kg/m2). Os valores de PPE foram captados na fase cistométrica do estudo urodinâmico e correlacionados aos grupos de pacientes com a finalidade analítica de verificar se há diferença estatística para a suposição de que o IMC influencia nos valores de pressão de perda de esforço. Resultados: A média dos valores de PPE foi de 72,96 cmH2O para o grupo 1, variando de 19 a 148 cmH2O; 63,7 cmH2O para o grupo 2, variando de 10 a 119 cmH2O; e de 77,06 cmH2O para o grupo 3, variando de 31 a 120 cmH2O. Não houve diferença estatística quando os três grupos foram comparados entre si (p=0,31). Da mesma maneira, não observamos diferenças quando comparamos os grupos 1 e 2 (p=0,79), 1 e 3 (p=0,1), e 2 e 3 (p=0,49). Conclusão: Este estudo não demonstrou influência da obesidade nos valores de pressão de perda de esforço (AU)


Assuntos
Humanos , Incontinência Urinária , Incontinência Urinária por Estresse , Obesidade , Índice de Massa Corporal
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