Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Eur J Psychotraumatol ; 15(1): 2320041, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38433724

RESUMO

Background: Childhood trauma has negative immediate and long-term impacts on depression. Questions remain, however, regarding the cognitive factors influencing this relationship. This study aimed to investigate the role of three cognitive factors - cognitive overgeneralisation, rumination and social problem-solving - as mediating factors in the relationship between childhood trauma and symptoms of depression.Methods: We conducted a cross-sectional study in Iran from March to July 2023. Participants (N = 227; Mean age 32.44 ± 8.95 years) with depression completed measures of childhood trauma, depression, self-overgeneralisation, cognitive errors, memory specificity, rumination and social problem-solving. The conceptual model was assessed using structural equation modelling.Results: Structural equation modelling indicated that childhood trauma had a positive direct effect on depression symptoms. Childhood trauma had a positive indirect effect on depression symptoms through both self-overgeneralisation and rumination and a negative indirect effect on depression through effective social problem-solving strategies.Conclusions: The findings suggest increased exposure to childhood trauma may be associated with elevated depression and self-overgeneralisation, rumination, and effective social problem-solving strategies may play an important role in this relationship. These findings hold potential implications for those working with patients with depression and a history of childhood trauma.


Since the relationship between childhood trauma and depression is not straightforward, the study addresses a significant gap in the understanding of the relationship between childhood trauma and depression symptoms by focusing on cognitive factors as potential mediators among depressed patients.Childhood trauma not only has a direct positive effect on depression symptoms but also indirectly influences depression through self-overgeneralisation and rumination, which contribute to elevated depression, while effective social problem-solving strategies act as a protective factor, leading to decreased depression symptoms.The significance of above cognitive overgeneralisation factors in shaping the relationship between childhood trauma and depression symptoms suggests that therapeutic interventions targeting these cognitive factors might be hold promise in improving mental health outcomes for this vulnerable population.


Assuntos
Experiências Adversas da Infância , Humanos , Adulto Jovem , Adulto , Estudos Transversais , Depressão , Irã (Geográfico)/epidemiologia , Cognição
2.
Acta colomb. psicol ; 26(2)dic. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533382

RESUMO

Traumatic events are stressful episodes that exceed an individual's coping resources and have been related to physical and mental health problems, particularly posttraumatic stress disorder. This study aims to compare the prison population and the general population in terms of trauma and psychopathological symptoms derived from exposure to traumatic events in the context of Ecuador. It is a descriptive-comparative and cross-sectional study. The study sample consisted of 99 incarcerated individuals and 84 persons from the general population of Ambato-Ecuador. The results indicate that persons from the prison population have experienced multiple traumas and re-victimization to a greater extent and present a higher percentage of PTSD and psychopathological symptoms than the general population. In that sense, it is a population that requires more significant intervention to reduce symptoms and prevent violent behavior.


Los eventos traumáticos son hechos estresantes que exceden los recursos de afrontamiento de un individuo y han sido relacionados con problemas de salud física y mental, particularmente con el trastorno de estrés postraumàtico. El objetivo de este estudio es comparar las experiencias traumáticas y los síntomas psicopatológicos entre la población penitenciaria y la población general. Es un estudio descriptivo-comparativo de corte transversal. La muestra del estudio estuvo conformada por 99 individuos encarcelados y 84 individuos de la población general de Ambato (Ecuador). Los resultados indican que los participantes de la población penitenciaria han experimentado en mayor medida múltiples traumas y revictimización; presentan un mayor número de síntomas psicopatológicos y un porcentaje más elevado de TEPT que la población general. Las diferencias que se presentan entre la población penitenciaria y la población general pueden deberse a que las personas encarceladas son más vulnerables a estar expuestas a eventos potencialmente traumáticos por su propia situación social. La población penitenciaria requiere una mayor intervención para reducir los síntomas psicopatológicos provocados por el trauma.

3.
Rev. enferm. atenção saúde ; 12(2): 202387, Mar.-Jun. 2023. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1444482

RESUMO

Objetivo: analisar as experiências traumáticas na infância e sua associação com características sociodemográficas, da infância e da família de usuários da Atenção Primária de Saúde. Método: Estudo transversal com adultos atendidos nas unidades básicas de saúde de Cuiabá, MT. Utilizou-se um questionário autoaplicável e as experiências traumáticas foram avaliadas por meio do Questionário sobre Traumas na Infância (QUESI). Os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher avaliaram a associação entre as variáveis. Resultados: Dos 463 entrevistados, 78,8% vivenciaram pelo menos um tipo de trauma na infância. Os abusos (físico, sexual e emocional) e negligência emocional estiveram associados a grande parte dos fatores relacionados à família e à infância. Conclusão: Evidenciou-se elevadas prevalências de abusos e negligências, mostrando-se associados a grande parte dos fatores relacionados à família e à infância em usuários da atenção primária da capital matogrossense e pouca distinção segundo características sociodemográficas (AU).


Objective: to analyze traumatic experiences in childhood and their association with sociodemographic, childhood and family characteristics of users of Primary Health Care. Method: Cross-sectional study with adults assisted at basic health units in Cuiabá, MT. A self-administered questionnaire was used, and traumatic experiences were assessed using the Childhood Trauma Questionnaire (QUESI). Chi-square and Fisher's exact tests assessed the association between variables. Results: Of the 463 respondents, 78.8% experienced at least one type of trauma in childhood. Abuse (physical, sexual and emotional) and emotional neglect were associated with most factors related to family and childhood. Conclusion: There was a high prevalence of abuse and neglect, being associated with most of the factors related to family and childhood in users of primary care in the capital of Mato Grosso and little distinction according to sociodemographic characteristics (AU).


Objetivo: analizar las experiencias traumáticas en la infancia y su asociación con las características sociodemográficas, infantiles y familiares de los usuarios de la Atención Primaria de Salud. Método: Estudio transversal con adultos en la unidades basicas de salud de Cuiabá, MT. Se utilizó un cuestionario autoadministrado y las experiencias traumáticas se evaluaron mediante el Cuestionario de Trauma Infantil. Las pruebas de chi-cuadrado y exacta de Fisher evaluaron la asociación entre variables. Resultados: De los 463 encuestados, el 78,8% experimentó al menos un tipo de trauma en la infancia. El maltrato (físico, sexual y emocional) y el abandono emocional se asociaron con la mayoría de los factores relacionados con la familia y la infancia. Conclusión: Hubo una alta prevalencia de maltrato y abandono, siendo asociado a factores relacionados con la familia y la infancia en los usuarios de la atención primaria de Cuiabá y poca distinción según las características sociodemográficas (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Atenção Primária à Saúde , Centros de Saúde , Estudos Transversais , Experiências Adversas da Infância , Relações Familiares
4.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e247126, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1422422

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo verificar a relação entre eventos traumáticos (ET) na infância e a ocorrência de comportamentos autolesivos em adolescentes. Os instrumentos utilizados foram o Questionário sobre Traumas na Infância (QUESI) e o Inventário de Autolesão Deliberada - reduzido (IAD-r). Participaram 494 estudantes do ensino médio de ambos os sexos e idade entre 15 e 18 anos (M = 16,4). Destes, 58,5% afirmaram ter sofrido abuso emocional de forma recorrente e 19,0% e 59,5% assumiram já ter sofrido abuso sexual e físico, respectivamente. Quanto à prática de autolesão, 65,0% revelaram já ter se engajado em comportamentos autolesivos. De acordo com a análise de Regressão Logística Binomial, todos os tipos de ET exibiram associação significativa com a prática de comportamentos autolesivos. A análise de moderação a respeito da interação entre a ocorrência de ET infantis e a prática de autolesão revelou ausência de moderação pelo sexo e pela idade. Porém, quanto ao abuso físico, o efeito de moderação da idade apresentou significância estatística limítrofe e indicou que os adolescentes mais novos, de 15 e 16 anos, que sofreram este tipo de abuso na infância, foram mais susceptíveis à prática autolesiva. Portanto, as altas taxas de ET e de autolesão encontradas nesta pesquisa revelam a gravidade do problema. Espera-se que esta investigação possa contribuir para a elaboração de intervenções para prevenção e controle dos fatores de risco que acometem a população infanto-juvenil.(AU)


This research aimed to verify the relationship between traumatic events (TE) in childhood and the occurrence of self-injurious behavior in adolescents. The instruments used were the Childhood Trauma Questionnaire (QUESI) and the Deliberate Self-Injury Inventory - reduced (IAD-r). The sample was composed of 494 high school students of both genders and aged between 15 and 18 years old (M = 16.4). Of those, 58.5% declared to have suffered recurring emotional abuse and 19.0% declared to have suffered sexual abuse and 59.5% physical abuse. Regarding the practice of self-harm, 65.0% reported having already engaged in self-injurious behaviors. According to the Binomial Logistic Regression analysis, all types of TE were associated with the practice of self-injurious behaviors. The moderation analysis between the occurrence of childhood TE and self-injury showed no moderation by sex or age. However, regarding physical abuse, the moderating effect of age showed borderline statistical significance and indicated that younger adolescents, 15 and 16 years old, who suffered this type of abuse in childhood, were more susceptible to self-injurious behavior. Therefore, the high rates of TE and self-injury found in this research reveal the seriousness of the problem. It is hoped for this investigation to contribute to the development of interventions to prevent and control risk factors that affect children and adolescents.(AU)


Esta investigación tuvo como objetivo verificar la relación entre eventos traumáticos (ET) en la infancia y la ocurrencia de conductas autolesivas en adolescentes. Los instrumentos utilizados fueron el Cuestionario de Trauma Infantil (QUESI) y el Inventario de Autolesiones Deliberadas -reducido (IAD-r). Participaron 494 estudiantes de la secundaria, de ambos sexos y con edades entre 15 y 18 años (M = 16,4). De estos, el 58,5% afirmaron haber sufrido maltrato emocional de forma recurrente, el 19,0% dijeron haber sufrido maltrato sexual y el 59,5%, maltrato físico. En cuanto a la práctica de la autolesión, el 65,0% informaron haber realizado conductas autolesivas. El análisis de Regresión Logística Binomial mostró que todos los tipos de ET tuvieron una asociación significativa con la práctica de conductas autolesivas. El análisis de la moderación respecto a la interacción entre la ocurrencia de ET infantil y la práctica de la autolesión reveló una ausencia de moderación por sexo o edad. En cuanto al maltrato físico, el efecto moderador de la edad mostró una significación estadística marginal e indicó que los adolescentes más jóvenes, de 15 y 16 años, que sufrieron este tipo de maltrato en la infancia, son más susceptibles a la práctica de autolesiones. Por lo tanto, las altas tasas de ET y autolesiones encontradas en esta investigación revelan la gravedad del problema. Se espera que esta investigación contribuya con el desarrollo de intervenciones para la prevención y control de los factores de riesgo que afectan a niños y adolescentes.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Psicologia , Criança , Saúde , Adolescente , Comportamento Autodestrutivo , Experiências Adversas da Infância , Dor , Desenvolvimento da Personalidade , Transtornos Fóbicos , Trabalho Sexual , Estupro , Automutilação , Delitos Sexuais , Vergonha , Transtornos do Sono-Vigília , Comportamento Social , Justiça Social , Problemas Sociais , Suicídio , Ferimentos Penetrantes , Trabalho Infantil , Alimentação de Emergência , Transtorno Bipolar , Neurociências , Criança Abandonada , Defesa da Criança e do Adolescente , Higiene , Direitos Civis , Vestuário , Violência Doméstica , Adulto , Transtorno Distímico , Transtornos do Humor , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Crime , Ameaças , Vulnerabilidade a Desastres , Retroalimentação Psicológica , Morte , Mecanismos de Defesa , Transtornos de Estresse Traumático , Agressão , Depressão , Crescimento e Desenvolvimento , Educação , Escolaridade , Usuários de Drogas , Inteligência Emocional , Bullying , Ideação Suicida , Senso de Coerência , Ajustamento Emocional , Autocontrole , Trauma Psicológico , Abuso Físico , Sobrevivência , Crescimento Psicológico Pós-Traumático , Constrangimento , Regulação Emocional , Angústia Psicológica , Abuso Emocional , Insegurança Alimentar , Transtorno de Escoriação , Desenvolvimento Psicológico , Capacidades de Enfrentamento , Culpa , Habitação , Identificação Psicológica , Imperícia , Memória , Motivação
5.
An. psicol ; 38(3): 489-498, Oct-Dic. 2022. graf, tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-208820

RESUMO

Las experiencias traumáticas son experiencias destructivas que afectan a los individuos en su edad adulta, dañando su sentido de confianza hacia ellos mismos, el mundo y otras personas, llevándolos a la desesperación. Este estudio tiene como objetivo probar el efecto de las experiencias traumáticas de la infancia sobre los estilos de apego en la edad adulta y averiguar qué tipo de experiencias traumáticas explican los estilos de apego y en qué medida. En la investigación se utilizó el método de encuesta relacional y los datos se analizaron con modelos de ecuaciones estructurales. El grupo de estudio está formado por 804 estudiantes de entre 17 y 24 años. Para la recopilación de datos se utilizó el Cuestionario de trauma infantil desarrollado por Berstein et al. (1997) y el cuestionario de escalas de relación desarrollado por Griffin y Bartholomew (1994). El estudio ha concluido que las experiencias traumáticas tienen un efecto negativo y significativo en el apego seguro y un efecto positivo en el apego temeroso y preocupado, pero no son un predictor significativo de descartar el apego. Como resultado del segundo modelo de la relación entre las experiencias traumáticas y las dimensiones del apego seguro e inseguro, se ha encontrado que las experiencias traumáticas tienen un efecto negativo significativo sobre el apego seguro, pero un efecto positivo significativo sobre el apego inseguro. Con el tercer modelo, se han examinado tres tipos de experiencias traumáticas para explicar los estilos de apego. La negligencia y el abuso físico, emocional y el abuso sexual han predicho un apego seguro de una manera negativa significativa y un estilo de apego inseguro de una manera positiva significativa. El estudio reveló el efecto de las experiencias traumáticas de la infancia en los estilos de apego.(AU)


Traumatic experiences are destructive experiences that affect in-dividuals in their adulthood, damaging their sense of trust towards them-selves, the world and other people, leading them to despair. This study aims to test the effect of childhood traumatic experiences on attachment styles in adulthood and to find out what kind of traumatic experiences ex-plain the attachment styles to what extent. Relational survey method was used in the research and the data were analysed with structural equation modelling. The study group is 804 students aged 17-24.For data collec-tion, Childhood Trauma Questionnaire developed by Bernstein et al. (1997) andRelationship Scales Questionnaire developed by Griffin and Bartholomew (1994) were used. The study has concluded that traumatic experiences have a negative and significant effect on secure attachment and a positive effect on fearful and preoccupied attachment, but they are not a significant predictor of dismissing attachment. As a result of the sec-ond model of the relationship between traumatic experiences and secure and insecure attachment dimensions, traumatic experiences have been found to have a negative significant effect on secure attachment but a posi-tive significant effect on insecure attachment. With the third model, three types of traumatic experiences have been examined to explain the attach-ment styles. Physical, emotional neglect and abuse, and sexual abuse have predicted secure attachment in a negative significant way and insecure at-tachment style in a positive significant way. The study revealed the effect of childhood traumatic experiences on attachment styles.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Adulto , Transtornos de Estresse Traumático , Experiências Adversas da Infância , Abuso Físico , Delitos Sexuais , Apego ao Objeto , Psicologia , Psicologia Clínica , Medicina do Comportamento , Inquéritos e Questionários
6.
Psicol. teor. pesqui ; 27(3): 357-361, jul.-set 2011.
Artigo em Francês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55001

RESUMO

A travers cet article, l'auteur explique que les effets de la violence sur l'enfant ne s'observent bien souvent, que dans l'après coup et notamment à l'adolescence. L'adolescence constitue une opportunité qui permet que se reprennent et se traitent les nombreux traumatismes qui ont marqué la psyché de l'enfant. Grâce au processus de répétition-création, l'adolescent remet en scène les traces d'anciens vécus traumatiques non assimilés pour essayer de les traiter. Pour démontrer ce postulat, l'auteur s'appuie sur une situation clinique, extraite de deux ans de prise en charge psychothérapique. Cet exemple permet ainsi, de rendre compte de ce phénomène de reprise, de mise en scène et des effets du travail psychique après coup.(AU)


In this article the author argues that the effects of violence against children are often noticed only years later, especially during adolescence. Adolescence is an opportunity that allows to regain and treat the many injuries that have affected the psyche of the child. By means of the process of repetition-creation, the teenager can act out traces of old traumatic experiences which were not assimilated and try to treat them. To demonstrate this assumption, the author uses a clinical situation, extracted from two years of psychotherapeutic treatement. This example makes it possible to account for the phenomenon of recovery, acting out and the effects of psychotherapeutic treatment years afterwards the traumatic experience.(AU)


Neste artigo a autora argumenta que os efeitos da violência contras as crianças são, muitas vezes, percebidos apenas anos mais tarde, especialmente durante a adolescência. Nesta fase é possível recuperar e tratar os efeitos provocados pela violência na psique da criança. Por meio do processo de criação-repetição o adolescente pode agir sobre os vestígios de antigas experiências traumáticas que não foram assimilados e tentar tratá-los. Para demonstrar esta hipótese a autora utiliza uma situação clínica, extraída de dois anos de tratamento psicoterapêutico. Este exemplo torna possível explicar o fenômeno de recuperação agindo e os efeitos do tratamento psicoterápico anos depois da experiência traumática.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Abuso Sexual na Infância/psicologia , Estresse Psicológico
7.
Psicol. teor. pesqui ; 27(3): 357-361, jul.-set. 2011.
Artigo em Francês | LILACS | ID: lil-600926

RESUMO

A travers cet article, l'auteur explique que les effets de la violence sur l'enfant ne s'observent bien souvent, que dans l'après coup et notamment à l'adolescence. L'adolescence constitue une opportunité qui permet que se reprennent et se traitent les nombreux traumatismes qui ont marqué la psyché de l'enfant. Grâce au processus de répétition-création, l'adolescent remet en scène les traces d'anciens vécus traumatiques non assimilés pour essayer de les traiter. Pour démontrer ce postulat, l'auteur s'appuie sur une situation clinique, extraite de deux ans de prise en charge psychothérapique. Cet exemple permet ainsi, de rendre compte de ce phénomène de reprise, de mise en scène et des effets du travail psychique après coup.


In this article the author argues that the effects of violence against children are often noticed only years later, especially during adolescence. Adolescence is an opportunity that allows to regain and treat the many injuries that have affected the psyche of the child. By means of the process of repetition-creation, the teenager can act out traces of old traumatic experiences which were not assimilated and try to treat them. To demonstrate this assumption, the author uses a clinical situation, extracted from two years of psychotherapeutic treatement. This example makes it possible to account for the phenomenon of recovery, acting out and the effects of psychotherapeutic treatment years afterwards the traumatic experience.


Neste artigo a autora argumenta que os efeitos da violência contras as crianças são, muitas vezes, percebidos apenas anos mais tarde, especialmente durante a adolescência. Nesta fase é possível recuperar e tratar os efeitos provocados pela violência na psique da criança. Por meio do processo de criação-repetição o adolescente pode agir sobre os vestígios de antigas experiências traumáticas que não foram assimilados e tentar tratá-los. Para demonstrar esta hipótese a autora utiliza uma situação clínica, extraída de dois anos de tratamento psicoterapêutico. Este exemplo torna possível explicar o fenômeno de recuperação agindo e os efeitos do tratamento psicoterápico anos depois da experiência traumática.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Abuso Sexual na Infância/psicologia , Estresse Psicológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...