RESUMO
With the aim of verifying branching and indolbutyric acid (IBA) effects on the rootling of cuttings of feijoa, this work was carried out considering three different dates of blanching, in greenhouse. The branching of various plants with uniform size and age was performed prior to branch trimming. Branch cuttings obtained at three blanching times (Zero, 40 and 60 days); treated with Zero; 5000; 7000; 9000 and 11000 ppm of power IBA, were used. The number of rooted cuttings was evaluated in order to calculate percent rooting. The results showed that the blanching was effective in rooting and the best time was variable according to the date of branch blanching; the IBA showed negative effect on rooting.
Com o objetivo de verificar o efeito do estiolamento parcial dos ramos e do ácido indolbutírico (IBA), no enraizamento de estacas de Feijoa sellowiana, conduziu-se este trabalho de enraizamento em três épocas de estiolamento, utilizando-se câmara de nebulização. Antes das estacas serem retiradas efetuou-se o estiolamento dos ramos de diversas plantas, com uniformidade de tamanho e idade. Foram utilizadas estacas de ramos em três intervalos de estiolamento (zero, 40 e 60 dias), tratadas com Zero; 5000; 7000; 9000 e 11000 ppm de IBA, na formulação de pó. Foi avaliado o número de estacas enraizadas, determinando-se a percentagem de enraizamento. Os resultados mostraram que estiolamento parcial foi efetivo para o enraizamento, sendo que o melhor intervalo foi variável conforme a época de estiolamento dos ramos e o IBA teve efeito negativo sobre o enraizamento.
RESUMO
This work was carried out in order to study different laboratory and field methods for estimating leaf area of wild fruit species, belonging to the Myrtaceae: "uvalha" plant (Eugenia uvalha Camb.), cattley guava plant (Psidium cattleyanum Sabine), feijoa plant (Feijoa sellowiana Berg) and Surinam cherry plant (Eugenia uniflora DC). Among the laboratory' methods utilized as "standard methods", good results were obtained with the use of an automatic leaf area meter, planimeter or by the gravimetric method (photocopy or Whatman paper). Among field methods, best results were obtained with linear regression. The estimation of leaf area y for all studied species could be obtained through the equations: y = 2,658 + 0,554 x for cattley guava plant; y = 0,75 x or y = 0,856 x - 2,115 for feijoa plant; y = 0,68 x for "uvalha" plant and y = 0,69 x or y = 0,503 + 0,643 x for Surinam cherry plant, where x = leaf length x leaf width.
Foi realizado um trabalho com o objetivo de estudar diferentes métodos de laboratório e de campo para a estimativa da área foliar de fruteiras silvestres, pertencentes à família Myrtaceae, a saber: uvalheira (Eugenia uvalha Camb.), aracazeiro (Psidium cattleyanum Sabine), goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) e pitangueira (Eugenia uniflora DC). Entre os métodos de laboratório, também utilizados como "padrão", bons resultados foram obtidos utilizando-se um medidor automático de área foliar, planímetro ou através do método gravimétrico (fotocópia ou papel filtro). Dentre os métodos de campo, os melhores resultados foram obtidos por regressão linear. As estimativas das áreas foliares (y) para as quatro espécies estudadas podem ser tomadas a partir das equações: y = 2,658 + 0,554X, para o araçazeiro; y = 0.75X ou y = 0,856X - 2,115, para a goiabeira serrana; y = 0.68X, para a uvalheira e y = 0,69X ou y = 0,503 + 0,643X, para a pitangueira, sendo X = comprimento x largura da folha.
RESUMO
This work was carried out in order to study different laboratory and field methods for estimating leaf area of wild fruit species, belonging to the Myrtaceae: "uvalha" plant (Eugenia uvalha Camb.), cattley guava plant (Psidium cattleyanum Sabine), feijoa plant (Feijoa sellowiana Berg) and Surinam cherry plant (Eugenia uniflora DC). Among the laboratory' methods utilized as "standard methods", good results were obtained with the use of an automatic leaf area meter, planimeter or by the gravimetric method (photocopy or Whatman paper). Among field methods, best results were obtained with linear regression. The estimation of leaf area y for all studied species could be obtained through the equations: y = 2,658 + 0,554 x for cattley guava plant; y = 0,75 x or y = 0,856 x - 2,115 for feijoa plant; y = 0,68 x for "uvalha" plant and y = 0,69 x or y = 0,503 + 0,643 x for Surinam cherry plant, where x = leaf length x leaf width.
Foi realizado um trabalho com o objetivo de estudar diferentes métodos de laboratório e de campo para a estimativa da área foliar de fruteiras silvestres, pertencentes à família Myrtaceae, a saber: uvalheira (Eugenia uvalha Camb.), aracazeiro (Psidium cattleyanum Sabine), goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) e pitangueira (Eugenia uniflora DC). Entre os métodos de laboratório, também utilizados como "padrão", bons resultados foram obtidos utilizando-se um medidor automático de área foliar, planímetro ou através do método gravimétrico (fotocópia ou papel filtro). Dentre os métodos de campo, os melhores resultados foram obtidos por regressão linear. As estimativas das áreas foliares (y) para as quatro espécies estudadas podem ser tomadas a partir das equações: y = 2,658 + 0,554X, para o araçazeiro; y = 0.75X ou y = 0,856X - 2,115, para a goiabeira serrana; y = 0.68X, para a uvalheira e y = 0,69X ou y = 0,503 + 0,643X, para a pitangueira, sendo X = comprimento x largura da folha.
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With the aim of verifying branching and indolbutyric acid (IBA) effects on the rootling of cuttings of feijoa, this work was carried out considering three different dates of blanching, in greenhouse. The branching of various plants with uniform size and age was performed prior to branch trimming. Branch cuttings obtained at three blanching times (Zero, 40 and 60 days); treated with Zero; 5000; 7000; 9000 and 11000 ppm of power IBA, were used. The number of rooted cuttings was evaluated in order to calculate percent rooting. The results showed that the blanching was effective in rooting and the best time was variable according to the date of branch blanching; the IBA showed negative effect on rooting.
Com o objetivo de verificar o efeito do estiolamento parcial dos ramos e do ácido indolbutírico (IBA), no enraizamento de estacas de Feijoa sellowiana, conduziu-se este trabalho de enraizamento em três épocas de estiolamento, utilizando-se câmara de nebulização. Antes das estacas serem retiradas efetuou-se o estiolamento dos ramos de diversas plantas, com uniformidade de tamanho e idade. Foram utilizadas estacas de ramos em três intervalos de estiolamento (zero, 40 e 60 dias), tratadas com Zero; 5000; 7000; 9000 e 11000 ppm de IBA, na formulação de pó. Foi avaliado o número de estacas enraizadas, determinando-se a percentagem de enraizamento. Os resultados mostraram que estiolamento parcial foi efetivo para o enraizamento, sendo que o melhor intervalo foi variável conforme a época de estiolamento dos ramos e o IBA teve efeito negativo sobre o enraizamento.
RESUMO
To verify the effect of three temperatures (0°C, 2°C and room temp.) and of polyethilene wrapping in the storage of feijoa (Feijoa sellowiana Berg.), fruits of native plants from Vacaria (RS), were harvested around middle March 1993 and kept in cold rooms. The cold storage periods were 21 and 28 days, with 2 additional days of simulated marketing. At ambient temperature, fruit durability was near one week, their evaluation was not possible. After 21 days, the fruits maintained at 2°C and packed in polyethilene showed lower weight loss and TSS (Total Soluble Solids) than the fruits of (he other treatments; the TTA (Total Titratable Acidity) was lower for the 2°C temperature, with or without polyethilene; the TSS/TTA ratio was not influenced by the treatments. After 28 days, the weight loss, TSS, TTA and TSS/TTA ratio were similar to those of 21 days. Preliminary results permit to conclude that fruits can be stored up to 28 days at 0 and 2°C temperatures for consumption, without TSS and TTA changes.
Objetivando verificar o efeito de três temperaturas (0°C, 2°C e ambiente) e da embalagem de polietileno perfurado no armazenamento, utilizou-se frutos de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), provenientes de plantas nativas de Vacaria, RS, colhidos em meados de março de 1993 e mantidos em câmaras frias. O tempo de armazenamento foi de 21 e 28 dias, mais 2 dias de comercialização simulada. À temperatura ambiente, a durabilidade dos frutos foi próxima a uma semana, não tendo sido possível sua avaliação. Aos 21 dias, as frutas mantidas a 2°C e embaladas com polietileno tiveram menor teor de SST (Sólidos Solúveis Totais) e menor perda de peso que as dos demais tratamentos; a ATT (Acidez Total Titularei) foi menor na temperatura de 2°C, independente do uso de polietileno; a relação SST/ATT não foi influenciada pelos tratamentos. Aos 28 dias, a perda de peso, SST, ATT e relação SST/ATT foi similar à retirada aos 21 dias. Resultados preliminares permitem concluir que os frutos podem ser conservados até 28 dias nas temperaturas de O e 2°C, permanecendo aptos para o consumo, sem alteração no teor de sólidos solúveis e na acidez dos frutos.
RESUMO
The aim of this research was to study some physiological factors involved in root growth and development in sprouts of feijoa Feijoa settowiana Berg., multiplied by stool layring. The experiment was conducted in Pelotas,RS, Brazil, using sprouts cut in July 91, which were covered with soil in October 91. In August 92 the following variables were evaluated: total chlorophyll content, leaf area, stool number and diameter, number and percentage of rooted stools and root dry-matter weight. The variables chlorophyll content, leaf area and stool average diameter, did not show influence on root dry matter. The increase in number of stools caused an increase in the number but not in the percentage of rooted stools. The increase in stool number per plant caused a decrease in stool average diameter. It is demonstrated that it is possible to multiply feijoa plants through stool layring.
Com o objetivo de estudar alguns fatores fisiológicos envolvidos na formação e desenvolvimento de raízes em mudas de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), multiplicadas por mergulhia de cepa, foi realizado um experimento em Pelotas-RS, com mudas decepadas em julho de 91 e sobre as quais foi realizada amontoa em outubro de 91. A avaliação foi feita em agosto de 92, sendo observadas as variáveis: teor de clorofila total, área foliar, numero e diâmetro de brotações, número e percentagem de brotações enraizadas e peso da matéria seca das raízes. As variáveis teor de clorofila, área foliar e diâmetro médio das brotações não apresentaram influência sobre a matéria seca das raízes. O incremento no número de brotações causou um aumento no número de brotações enraizadas, entretanto, não apresentou influência na percentagem de brotações enraizadas. O aumento no número de brotações por cepa ocasionou um decréscimo em seu diâmetro médio. É demonstrado que é possível multiplicar plantas de goiabeira serrana através de mergulhia de cepa.
RESUMO
The aim of this research was to study some physiological factors involved in root growth and development in sprouts of feijoa Feijoa settowiana Berg., multiplied by stool layring. The experiment was conducted in Pelotas,RS, Brazil, using sprouts cut in July 91, which were covered with soil in October 91. In August 92 the following variables were evaluated: total chlorophyll content, leaf area, stool number and diameter, number and percentage of rooted stools and root dry-matter weight. The variables chlorophyll content, leaf area and stool average diameter, did not show influence on root dry matter. The increase in number of stools caused an increase in the number but not in the percentage of rooted stools. The increase in stool number per plant caused a decrease in stool average diameter. It is demonstrated that it is possible to multiply feijoa plants through stool layring.
Com o objetivo de estudar alguns fatores fisiológicos envolvidos na formação e desenvolvimento de raízes em mudas de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), multiplicadas por mergulhia de cepa, foi realizado um experimento em Pelotas-RS, com mudas decepadas em julho de 91 e sobre as quais foi realizada amontoa em outubro de 91. A avaliação foi feita em agosto de 92, sendo observadas as variáveis: teor de clorofila total, área foliar, numero e diâmetro de brotações, número e percentagem de brotações enraizadas e peso da matéria seca das raízes. As variáveis teor de clorofila, área foliar e diâmetro médio das brotações não apresentaram influência sobre a matéria seca das raízes. O incremento no número de brotações causou um aumento no número de brotações enraizadas, entretanto, não apresentou influência na percentagem de brotações enraizadas. O aumento no número de brotações por cepa ocasionou um decréscimo em seu diâmetro médio. É demonstrado que é possível multiplicar plantas de goiabeira serrana através de mergulhia de cepa.
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To verify the effect of three temperatures (0°C, 2°C and room temp.) and of polyethilene wrapping in the storage of feijoa (Feijoa sellowiana Berg.), fruits of native plants from Vacaria (RS), were harvested around middle March 1993 and kept in cold rooms. The cold storage periods were 21 and 28 days, with 2 additional days of simulated marketing. At ambient temperature, fruit durability was near one week, their evaluation was not possible. After 21 days, the fruits maintained at 2°C and packed in polyethilene showed lower weight loss and TSS (Total Soluble Solids) than the fruits of (he other treatments; the TTA (Total Titratable Acidity) was lower for the 2°C temperature, with or without polyethilene; the TSS/TTA ratio was not influenced by the treatments. After 28 days, the weight loss, TSS, TTA and TSS/TTA ratio were similar to those of 21 days. Preliminary results permit to conclude that fruits can be stored up to 28 days at 0 and 2°C temperatures for consumption, without TSS and TTA changes.
Objetivando verificar o efeito de três temperaturas (0°C, 2°C e ambiente) e da embalagem de polietileno perfurado no armazenamento, utilizou-se frutos de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), provenientes de plantas nativas de Vacaria, RS, colhidos em meados de março de 1993 e mantidos em câmaras frias. O tempo de armazenamento foi de 21 e 28 dias, mais 2 dias de comercialização simulada. À temperatura ambiente, a durabilidade dos frutos foi próxima a uma semana, não tendo sido possível sua avaliação. Aos 21 dias, as frutas mantidas a 2°C e embaladas com polietileno tiveram menor teor de SST (Sólidos Solúveis Totais) e menor perda de peso que as dos demais tratamentos; a ATT (Acidez Total Titularei) foi menor na temperatura de 2°C, independente do uso de polietileno; a relação SST/ATT não foi influenciada pelos tratamentos. Aos 28 dias, a perda de peso, SST, ATT e relação SST/ATT foi similar à retirada aos 21 dias. Resultados preliminares permitem concluir que os frutos podem ser conservados até 28 dias nas temperaturas de O e 2°C, permanecendo aptos para o consumo, sem alteração no teor de sólidos solúveis e na acidez dos frutos.