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1.
Rev Med Inst Mex Seguro Soc ; 61(5): 548-549, 2023 Sep 04.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-37756556

RESUMO

Preterm birth is a worldwide problem with a high economic impact and morbimortality in children. Therefore, the literature has focused on finding modifiable factors associated with this entity, such as the study "Risk factors associated with preterm birth in a second level hospital," which concluded that "100% of risk factors associated with preterm birth are potentially preventable". Our team reanalyzed the results and found in the regression model that premature rupture of membranes was the only variable associated with preterm birth. This variable is not 100% preventable, so the results found are different from the authors' conclusions.


El parto pretérmino es un problema a nivel mundial que tiene un alto impacto económico y de morbimortalidad en los niños. Por lo tanto, la literatura se ha centrado en encontrar factores modificables asociados a esta entidad, como el estudio de "Factores de riesgo asociados a parto pretérmino en un hospital de segundo nivel de atención", el cual tiene como conclusión que "El 100% de los factores asociados a parto pretérmino son potencialmente prevenibles". Nuestro equipo volvió a analizar los resultados y encontró en el modelo de regresión que la ruptura prematura de membranas fue la única variable asociada a parto pretérmino. Esta variable no es 100% prevenible, por lo que los resultados encontrados son diferentes a las conclusiones de los autores.


Assuntos
Nascimento Prematuro , Recém-Nascido , Criança , Feminino , Humanos , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Nascimento Prematuro/etiologia , Hospitais , Fatores de Risco
2.
Horiz. meÌud. (Impresa) ; 22(4)oct. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421618

RESUMO

La salud materna y perinatal es una de las prioridades actuales de la salud global. La enfermedad cardiovascular y el accidente cerebrovascular son las principales causas de mortalidad materna. La abrupción placentaria sigue siendo una preocupación crítica para la morbilidad materna debido a que se ha asociado a enfermedad vascular a largo plazo. Sin embargo, no existe mucha literatura disponible en español ni evidencia reciente que haya dilucidado algunas interrogantes sobre este tópico. Entonces, el objetivo de esta revisión consiste en sintetizar evidencia reciente sobre el riesgo de enfermedad cardiovascular y cerebrovascular a largo plazo en mujeres con antecedente personal de abrupción placentaria. Se encontró que, a través de mecanismos fisiopatológicos complejos, que involucran la estructura y funcionalidad de la red vascular placentaria con posterior extensión de lesión vascular y producción de factores proinflamatorios y procoagulantes que permanecen después del parto, se precipita la aparición de eventos cardiovasculares mayores a mediano y largo plazo. Evidencia de alta calidad ha revelado que el riesgo de sufrir de complicaciones maternas en aquellas mujeres con abrupción placentaria es de 2,14, que se eleva aún más para aquellas con desprendimiento severo. A mediano y largo plazo, el riesgo de mortalidad por cardiopatía coronaria es de 2,64, y de 1,70 para desorden cerebrovascular, con igual riesgo tanto para el tipo isquémico como hemorrágico. Entonces, se puede concluir que el riesgo cardiovascular y cerebrovascular es inminente en mujeres con antecedente de abrupción placentaria, dado por numerosos mecanismos fisiopatológicos vasculares. No obstante, este riesgo se eleva considerablemente al asociarse con factores modificables tradicionales y no tradicionales.


Maternal and perinatal health is one of today's global health priorities. Cardiovascular disease and stroke are the leading causes of maternal mortality. Placental abruption remains a critical concern for maternal morbidity because it has been associated with long-term vascular disease. However, there is neither much literature available in Spanish nor recent evidence elucidating some questions on this topic. Thus, this review aims to synthesize recent evidence on the long-term risk of cardiovascular and cerebrovascular disease in women with a personal history of placental abruption. It was found that, through complex pathophysiological mechanisms involving the structure and functionality of the placental vascular network with subsequent extension of vascular injury and production of proinflammatory and procoagulant factors which remain after delivery, major cardiovascular events are precipitated in the medium and long term. High-quality evidence has shown that the risk of maternal complications in women with placental abruption accounts for 2.14, rising even higher for those with severe placental abruption. In the medium and long term, the mortality risk caused by coronary heart diseases is 2.64 and by cerebrovascular disorders is 1.70, with equal risk for both ischemic and hemorrhagic strokes. It can therefore be concluded that cardiovascular and cerebrovascular risk is imminent in women with a history of placental abruption due to a number of vascular pathophysiological mechanisms. However, this risk is considerably increased when associated with traditional and non-traditional modifiable factors.

3.
ABCS health sci ; 46: e021309, 09 fev. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1349415

RESUMO

INTRODUCTION: Premature rupture of membranes remains a challenge for professionals due to the high rates of maternal and neonatal morbidity and mortality, mainly related to complications resulting from prematurity. OBJECTIVE: To analyze the scientific production about premature rupture of membranes in pregnancies above 28 weeks and below 34 weeks. METHODS: Integrative literature review carried out in the Lilacs, SciELO, Medline and Cochrane Library databases, between 2014 and 2018, in Portuguese, English and Spanish, including original articles, available in full online, with free access, that addressed the study theme, using the keywords "premature rupture of ovular membranes", "premature labor" and "pregnancy complications" combined using the Boolean operators "AND" and "OR". RESULTS: Fourteen studies were included. It was possible to highlight the main recommendations regarding preterm premature rupture of membranes, divided into six categories for discussion, namely: indications for expectant management and delivery induction, prophylactic antibiotic therapy, prenatal corticosteroids, use of tocolytics, recommendations regarding the use of magnesium sulfate and amniocentesis. CONCLUSION: It was identified that expectant management is the ideal approach, with constant monitoring of the pregnant woman and the fetus, in addition to the administration of prophylactic antibiotics and prenatal corticosteroids, in the face of premature rupture of membranes in pregnancies between 28 and 34 weeks in order to provide the best maternal and perinatal results, guiding health professionals to evidence-based practice.


INTRODUÇÃO: A ruptura prematura de membranas continua a ser um desafio para os profissionais devido às altas taxas de morbimortalidade materna e neonatal, relacionada principalmente às complicações decorrentes da prematuridade. OBJETIVO: Analisar a produção científica acerca das evidências frente a ruptura prematura de membranas em gestações acima de 28 semanas e abaixo de 34 semanas. MÉTODOS: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Lilacs, SciELO, Medline e Cochrane Library, entre 2014-2018, em português, inglês e espanhol, incluídos artigos originais, disponíveis completos online, com acesso livre, que abordassem a temática do estudo, utilizando os descritores "ruptura prematura de membranas ovulares", "trabalho de parto prematuro" e "complicações na gravidez" combinados por meio dos operadores booleanos "AND" e "OR". RESULTADOS: Foram incluídos 14 estudos, nos quais foi possível evidenciar as principais recomendações frente a ruptura prematura de membranas fetais pré-termo, divididos em seis categorias para discussão, sendo elas: indicações para o manejo expectante e indução do parto, antibioticoterapia profilática, corticosteroides pré-natais, uso de tocolíticos, recomendações quanto ao uso de sulfato de magnésio e realização de amniocentese. CONCLUSÃO: O estudo possibilitou identificar que o manejo expectante é a conduta ideal, com monitorização constante da gestante e do feto, além da administração de antibióticos profiláticos e corticosteroides pré-natais, frente a ruptura prematura de membranas em gestações entre 28 e 34 semanas a fim de proporcionar os melhores resultados maternos e perinatais, guiando os profissionais da saúde para uma prática baseada em evidências.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Trabalho de Parto Prematuro , Tocólise , Corticosteroides , Antibioticoprofilaxia , Conduta Expectante , Amniocentese , Trabalho de Parto Induzido , Sulfato de Magnésio
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;37(9): 428-433, set. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-758097

RESUMO

OBJETIVO: Avaliação das caraterísticas maternas, obstétricas e neonatais nos partos pré-termo (PPT) associados ou não à rotura prematura de membranas pré-termo.MÉTODOS: Estudo retrospetivo de gestações de feto único, com um parto pré-termo, entre 2003 e 2012. Critérios de inclusão: a ocorrência de parto associado ou não à rotura prematura de membranas pré-termo. Critérios de exclusão: partos motivados por comorbidades fetal e/ou maternas (iatrogênicos); e processos não disponíveis ou incompletos para consulta. Foram comparadas caraterísticas entre os dois grupos de PPT: PPT espontâneo (PPTe)versusrotura prematura de membranas pré-termo (RPM-PT), tendo sido utilizados na análise estatística os testes Kolmogorov-Smirnov, Levene, χ2, t de Student e Mann-Withney.RESULTADOS: Dos 2.393 partos pré-termo de feto único, foram analisados 1.432, dos quais 596 foram espontâneos (PPTe) e 836 foram associados à RPM-PT. Das variáveis analisadas, os fatores socioeconômicos foram sobreponíveis em ambos os grupos. Foram mais frequentes no grupo PPTe (p<0,001) a multiparidade (50,7 versus40,3%), os antecedentes obstétricos de PPT (20,8 versus10,2%), o comprimento cervical (18,2 versus27,2 mm), o baixo índice de massa corpórea (IMC) (23,4 versus24,3 kg/m2) e a elevação dos marcadores infecciosos como a Proteína C reativa (2,2 versus1,2 mg/L) e os leucócitos (13,3 versus12,4x109). O desfecho neonatal, em termos de comorbilidade, foi mais adverso no grupo PPTe, sobretudo à custa de piores resultados neurológicos (4,7 versus2,8%, p<0,001).CONCLUSÕES: Os mecanismos etiológicos do PPT, com ou sem RPM-PT, são bastante complexos. Das várias caraterísticas analisadas no nosso estudo, apenas o baixo IMC, a multiparidade com PPT anterior, o comprimento cervical foram os piores parâmetros infeciosos que foram predominantes no grupo PPTe. Esse último grupo mostrou ainda piores resultados perinatais sobretudo neurologicamente.


PURPOSE: Evaluation of maternal, obstetrics e neonatal features in both spontaneous preterm births (PTB) with or without preterm premature rupture of membranes (PPROM).METHODS: Retrospective study of single fetus pregnancies with PTB between 2003 and 2012. Inclusion criteria: PTB associated with ou without PPROM. Exclusion criterias: PTB by medical indication due to fetal/maternal disease and all non accessible or incomplete clinical files. Different characteristics were compared between two groups of PTB: spontaneous PTB without PPROM (sPTB) versusPPROM. Kolmogorov-Smirnov, Levene, χ2, t Student and Mann-Withney tests were used for statistical analysis.RESULTS: From 2,393 PTB of single fetus, 1,432 files were analysed, from which 596 were sPTB and 836 PPROM. The socioeconomic conditions were similar in both groups. Multiparity (50.7versus40.3%), personal history of previous PTB (20.8 versus10.2%), cervical length (18.2 versus27.2 mm), lower body index mass (23.4 versus24.3 kg/m2) and higher infectious parameters (Protein C Reactive: 2.2 versus1.2 mg/L; Leukocytes: 13.3 versus12.4x109) were more frequent in PBTs (p<0,001). Neonatal outcomes, specially neurologic outcomes (4.7 versus2.8%, p<0,001), were worst in PBTs.CONCLUSION: PTB with or without PPROM has a complex etiology. From all evaluated features in our study, only maternal thinness, multiparity with a previous PTB, the cervical length and worst systemic infections parameters were significant in sPTB. This group also showed worst neonatal outcomes, specially on neurological outcomes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Trabalho de Parto Prematuro , Nascimento Prematuro , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;36(10): 442-448, 10/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725661

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os fatores obstétricos e perinatais associados à morbimortalidade perinatal em gestações que cursaram com amniorrexe prematura. MÉTODOS: Estudo transversal de base hospitalar, com dados secundários de prontuários de pacientes (n=87) que evoluíram com quadro de amniorrexe prematura com idade gestacional entre 24 e 42 semanas, definida pela ultrassonografia, e internadas no período de janeiro a abril de 2013 em uma maternidade pública no estado do Acre, região Norte do Brasil. Os dados foram submetidos à análise bivariada para seleção de variáveis que compuseram o modelo múltiplo utilizando a técnica de regressão logística de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de morbimortalidade perinatal foi de 51,4%. Nesse total estão computados 2,3% de óbitos fetais (2 casos) e 9,2% de óbitos neonatais (8 casos). As variáveis que apresentaram associação no modelo múltiplo final com morbimortalidade foram: número de consultas de pré-natal ≥6, com razão de prevalência (RP) 0,5 e intervalo de confiança de 95% (IC95%) 0,3-0,9, idade gestacional ≥30 semanas (RP=0,6; IC95% 0,4-0,8), baixo peso ao nascer (RP=2,9; IC95% 1,5-5,4) e necessidade de ventilação mecânica (RP=3,8; IC95% 2,0-7,2). CONCLUSÃO: Observou-se elevada morbimortalidade perinatal entre casos que cursaram com amniorrexe prematura. A morbimortalidade esteve associada a fatores como menor número de consultas de pré-natal, extrema prematuridade e o baixo peso. .


PURPOSE: To identify obstetric and perinatal factors associated with perinatal morbidity and mortality in pregnancies that progressed with ruptured membranes. METHODS: A cross-sectional hospital-based study with secondary data from records of patients (n=87) that evolved with the premature rupture of membranes between 24 and 42 weeks of gestation, admitted from January to April 2013 to a public hospital in Acre State, North of Brazil. Data were subjected to bivariate analysis for selection of variables to be used in a multiple regression model according to Poisson logistic regression with robust error. RESULTS: The prevalence of perinatal morbidity-mortality was 51.4%, including a 2.3% death rate (2 cases) and a 9.2% fetal neonatal death rate (8 cases). The variables associated with mortality in the final multiple model were: number of prenatal consultations ≥6, with a prevalence ratio (PR) of 0.5 and a 95% confidence interval (95%CI) of 0.3-0.9, gestational age ≥30 weeks (PR=0.6; 95%CI 0.4-0.8), low birth weight (PR=2.9; 95%CI 1.5-5.4), and mechanical ventilation (PR=3.8; 95%CI 2.0-7.2). CONCLUSION: Perinatal morbidity and mortality were high among cases of ruptured membranes. Morbidity and mortality were associated with factors such as fewer prenatal visits, extreme prematurity and low birth weight in this group. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Doenças do Recém-Nascido/epidemiologia , Mortalidade Perinatal , Estudos Transversais , Hospitais Públicos , Estudos Retrospectivos
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;36(4): 146-151, 20/05/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710180

RESUMO

OBJETIVO: Analisar entre pacientes com ruptura prematura de membranas pré-termo a associação do volume do líquido amniótico e os desfechos maternos. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo coorte retrospectivo, realizado entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012. Foram incluídas 86 gestantes com diagnóstico de ruptura prematura das membranas e idade gestacional entre a 24ªe a 35ª semanas, submetidas à mensuração do índice de líquido amniótico (ILA). Foram comparadas gestantes em dois pontos de cortes: com ILA <5,0 e ≥5,0 cm e ILA <3,0 e ≥3,0 cm. Foram excluídas mulheres com síndromes hipertensivas, diabetes mellitus, malformações fetais e com diagnóstico de infecção na admissão. Para análise estatística, foi utilizado o teste do χ2 ou exato de Fisher, quando pertinentes, e análise de regressão linear simples, adotando-se um nível de significância de 5%. Foi calculada a Razão de Risco (RR) e seu intervalo de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Quando avaliados os desfechos maternos em relação ao ILA ≥5,0 versus <5,0 cm, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Entretanto, em relação ao ILA <3,0 e ≥3,0 cm, foi verificado aumento do risco de corioamnionite (36,7 versus 10,7%; RR: 3,4; IC95% 1,4 -8,3; p=0,004), não sendo observadas diferenças significativas para as outras variáveis estudadas. Houve ainda correlação positiva estatisticamente significativa entre o ILA e idade gestacional do parto (R2=0,78; p<0,0001). CONCLUSÕES: O ILA <3,0 cm aumenta em três vezes o risco para corioamnionite, e quanto maior o ILA, maior a idade gestacional do parto. .


PURPOSE: To describe the potential influence of amniotic fluid on the maternal outcome of preterm premature rupture of membranes (PROM). METHODS: An observational, retrospective cohort study was conducted between December 2012 and January 2008 on 86 pregnant women with preterm PROM and a gestational age (GA) of 24 to 35 weeks. The amniotic fluid index (AFI) was used to measure aminiotic fluid volume. Pregnant women were compared at two cut-off points: those with AFI <5.0 and ≥5.0 cm and AFI <3.0 and ≥3.0 cm. We excluded women with hypertensive disorders, diabetes mellitus, fetal malformations and a diagnosis of infections at admission. For statistical analysis, we used the χ2 test or Fisher's exact test, when appropriate, and simple linear regression analysis, with the level of significance set at 5%. We calculated the Risk Ratio (RR) and its 95% confidence interval (95%CI). RESULTS: When maternal outcomes were assessed by comparing ILA ≥5.0 versus <5.0 cm, no significant differences were detected. However, when considering ILA <3.0 and ≥3.0 cm, there was an increased risk of chorioamnionitis (36.7 versus10.7%, RR: 3.4, 95%CI 1.4 -8.3, p=0.004), with no significant differences for the other variables. There was also a statistically significant positive correlation between AFI and gestational age at delivery (R2=0.78, p<0.0001). CONCLUSIONS: AFI <3.0 cm causes a three-fold increase in the risk for chorioamnionitis; also, the higher the ILA, the higher the gestational age at delivery. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Líquido Amniótico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/fisiopatologia , Resultado da Gravidez , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;35(8): 342-348, Aug. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688693

RESUMO

OBJETIVO: Determinar os desfechos maternos e perinatais em gestantes com o líquido amniótico diminuído segundo o índice de líquido amniótico (ILA). MÉTODOS: Realizou-se estudo de coorte com 176 pacientes admitidas na enfermaria de alto risco do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP. O líquido amniótico foi mensurado pelo índice de líquido amniótico , sendo classificado como diminuído, quando entre 5,1 e 7,9 cm; oligohidrâmnio moderado, entre 3,1 e 5,0 cm; e grave, quando menor ou igual a 3,0 cm. Para se determinar a diferença entre os três grupos das variáveis categóricas estudadas, foram utilizados o teste de chi-quadrado e exato de Fisher, quando pertinentes, e, para as variáveis numéricas, utilizou-se o teste de Mann Whitney, em um nível de significância de 5%. RESULTADOS: As malformações fetais ocorreram mais frequentes quando o oligohidrâmnio foi grave, enquanto as síndromes hipertensivas foram associadas ao oligohidrâmnio moderado. Observou-se semelhança entre os três grupos em relação à rotura prematura das membranas e outras causas. O líquido amniótico reduzido foi encontrado com maior frequência quando a idade gestacional do diagnóstico foi ≥32ª semana. Em relação aos desfechos perinatais, a incidência de índice de Apgar <7 no 1ºe 5ºminuto do óbito perinatal, da icterícia neonatal e da hipoplasia pulmonar foi mais elevada na presença do oligohidrâmnio moderado a grave. CONCLUSÕES: As causas e os desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico reduzido varia em relação a sua classificação pelo ILA, estando o oligohidrâmnio grave associado aos desfechos perinatais adversos e às malformações fetais.


PURPOSE: To determine maternal and perinatal outcomes in pregnant women with low amniotic fluid, according to the amniotic fluid index (AFI). METHODS: A cohort study conducted on 176 patients admitted to the high risk ward of Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), in Recife, Pernambuco, Brazil. Amniotic fluid was measured by the amniotic fluid index, and classified as low when between 5.1 and 7.9 cm, moderate oligohydramnios between 3.1 and 5.0 cm, and severe oligohydramnios when less than or equal to 3.0 cm. To determine the difference between the three groups of categorical variables studied the chi-square and Fisher exact tests were used, when applicable, and for the numerical variables the Mann-Whitney test was applied, with the level of significance set at 5%. RESULTS: Fetal malformation more frequently occurred when oligohydramnios was severe. Hypertensive disorders, however, were associated with moderate oligohydramnios. There was similarity between the three groups in relation to premature rupture of membranes and other causes. Low amniotic fluid was more frequently diagnosed when tested at the gestational age of 32 weeks or earlier. Regarding the perinatal outcomes, the incidence of Apgar score <7 in the 1st and 5th minutes, perinatal death, neonatal jaundice and pulmonary hypoplasia was higher when oligohydramnios was moderate to severe. CONCLUSIONS: Maternal and perinatal causes and outcomes in pregnant women with low amniotic fluid vary with respect to their AFI, severe oligohydramnios being associated with fetal malformation and other adverse perinatal outcomes.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Oligo-Hidrâmnio , Resultado da Gravidez , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença
8.
Bogota; Colombia. Ministerio de Salud y Protección Social; 1 ed; 2013. 512 p.
Monografia em Espanhol | BIGG - guias GRADE | ID: biblio-965234

RESUMO

Desarrollar de manera sistemática guías de atención integral y parámetros de práctica de atención en salud para el recién nacido prematuro con énfasis en la atención hospitalaria en unidades de recién nacidos y aspectos relacionados con el alta hospitalaria adecuada y oportuna y su seguimiento ambulatorio al menos hasta que complete 40 semanas de edad gestacional. Realizar un diagnóstico metodológico y de contenidos de las principales guías de manejo del prematuro existentes. Ensamblar una fuerza de tarea integrada por expertos metodológicos y de contenido, usuarios(clínicos ­médicos y no médicos- a quienes van dirigidas las recomendaciones), representantes de la población blanco (padres de niños prematuros), academia (a través de la vinculación de expertos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doenças do Prematuro/diagnóstico , Doenças do Prematuro/tratamento farmacológico , Doenças do Prematuro/terapia , Recém-Nascido Prematuro
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;34(4): 158-163, abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624744

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o comprimento cervical, por ultrassonografia transvaginal, em pacientes entre 28 e 34 semanas de idade gestacional, correlacionando com o período de latência e o risco de infecção materna e neonatal. MÉTODOS: Foram avaliadas 39 pacientes divididas em relação ao comprimento cervical nos pontos de corte de 15, 20 e 25 mm. Em relação ao período de latência, foram avaliados os parâmetros de 72 horas. Foram incluídas gestantes com feto vivo e idade gestacional entre 28 e 34 semanas, com diagnóstico confirmado na admissão de rotura prematura de membranas. Pacientes com corioamnionite, gestação múltipla, malformações fetais, malformações uterinas (útero bicorno, septado e didelfo), antecedentes de cirurgia prévia no colo uterino (conização e cerclagem) e dilatação do colo maior de 2 cm nas nulíparas e 3 cm nas multíparas foram excluídas no estudo. RESULTADOS: O comprimento do colo <15 mm mostrou-se fortemente associado ao período de latência até 72 horas (p=0,008). O comprimento do colo <20 mm também esteve associado ao período de latência menor que 72 horas (p=0,04). O comprimento de colo <25 mm não apresentou correlação e o período de latência de 72 horas (p=0,12). Não houve correlação entre o comprimento de colo e o período de latência com a infecção materna e neonatal. CONCLUSÃO: A presença de colo curto (<15 mm) mostrou-se relacionada com o período de latência menor 72 horas, porém sem correlação com infecção materna ou neonatal.


PURPOSE: To verify cervical length using transvaginal ultrasonography in pregnant women between 28 and 34 weeks of gestation, correlating it with the latent period and the risk of maternal and neonatal infections. METHODS: 39 pregnant women were evaluated and divided into groups based on their cervical length, using 15, 20 and 25 mm as cut-off points. The latency periods evaluated were three and seven days. Included were pregnant women with live fetuses and gestational age between 28 and 34 weeks, with a confirmed diagnosis on admission of premature rupture of membranes. Patients with chorioamnionitis, multiple gestation, fetal abnormalities, uterine malformations (bicornus septate and didelphic uterus), history of previous surgery on the cervix (conization and cerclage) and cervical dilation greater than 2 cm in nulliparous women and 3 cm in multiparae were excluded from the study. RESULTS: A <15 mm cervical length was found to be highly related to a latency period of up to 72 hours (p=0.008). A <20 mm cervical length was also associated with a less than 72 hour latency period (p=0.04). A <25 mm cervical length was not found to be statistically associated with a 72 hour latency period (p=0,12). There was also no significant correlation between cervical length and latency period and maternal and neonatal infection. CONCLUSION: The presence of a short cervix (<15 mm) was found to be related to a latency period of less than 72 hours, but not to maternal or neonatal infections.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Colo do Útero , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Ultrassonografia Pré-Natal , Estudos Transversais , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos
10.
Rev. méd. Minas Gerais ; 21(2)abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-598704

RESUMO

O objetivo do trabalho é determinar, em relação ao oligoâmnio na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), no período de 2004 a 2006, a sua prevalência, analisar algumas variáveis clínico-epidemiológicas, determinar as suas causas mais frequentes e verificar a associação com o bito fetal. O estudo é uma análise retrospectiva descritiva do tipo corte transversal. Foram selecionados 1.006 prontuários com o diagnóstico de oligoâmnio e, destes, escolhidos 690 que se adequavam aos critérios de inclusão. Foram estudadas variáveis quanto a: idade materna, idade gestacional na admissão, número de gestações, tempo de internamento, causa do oligoâmnio, intercorrências no internamento, terminação do parto e condições de nascimento do recém-nascido e âmbito fetal. A prevalência de oligoâmnio foi de 16,16% (1.006 casos), a média de idade da gestante foi de 20 anos, houve predomínio de tercigestas (40,1%) e nulíparas (43,3%) e oligoâmnio mais frequente no terceiro trimestre. O tipo de parto mais comum foi a cesárea (p<0,05), em 52,3% dos casos, e a maior causa de oligoâmnio foi a amniorrexe prematura (p< 0,0205), com 63,6% de frequência. O tempo de internamento (p<0,00) foi mais longo nas gestantes com oligoâmnio devido à amniorrexe prematura, 233 (53,1%), que permaneceram internadas durante dois a sete dias. A taxa de óbito fetal foi de 22,0%.


This paper investigates oligoamnios at Nossa Senhora de Lourdes Maternity Hospital from 2004 through 2006 aiming at analyzing some clinical-epidemiological variables and determining its prevalence, most common causes and association with fetal death. This study consists of a descriptive, cross-sectional retrospective analysis of 690 medical reports that met inclusion criteria out of 1,006 medical reports indicating oligoaminios diagnosis. The variables studied were: mother?s age, gestational age at admission, number of pregnancies, duration of inpatient care, oligoamnios cause, inpatient complications, delivery termination, and birth conditions of newborns and dead fetuses. Oligoamnios prevalence was 16.16 % (1,006 cases), mothers? mean age was 20 years, most of them had delivered three times (40.1 %) or never before (43,3 %), and oligoaminios was most frequent in the third quarter. The most common type of delivery was by Caesarean section (p<0.05) in 52.3 % of the cases, and the main oligoamnio cause was premature aminiorrhexis (p<0.0205) in 63.6 % of the cases. Duration of inpatient care (p<0.00) was longer among women with oligoamnios ? 2-7 days ? because of premature amniorrhexis, 233 (53.1 %). Fetal death rate was 22.0 %.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Oligo-Hidrâmnio/epidemiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Brasil , Estudos Retrospectivos , Morte Fetal
11.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 3(1): 20-27, jun 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-884914

RESUMO

RESUMEN Introducción: La perforación del músculo uterino que se presenta en embarazos cercanos al término es una condición grave que condiciona sufrimiento fetal agudo y/o muerte del producto de la concepción; además, pone en peligro la salud de la paciente. Objetivos: determinar la prevalencia de rotura uterina en pacientes con trabajo de parto y hallar las causas probables en relación a la edad y paridad. Metodología: diseño observacional, retrospectivo, transversal, realizado en gestantes en trabajo de parto que concurrieron al Hospital Materno Infantil San Pablo, durante el periodo de enero de 2005 a diciembre de 2007. Resultados: Entre 1094 fichas evaluadas, se halló una prevalencia de rotura uterina intraparto de 4,11%. En relación al cuadro clínico, 53,3% fueron casos asintomáticos. El tratamiento más frecuente fue la histerorrafia 88%. La edad gestacional más frecuente en que se produjo el evento fue entre 37 a 40 semanas 55%. La mayoría de los fetos tuvieron tuvo un peso normal entre 2500 y 3999 gr. 95%. Conclusiones: la rotura uterina tuvo una prevalencia de 4%. La mayoría de las gestaciones al momento de la RU eran de término y en la minoría de los casos eran de edad gestacional muy temprana. El peso de los productos se encontraba mayormente en rango considerado normal. Predominaron los casos de rotura parcial e incompleta.


ABSTRACT Introduction: perforation of the uterine muscle that occurs in near-term pregnancy is a serious condition that determines acute fetal distress and / or death of the fetus, in addition, endangers the health of the patient.Objectives: To determine the prevalence of uterine rupture in patients in labor and find probable cause in relation to age and parity. Methodology: Observational, retrospective, transversal study, performed in pregnant women in labor who attended the Hospital Materno Infantil San Pablo, during the period January 2005 to December 2007. Results: Between 1094 patients tested, we found a prevalence of intrapartum uterine rupture of 4.11%. In relation to the clinical manifestations, 53.3% were asymptomatic. The most common treatment was hysterorrhaphy (88%). The most common gestational age in which the event occurred was between 37 to 40 weeks (55%). Most fetuses had had normal weight between 2500 and 3999 gr (95%). Conclusions: Uterine rupture had a prevalence of 4%. The majority of pregnancies was at term and in the minority of the cases were very early gestational age. The weight of the products was mostly range considered normal. It predominant cases of partial and incomplete rupture.

12.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 3(1): 52-64, jun 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-884926

RESUMO

RESUMEN Introducción: La rotura espontánea y prematura de las membranas ovulares (RPM) conlleva riesgos maternos y neonatales. Material y Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo, observacional, descriptivo de corte transverso para determinar la prevalencia de RPM en el Hospital regional de Caacupé durante el periodo los años 2007 al 2009. Se incluyeron a pacientes con RPM que culminaron su embarazo en la institución, presentaban embarazo único y edad gestacional entre 28 y 34 semanas. Resultados: Se encontró una prevalencia de 23%. No se encontró relación entre el uso de antibióticos y la presencia de procesos infecciosos en el neonato, tampoco entre la utilización de corticoides y las complicaciones pulmonares neonatales. Es importante identificar los factores de riesgo para prevenir la RPM.


ABSTRACT Introduction: The spontaneous and premature rupture of membranes involved maternal and neonatal risks. Materials and Methods: We performed a retrospective, observational, cross sectional transverse to determinethe prevalence of RPM in the Regional Hospital Caacupé during the years 2007 to 2009. The study included patients with RPM pregnancy culminating in the institution, had singleton pregnancies and gestational age between 28 and 34 weeks. Results: The prevalence was 23%. No relationship was found between antibiotic use and the presence of infectious diseases in the newborn, nor between the use of corticosteroids and neonatal pulmonary complications. It is important to identify risk factors to prevent this patology.

13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;31(8): 397-403, ago. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528538

RESUMO

OBJETIVO: identificar a prevalência e os fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). MÉTODOS: foram colhidos dois swabs anais e dois swabs vaginais de 203 gestantes com diagnóstico de TPP ou RPM entre 22 e 36 semanas completas de gestação atendidas no serviço em um período de um ano. Foram excluídas as gestantes que deram entrada com parto iminente. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte, sendo posteriormente enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de ágar-sangue. Foram analisados fatores de risco com o uso do teste do qui-quadrado, t de Student (p ajustado a 0,05 e intervalo de confiança 95 por cento) e de regressão logística. Foram analisadas as seguintes variáveis: idade, raça, paridade e escolaridade maternas; resultados das culturas por local de coleta e tipo de cultura; diagnóstico de admissão; idade gestacional de admissão; bacteriúria assintomática; idade gestacional no parto; tipo de parto; taxa de colonização neonatal por EGB e resultado neonatal imediato. RESULTADOS: a prevalência de colonização materna por EGB foi de 27,6 por cento (56 gestantes). As taxas de colonização segundo as complicações da gestação foram 30 por cento para RPM, 25,2 por cento para TPP e 17,8 por cento para TPP + RPM. As variáveis "raça branca", "baixo nível de escolaridade" e "bacteriúria" foram associadas a maiores taxas de colonização na análise univariada. A presença de infecção urinária foi a única variável significativamente associada à colonização materna na análise multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1 por cento. ...


PURPOSE: to indentify the prevalence and risk factors of maternal colonization by group B streptococcus (GBS) in pregnant women with premature labor (PL) and/or premature membrane rupture (PMR). METHODS: two anal and two vaginal swabs were collected from 203 pregnant women with diagnosis of PL or PMR assisted at the practice along one year. Pregnant women with imminent labor at admission were excluded. One swab of each source was placed in a transfer milieu and sent for culture in blood-agar plates; the two remaining swabs were incubated for 24 hours in Todd-Hewitt milieu for further sowing in blood-agar plates. Risk factors were analyzed by the chi-square test, Student's t-test (p-value set at 0.05 and 95 percent confidence interval) and logistic regression. The following variables were analyzed: age, race, parity and mother schooling; culture results by source and type of culture; admission diagnosis; gestational age at admission; asymptomatic bacteriuria; gestational age at delivery; type of delivery; neonatal GBS colonization rate and immediate neonatal condition. RESULTS: prevalence of maternal GBS colonization was 27.6 percent (56 cases). The colonization rates according to gestational complications were 30 percent for PMR, 25.2 percent for PL and 17.8 percent for PL + PMR. Univariate analysis has shown that the variables Caucasian race, low level of schooling and bacteriuria were associated with higher colonization rates. Multivariate analysis showed that the presence of urinary infection was the only variable associated with maternal colonization. The GBS detection rate was significantly higher with the use of a selective milieu and collection from both anal and vaginal sources. The neonatal colonization rate was 3.1 percent. Two cases of early sepsis by GBS occurred in the sample, with prevalence of 10.8 cases per one thousand live births and 50 percent mortality rate. CONCLUSION: the studied sample showed high maternal colonization ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Canal Anal/microbiologia , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Vagina/microbiologia
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;30(8): 393-399, ago. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496152

RESUMO

OBJETIVO: estudar a colonização bacteriana do canal cervical em gestantes com trabalho de parto prematuro ou com ruptura prematura de membranas. MÉTODOS: foram avaliadas 212 gestantes com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical e realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar sangue e ágar chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção do trato urinário materno, corioamnionite, utilização de antibióticos, sofrimento fetal, prematuridade e infecção e óbito neonatais. RESULTADOS: a prevalência de colonização endocervical foi 14,2 por cento (IC95 por cento=9,5-18,9 por cento), com resultados similares entre os casos com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. O microorganismo mais prevalente na população estudada foi o estreptococo do grupo B (9,4 por cento), sendo também isolados Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp. Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Dõderlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas, houve maior prevalência de infecção do trato urinário (23,8 versus 5,4 por cento; p<0,01), infecção neonatal (25,0 versus 7,3 por cento; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não colonizadas. CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, mesmo sem a utilização de meios de cultura seletivos. O estreptococo do grupo B foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente na gestação. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais.


PURPOSE: to study cervical colonization in women with preterm labor or premature rupture of membranes. METHODS: two hundred and twelve pregnant women with preterm labor or premature rupture of membranes were studied. Two cervical samples from each woman were collected and bacterioscopy and culture were performed. Association of cervical microorganisms and urinary tract infection, chorioamnionitis, fetal stress, antibiotic use, prematurity, neonatal infection, and neonatal death were evaluated. RESULTS: the prevalence of endocervical colonization was 14.2 percent (CI95 percent=9.5-18.9 percent), with similar results in preterm labor or premature rupture of membranes. Group B streptococcus was the most prevalent organism (9.4 percent). Other organisms isolated were Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli and Enterococcus sp. The most common findings of bacterioscopy were a reduced number of lactobacilli and a great number of leukocytes. Endocervical colonization was associated with a higher occurrence of urinary tract infection (23.8 versus 5.4 percent; p<0.01), early-onset neonatal infection (25.0 versus 7.3 percent; p<0.01) and neonatal mortality (two cases in colonized women; p<0.02) when compared with a negative culture of endocervical mucus. CONCLUSIONS: this study showed high prevalence of endocervical colonization despite the use of a nonselective culture media. The main microorganism isolated was group B streptococcus, but other organisms were present in one third of the studied population. More studies are needed to evaluate the influence of endocervical colonization on obstetrical outcome and on neonatal infection and mortality.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Bactérias/isolamento & purificação , Colo do Útero/microbiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/microbiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia
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