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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(3): 154-158, May-June 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756000

RESUMO

OBJECTIVE: To determine clinical variables that can predict the need for division of the short gastric vessels (SGV), based on the gastric fundus tension, assessing postoperative outcomes in patients submitted or not to section of these vessels. METHODS:We analyzed data from 399 consecutive patients undergoing laparoscopic fundoplication for gastroesophageal reflux disease (GERD). The section of the SGV was performed according to the surgeon evaluation, based on the fundus tension. Patients were divided into two groups: not requiring SGV section (group A) or requiring SGV section (group B). RESULTS:The section was not necessary in 364 (91%) patients (Group A) and required in 35 (9%) patients (Group B). Group B had proportionally more male patients and higher average height. The endoscopic parameters were worse for Group B, with larger hiatal hernias, greater hernias proportion with more than four centimeters, more intense esophagitis, higher proportion of Barrett's esophagus and long Barrett's esophagus. Male gender and grade IV-V esophagitis were considered independent predictors in the multivariate analysis. Transient dysphagia and GERD symptoms were more common in Group B. CONCLUSION:The division of the short gastric vessels is not required routinely, but male gender and grade IV-V esophagitis are independent predictors of the need for section of these vessels.


OBJETIVO: Determinar variáveis clínicas que possam predizer a necessidade de secção dos vasos gástricos curtos (VGC), baseado na tensão do fundo gástrico, avaliando os resultados pós-operatórios em pacientes submetidos ou não à secção destes vasos. MÉTODOS:Foram analisados os dados de 399 pacientes consecutivos submetidos à fundoplicatura total laparoscópica para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A secção dos VGC foi realizada de acordo com a avaliação do cirurgião, baseado na tensão do fundo gástrico. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos: sem necessidade de secção dos VGC (grupo A) ou com necessidade de secção dos VGC (grupo B). RESULTADOS:A secção não foi necessária em 364 (91%) pacientes (Grupo A) e necessária em 35 (9%) pacientes (Grupo B). O Grupo B tinha proporcionalmente mais pacientes do sexo masculino e maior estatura média. Os parâmetros endoscópicos foram piores para o Grupo B, com maiores hérnias hiatais, maior proporção de hérnias com mais de quatro centímetros, esofagite mais intensa, maior proporção de esôfago de Barrett e esôfago de Barrett longo. O sexo masculino e as esofagites graus IV-V foram considerados fatores preditivos independentes na análise multivariada. A disfagia transitória e os sintomas de DRGE foram mais comuns no Grupo B. CONCLUSÃO:A secção dos vasos gástricos curtos não é necessária rotineiramente, porém o sexo masculino e as esofagites graus IV-V são fatores preditivos independentes da necessidade da secção destes vasos.


Assuntos
Humanos , Aneurisma Aórtico , Prótese Vascular , Procedimentos Endovasculares , Isquemia Mesentérica
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 30(1): 21-28, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495321

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar dados epidemiológicos de pacientes esquistossomóticos na forma hepatoesplênica com varizes do fundo gástrico, assim como avaliar os resultados de uma estratégia cirúrgica no manuseio destas varizes. MÉTODO: No período de janeiro de 1992 à julho de 2001 foram acompanhados no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco 125 pacientes submetidos à esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda (LVGE), desvascularização da grande curvatura do estômago e esclerose endoscópica pós-operatória, para o tratamento da hipertensão portal esquistossomótica com antecedentes de hemorragia digestiva. Quando da presença de varizes de fundo gástrico (44/125) foi associado ao procedimento cirúrgico, a abertura do estômago e sutura das varizes. RESULTADOS: Varizes de fundo gástrico foram identificadas em 35,2 por cento (44/125) dos pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Durante o seguimento de 26 meses o procedimento cirúrgico erradicou 76,5 por cento das varizes de fundo gástrico. A incidência de trombose da veia porta no período pós-operatório foi maior no grupo de pacientes sem varizes de fundo gástrico (16,3 por cento) quando comparado com os pacientes portadores de varizes de fundo gástrico (8,8 por cento), sem que, no entanto, esta diferença tivesse respaldo estatístico (p = 0,62). Não se identificou correlação entre a presença de varizes do fundo gástrico e o grau de fibrose periportal e o peso do baço. Na análise bioquímica e hematológica, no período pré-operatório dos grupos estudados, o número de leucócitos foi estatisticamente menor no grupo de pacientes que apresentavam varizes de fundo gástrico. CONCLUSÃO: A esplenectomia associada a desvascularização da grande curvatura do estômago, ligadura da veia gástrica esquerda, gastrotomia e sutura da varizes de fundo gástrico, erradicou 76,5 por cento das varizes de fundo gástrico...


BACKGROUND: The aim of this study is to present epidemiological data and evaluate a surgical approach in the treatment of gastric fundus varices in patients with hepatosplenic shistosomiasis. METHODS: During the period of January 1992 and July 2001, 125 patients underwent splenectomy, ligation of the left gastric vein (LLGV), devascularization of the great stomach curvature and post-operative endoscopic sclerotherapy for the treatment of hepatic-splenic schistosomiasis with previous gastrointestinal haemorrhages. In the patients who presented gastric varices in the pre-operative endoscopy (44/125), a gastrotomy and an obliterating running suture were also performed intraoperatively. RESULTS: Gastric fundus varices were observed in 35,2 percent of all patients with hepatic-splenic schistosomiasis with previous gastrointestinal haemorrhages (44/125). The surgical treatment proposed eradicated 76,5 percent of the gastric fundus varices in a mean follow-up period of 26 months. Portal vein thrombosis was higher in the group of patients without fundus grastric varices (16,3 percent) when compared with fundus gastric varices patients (8,8 percent). This difference was not statistically significant (p=0,62). There was no correlation between the presence of fundus gastric varices and the degree of periportal fibrosis or the weight of the spleen. Despite a statistically lower number of white blood cells in the gastric fundus varices, no other differences were identified in the preoperative haematological and biochemical data. CONCLUSIONS: The authors concluded that patients underwent splenectomy, ligation of the left gastric vein, devascularisation of the great stomach curvature, post-operative endoscopic sclerotherapy, gastrotomy and an obliterating running suture of the fundus gastric varices, eradicated 76,5 percent of the fundus gastric varices, in a follow-up of 26 months.

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