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1.
São Paulo; s.n; 2014. 29 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009536

RESUMO

As fraturas de fêmur em idosos são um problema de saúde pública em todo o mundo. Além da alta taxa de mortalidade, estes pacientes necessitam de cuidados médicos intensivos e reabilitação funcional por longos períodos, gerando um alto custo para o sistema público. Os fatores mais relacionados com um aumento da mortalidade são: funcionalidade prévia a fratura, gênero masculino, idade, e o American Society of Anestesiology (ASA) escore. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi comparar dois tipos de idosos maiores de 80 anos e jovens idosos, ou seja, menores de oitenta anos, internados por fratura de fêmur no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo em relação ao desfecho cirúrgico e clínico, às condições pré e pós-operatórias, condições sociais e funcionais. Método: Foram analisados 17 pacientes idosos internados por fratura de fêmur no HSPM, no período de junho a agosto de 2014, através de entrevista com o paciente ou familiares e revisão de prontuários. Os participantes foram divididos em dois grupos de acordo com idade, um grupo de pacientes acima de 80 anos e outro de menos de 80 anos e foram analisadas as seguintes variáveis: local de queda, funcionalidade prévia, comorbidades, número de fármacos utilizados, complicações peroperatórias, tipo de fratura, tipo de tratamento cirúrgico e desfecho final. Resultados: A média de idade foi 75 anos. A maior parte dos pacientes era do sexo feminino (76%), 29% moravam sozinhos, 88,2% eram independentes para ABVDs e 70,6% independentes para AIVDs. Mais da metade dos pacientes apresentavam mais de duas comorbidades (64,7%). Não houve associação entre o número de comorbidades e a idade (p=0,031). Apenas 29% dos pacientes relataram ter osteoporose e 6% do total dos pacientes faziam uso de alguma droga antiosteoporótica. Quanto ao consumo de fármacos, 9 pacientes faziam uso de 3 ou mais drogas (47%), não teve relação de consumo de fármacos com a idade. O principal local da queda foi no próprio domicilio (59%). O tipo de fratura mais comum foi fratura de colo de fêmur (47,1%), seguida por fratura trans trocanteriana (41,2%) e fratura de diáfise de fêmur (11,8%). Apenas um paciente foi submetido ao tratamento conservador. O tempo decorrido da internação até a abordagem cirúrgica foi em 64,3% dos pacientes com mais de 96 horas. Estatisticamente, os pacientes com mais de 80 anos não apresentaram maior número de complicações pré (p=0.058) ou pós-operatórias (p=0.067) em relação aos pacientes com menos de 80 anos. Conclusão: Não houve diferença significante em relação ao tratamento da fratura de fêmur (cirúrgico x conservador) nos idosos muito idosos e jovens idosos


Assuntos
Fraturas do Fêmur , Fraturas do Quadril , Idoso
2.
São Paulo; s.n; 2014. 17 p. tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10142

RESUMO

As fraturas de fêmur em idosos são um problema de saúde pública em todo o mundo. Além da alta taxa de mortalidade, estes pacientes necessitam de cuidados médicos e reabilitação por longos períodos, gerando um alto custo para o sistema público. O objetivo deste trabalho foi comparar dois tipos de idosos maiores de 80 anos e jovens idosos, ou seja, menores de oitenta anos, internados por fratura de fêmur no HSPM-SP. Foram analisadas as seguintes variáveis: local de queda, funcionalidade prévia, comorbidades, número de fármacos utilizados, complicações perioperatórias, tipo de fratura, tipo de tratamento cirúrgico e desfecho final. A média de idade foi 75 anos, grande parte do sexo feminino (76%), 29% moravam sozinhos, 88,2% eram independentes para ABVDs e 70,6% independentes para AIVDs. Mais da metade dos pacientes apresentavam mais de duas comorbidades (64,7%). Não houve associação entre o número de comorbidades e a idade (p=0,031). Apenas 29% dos pacientes relataram ter osteoporose e 6% do total dos pacientes faziam uso de alguma droga antiosteoporótica. Quanto ao consumo de fármacos, 9 pacientes faziam uso de 3 ou mais drogas (47%), não teve relação de consumo de fármacos com a idade. O principal local da queda foi no próprio domicilio (59%). O tipo de fratura mais comum foi fratura de colo de fêmur (47,1%), seguida por fratura transtrocanteriana (41,2%) e fratura de diáfise de fêmur (11,8%). Apenas um paciente foi submetido ao tratamento conservador. O tempo da internação até a abordagem cirúrgica foi em 64,3% dos pacientes com mais de 96 horas. Os pacientes com mais de 80 anos não apresentaram maior número de complicações pré (p=0.058) ou pós-operatórias (p=0.067) em relação aos pacientes com menos de 80 anos. Não houve diferença significante em relação ao tratamento da fratura de fêmur (cirúrgico x conservador) nos idosos muito idosos e jovens idosos


Assuntos
Humanos , Idoso , Fraturas do Fêmur , Fraturas do Quadril , Fraturas Ósseas
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