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2.
São Paulo; Secretaria da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde. Gerência do Centro de Controle e Prevenção de Doenças; 2011. 1 p. ilus, graf.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, COVISA-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937373
3.
Niterói; UFF; 2009. 29 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-544917

RESUMO

Os profissionais de saúde que lidam diretamente com os pacientes possuem o risco de se contaminarem com os pacientes portadores de agentes biológicos patogênicos. Este trabalho objetiva avaliar a exposição ocupacional aos virus das hepatites B e C e revisar as orientações preventivas a tais acidentes. É importante que os profissionais de saúde estejam familiarizados com os aspectos da doença, afim de que se possam conter sua disseminação em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Hepacivirus , Hepatite B , Vírus da Hepatite B , Hepatite C , Exposição Ocupacional , Saúde Ocupacional , Medicina do Trabalho , Riscos Ocupacionais , Serviços Preventivos de Saúde
4.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 48(1/3): 43-47, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-533983

RESUMO

Este estudo objetivou identificar os cuidados que os cirurgiões-dentistas (CDs) têm adotado para se prevenir contra as hepatites B e C, abordando principalmente as questões da imunização, e das medidas adotadas para minimizar o risco de exposições ocupacionais a material biológico potencialmente contaminado, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPI). Foi conduzido um inquérito com 319 CDs residentes na cidade do Recife, PE, por meio de questionário auto-aplicável. Após a coleta de dados, a análise foi obtida através de técnicas de estatística descritiva. A adesão dos CDs aos EPI mostrou-se alta, porém variou conforme o equipamento. Do total de pesquisados, 30,2% relataram nunca reencapar agulhas com as duas mãos e 98,4% relataram ter recebido a vacina contra hepatite B, dos quais 79,3% tomaram as três doses. Em relação a traumas pérfuro-cortantes, estes foram relatados por 71,5% dos CDs. Demonstrou-se que os EPIs são bastante utilizados entre os CDs. Apesar de a cobertura vacinal detectada ilustrar um crescimento em relação a estudos anteriores, ainda são necessários esforços educativos no sentido de expandi-la ainda mais.


This study aimed to identify the preventive care the dentists have carried out against hepatitis B and C, broaching specially the topics of immunization and measures taken to minimize the risk of occupational exposition to potentially contaminated biological material, including the use of individual protection equipment (IPE). An inquiry was conducted with 319 dentists living at Recife-PE, Brazil, using a self-administered questionnaire. After the data collection, the analysis was obtained through techniques of descriptive statistics. The adhesion to the use of IPE was high, and varied according to the equipment. Among the participants, 30,2% reported never having recapped needles with both hands and 98,4% said they received the vaccine against hepatitis B, although 79,3% received the three doses. Regarding to perforating-cutting trauma, they were reported by 71,5% of the dentists. It was demonstrated that, the IPE are very often used by the dentists. Although the vaccinal cover detected illustrates an increase in comparison to previous studies, educational efforts remain necessary to spread it even more.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Controle de Doenças Transmissíveis , Odontólogos , Hepatite A/prevenção & controle , Hepatite B/prevenção & controle , Estudos Transversais , Estudos Observacionais como Assunto , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. bras. anal. clin ; 27(3): 77-82, 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539020

RESUMO

O presente estudo pretende demonstrar o perfil soroepidemiológico dos doadores de sangue da rede Hemepar, no período de 01/01/94 a 30/06/94, através das diferentes taxas de incidência de sífilis, doença de Chagas, hepatites B e C, HIV e HTLV, por região no Paraná. A metodologia do trabalho consistiu da análise de 21.772 amostras provenientes dos Hemocentros de: Francisco Beltrão (Sudoeste), Apucarana (Norte), Guarapuava (Centro-Sul), Campo Mourão (Centro) e Curitiba (Leste), que encaminham mensalmente relatórios ao Hemepar, alimentando o sistema informatizado. Foram realizados exames de imunofluorescência, hemaglutinação e enzimaimunoensaio para Chagas; VDRL e FTA/ABS para sífilis; enzimaimunoensaio e Western Blot, para HIV, HTLV e hepatites B e C e imunofluorescência para HIV. Observou-se entre as regiões semelhança de soropositividade para sífilis, Chagas, HIV e HTLV, com exceção de Apucarana, que não apresentou nenhum caso positivo de HIV e HTLV neste período. HTLV passou a ser realizado somente a partir de Maio/94. Observamos que a incidência de HIV da região Leste-Curitiba manteve-se estacionada em relação aos três anos anteriores. As mais significativas taxas de incidência foram para Hepatite (HbsAg), ficando Francisco Beltrão com 7,90%, acentuadamente mais alta que as demais regiões: Guarapuava (0,95%), Apucarana (0,91%), Campo Mourão (0,86%) e Curitiba (0,74%). Quando realizado Anti-HBc, a soropositividade acentuou-se ainda mais: Francisco Beltrão passou para 59,82%, Campo Mourão (37,41%), Apucarana (24,66%), Guarapuava (20,65%) e Curitiba (11,55%). Além da função primordial de garantir a segurança da saúde do receptor, os exames laboratoriais nos doadores de sangue possibilitam levantar diagnóstico soroepidemiológico de cada região do Estado, particularmente, exigindo ações de vigilância epidemiológica e sanitária específicas para cada caso.


Assuntos
Humanos , Doadores de Sangue , Doença de Chagas , Hepatite B , Hepatite C , Incidência , Sífilis
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