Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(1): 55-66, Jan. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1365664

RESUMO

Abstract Objective To summarize the available evidence of TAP Block in efficacy in laparoscopic or robotic hysterectomy. Data Sources We searched databases and gray literature for randomized controlled trials in which transversus abdominis plane (TAP) block was compared with placebo or with no treatment in patients who underwent laparoscopic or robot-assisted hysterectomy. Method of Study Selection Two researchers independently evaluated the eligibility of the selected articles. Tabulation, Integration, and Results Seven studies were selected, involving 518 patients. Early postoperative pain showed a difference in the mean mean difference (MD): - 1.17 (95% confidence interval [CI]: - 1.87-0.46) in pain scale scores (I2=68%), which was statistically significant in favor of using TAP block, but without clinical relevance; late postoperative pain: DM 0.001 (95%CI: - 0.43-0.44; I2=69%); opioid requirement: DM 0.36 (95%CI: - 0.94-1.68; I2=80%); and incidence of nausea and vomiting with a difference of 95%CI=- 0.11 (- 0.215-0.006) in favor of TAP. Conclusion With moderate strength of evidence, due to the high heterogeneity and imbalance in baseline characteristics among studies, the results indicate that TAP block should not be considered as a clinically relevant analgesic technique to improve postoperative pain in laparoscopic or robotic hysterectomy, despite statistical significance in early postoperative pain scale scores. Clinical Trial Number and Registry: PROSPERO ID - CRD42018103573.


Resumo Objetivo Resumir as evidências disponíveis sobre a eficácia do bloqueio TAP em histerectomia laparoscópica ou robótica. Fontes de Dados Pesquisamos bancos de dados e literatura cinza por ensaios clínicos randomizados nos quais o bloqueio do plano transverso do abdome (TAP na sigla em inglês) foi comparado com placebo ou com nenhum tratamento em pacientes que foram submetidos a histerectomia laparoscópica ou assistida por robô. Métodos de Seleção de Estudos Dois pesquisadores avaliaram independentemente a elegibilidade dos artigos selecionados. Tabulação, Integração e Resultados Sete estudos foram selecionados envolvendo 518 pacientes. A dor pós-operatória precoce apresentou diferença nasmédias (DM) de: -1 17 (intervalo de confiança [IC] de 95%: - 1 87-0 46) nos escores da escala de dor (I2=68%) o que foi estatisticamente significativo a favor do uso do bloqueio TAP mas sem relevância clínica; dor pós-operatória tardia: DM 0001 (IC95%: - 043-044; I2=69%); necessidade de opioides: DM0 36 (95%CI: - 0 94-168; I2=80%); e incidência de náuseas e vômitos com diferença de 95% CI=- 011 (- 0215-0006) a favor do TAP. Conclusão Com moderada força de evidência devido à alta heterogeneidade e ao desequilíbrio nas características basais entre os estudos os resultados indicam que o bloqueio do TAP não deve ser considerado como uma técnica analgésica clinicamente relevante para melhorar a dor pós-operatória em histerectomia laparoscópica ou robótica apesar da significância estatística nas pontuações da escala de dor pósoperatória inicial. Número e Registro do Ensaio Clínico: PROSPERO ID - CRD42018103573.


Assuntos
Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Laparoscopia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/métodos , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Robótica , Músculos Abdominais , Histerectomia/métodos
2.
Cir Cir ; 88(1): 107-116, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31967609

RESUMO

BACKGROUND: Robotic surgery carries with it the potential to transform laparoscopic surgery by providing, for the 1st time, instruments with distal ends that mimic the intricate movements of the human hand while at the same time providing the surgeon with a high-definition, three-dimensional view of the operative field. OBJECTIVE: To describe the clinical application of robotic surgery in benign gynecological conditions, as well as the components of the Da Vinci Si robotic system, analyzing the advantages and disadvantages of this type of surgical approach that it provides to the patient and in turn to the surgeon. METHOD: Review of the literature in PubMed and UpToDate where the keywords of our review were searched. Inclusion criteria: Articles of cases or series containing the sections of the application of robotic surgery in gynecology and clinical results. RESULTS: We found 50 scientific articles that included in their titles the key words of our review. 22 articles were discarded, 14 because they were inaccessible, 3 because they were published in bulletins without an impact factor and 5 because no information was obtained about the researcher's results, their volume, visibility and structure. A total of 28 articles were chosen for this review. CONCLUSIONS: Robotic surgery has evolved to be a separate field, with enormous potential for future development. The results show until now that this technology is applicable and capable of offering an adequate treatment to selected patients.


ANTECEDENTES: La cirugía robótica conlleva el potencial de transformar la cirugía laparoscópica al proporcionar, por primera vez, instrumentos con extremos distales que imitan los intrincados movimientos de la mano humana, mientras que al mismo tiempo proporciona al cirujano una alta definición con visión tridimensional del campo operatorio. OBJETIVO: Describir la aplicación clínica de la cirugía robótica en padecimientos ginecológicos benignos, así como los componentes del sistema robótico Da Vinci Si, analizando las ventajas y desventajas que este tipo de abordaje quirúrgico brinda a la paciente y a su vez al cirujano. MÉTODO: Revisión de la bibliografía en PubMed y UpToDate buscando las palabras clave de nuestra revisión. Criterios de inclusión: artículos de casos o series que contuvieran los apartados de la aplicación de la cirugía robótica en ginecología y resultados clínicos. RESULTADOS: Se encontraron 50 artículos científicos que incluían en sus títulos las palabras clave de nuestra revisión. Se descartaron 22 artículos, 14 por ser inaccesibles, tres debido a que estaban publicados en boletines sin factor de impacto y cinco porque no se obtuvo información sobre los resultados del investigador, su volumen, visibilidad y estructura. Se escogieron para esta revisión 28 artículos. CONCLUSIONES: La cirugía robótica ha evolucionado hasta ser un campo aparte, con un enorme potencial para su futuro desarrollo. Los resultados muestran que esta tecnología es aplicable y capaz de ofrecer un adecuado tratamiento a pacientes seleccionadas.


Assuntos
Doenças dos Genitais Femininos/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Laparoscopia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Endometriose/cirurgia , Tubas Uterinas/cirurgia , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/instrumentação , Ginecologia , Humanos , Histerectomia/métodos , Histerectomia/estatística & dados numéricos , Laparoscopia/instrumentação , Curva de Aprendizado , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/instrumentação , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/métodos , Miomectomia Uterina/métodos , Miomectomia Uterina/estatística & dados numéricos , Prolapso Uterino/cirurgia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(9): 450-455, Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843899

RESUMO

Abstract Objectives To demonstrate the initial experience of robotic hysterectomy to treat benign uterine disease at a university hospital in Brazil. Methods A cross-sectional study was conducted to review data from the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital. The surgeries were performed from November 2013 to August 2014, all of them by the same surgeon. The patients were reviewed for preoperative characteristics, including age, body mass index (BMI), indications for the hysterectomy and previous surgeries. Data of operative times, complications, postoperative pain and length of hospital stay were also collected. Results The total operating room time was 252.9 minutes, while the operative time was 180.7 minutes and the console time was 136.6 minutes. Docking time was 4.2 minutes, and the average undocking time was 1.9 minutes. There was a strong correlation between the operative time and the patient's BMI (r = 0.670 ; p = 0.001). The console time had significant correlation with the uterine weight and the patient's BMI (r = 0.468; p = 0.037). A learning curve was observed during docking and undocking times. Conclusion Despite its high cost, the robotic surgery is gaining more space in gynecological surgery. By the results obtained in our hospital, this surgical proposal proved to be feasible and safe. Our initial experience demonstrated a learning curve in some ways.


Resumo Objetivos O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica. Métodos Um estudo transversal foi realizado a fim de revisar dados das primeiras vinte pacientes submetidas à histerectomia robótica em nosso hospital. As cirurgias foram realizadas no período de novembro de 2013 a agosto de 2014, e todas tiveram o mesmo cirurgião. Foram analisadas características pré-operatórias, incluindo idade, índice de massa corporal, cirurgias prévias abdominais, paridade, indicação da histerectomia. Dados referentes aos tempos operatórios, complicações, dor pósoperatória e tempo de internação pós-operatória também foram coletados. Resultados O tempo de sala total foi de 252,9 minutos, enquanto o tempo cirúrgico total foi 180,7 minutos, e o tempo de console foi 136,6 minutos. O tempo médio de docking foi 4,2 minutos; e o tempo médio de undocking foi 1,9 minutos. Foi observada forte correlação entre o tempo cirúrgico total e o índice de massa corporal da paciente (r = 0,670; p = 0,001). O tempo de console teve correlação significativa com o peso uterino e com o índice de massa corporal das pacientes (r = 0,468; p = 0,037). Foi observada curva de aprendizado nos tempos de docking e undocking. Conclusão Apesar do alto custo, a robótica vem ganhando espaço na cirurgia ginecológica. Pelos resultados obtidos no nosso hospital, a proposta provou ser factível e segura. Nossa experiência inicial demonstrou curva de aprendizado em alguns aspectos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Histerectomia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos , Doenças Uterinas/cirurgia , Brasil , Estudos Transversais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Hospitais Universitários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...