RESUMO
The male effect is a simple technique which aims the induction of estrus and ovulation, which is the reintroduction of male to a female group previously separated. This interaction leads to an increase in LH pulse followed by ovulation. One of the strategies for estrus induction is exposure of females to males. In all species there are communication strategies, many of them involving the use of chemoreceptor organs that enable the perception of pheromones, and these mediators in the interaction intra species related to recognition for mating. The synchronization of estrus by the male effect is an important step in the reproductive management of herds, since the advantages indicated by several authors reflect directly on reducing costs, avoid undesirable immune response by the use of chorionic gonadotropin, decreases hormone residues in treated females thus complying with ecological principles and sustainable production.(AU)
O efeito macho é uma técnica simples que objetiva a indução do estro e da ovulação, e consiste na reintrodução de machos a um grupo de fêmeas previamente separadas. Esta interação induz a um aumento dos pulsos de LH seguido da ovulação. Uma das estratégias para indução do estro é a exposição das fêmeas a machos. Em todas as espécies existem estratégias de comunicação, muitas delas envolvendo o uso de órgãos quimiorreceptores que possibilitam a percepção de feromônios, sendo estes mediadores na interação intraespécie relacionada ao reconhecimento para o acasalamento. A sincronização do estro de fêmeas pelo efeito macho constitui importante medida no manejo reprodutivo de rebanhos, uma vez que as vantagens indicadas por diversos autores refletem diretamente na redução de custos, evita resposta imunológica indesejável pelo uso das gonadotrofinas coriônicas, diminui resíduos hormonais nas fêmeas tratadas, cumprindo assim com preceitos ecológicos e de produção sustentável.(AU)
Assuntos
Animais , Estro , Indução da Ovulação/veterinária , Feromônios , Técnicas Reprodutivas/veterináriaRESUMO
The male effect is a simple technique which aims the induction of estrus and ovulation, which is the reintroduction of male to a female group previously separated. This interaction leads to an increase in LH pulse followed by ovulation. One of the strategies for estrus induction is exposure of females to males. In all species there are communication strategies, many of them involving the use of chemoreceptor organs that enable the perception of pheromones, and these mediators in the interaction intra species related to recognition for mating. The synchronization of estrus by the male effect is an important step in the reproductive management of herds, since the advantages indicated by several authors reflect directly on reducing costs, avoid undesirable immune response by the use of chorionic gonadotropin, decreases hormone residues in treated females thus complying with ecological principles and sustainable production.
O efeito macho é uma técnica simples que objetiva a indução do estro e da ovulação, e consiste na reintrodução de machos a um grupo de fêmeas previamente separadas. Esta interação induz a um aumento dos pulsos de LH seguido da ovulação. Uma das estratégias para indução do estro é a exposição das fêmeas a machos. Em todas as espécies existem estratégias de comunicação, muitas delas envolvendo o uso de órgãos quimiorreceptores que possibilitam a percepção de feromônios, sendo estes mediadores na interação intraespécie relacionada ao reconhecimento para o acasalamento. A sincronização do estro de fêmeas pelo efeito macho constitui importante medida no manejo reprodutivo de rebanhos, uma vez que as vantagens indicadas por diversos autores refletem diretamente na redução de custos, evita resposta imunológica indesejável pelo uso das gonadotrofinas coriônicas, diminui resíduos hormonais nas fêmeas tratadas, cumprindo assim com preceitos ecológicos e de produção sustentável.
Assuntos
Animais , Estro , Indução da Ovulação/veterinária , Feromônios , Técnicas Reprodutivas/veterináriaRESUMO
This study has the objective of evaluating the efficiency of a dose of 1 mL (250 ?g of cloprostenol) in the vulvar submucous, in the group 2 (G2) of 25 cows, in relation to an intramuscular dose of 2 mL (500 ?g of cloprostenol) formed by the group 1 (G1) of 24 cows ½ Nelore-Chianina, totaling 49 female repeatbreeders. The cows were with at least 120 days period post partum remaining in the reproductive season between December 2003 and February 2004. The application of cloprostenol was repeated eleven days after in the cows did not show estrus until 5 days of the first dose. The total percentage of estrus were of 79.16% (G1) and 56% (G2). The media of the hours for estrus being present was of 81.35 hours (first dose) and 92.8 hours (second dose) and 71.5 hours (first dose) and 76.1 hours (second dose) for G1 and G2 respectively. In relation to the media hours for the presence of estrus, in the groups G1 and G2 for first dose, second dose, and for the total number of cows in estrus, there were no significant difference (p>0.05). The artificial inseminations were performed 12 hours after the appearance of estrus and the gestation diagnostic at 53 days after the last insemination by means of rectal palpation confirmed by transrectal ultrasonography where 20 cows were diagnosed as gestating. Ten in the G1 and ten in the G2 totaling 40.8% gestating. The strategic application of cl
Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência do cloprostenol na indução do estro e taxa de gestação em vacas de corte repeat-breeders, comparando a eficiência de meia dose na submucosa vulvar. Foi utilizada dose de 1 mL (250 ?g de cloprostenol) na submucosa vulvar no grupo 2 (G2) = 25 vacas; e dose clássica de 2 mL (500 ?g de cloprostenol) intramuscular, formado pelo grupo 1 (G1) = 24 vacas meio sangue Nelore-Chianina, totalizando 49 fêmeas repeat-breeders, com escore corporal 3,5 (1 a 5), sem alterações ao exame ginecológico. As vacas se encontravam com 175±13 dias de período pósparto, mantidas em estação de cobertura durante 89 dias, entre Dezembro de 2003 e Fevereiro de 2004. Foram inseminadas uma vez, seguidas por duas a três coberturas naturais, efetuadas por touros aptos após exame andrológico, acasalados na proporção de 1:20. A aplicação de cloprostenol foi repetida 11 dias após a primeira dose, nas vacas que não apresentaram estro. Realizou-se rufiação 2 vezes ao dia, durante cinco dias após a aplicação de qualquer dose de cloprostenol. As percentagens totais de estro foram de 79,16%(G1) e 56%(G2). A média de horas para a apresentação do estro foi de 81,35h (1ª dose) e 92,8h (2ª dose) para o G1; e de 76,1h (1ª dose) e 71,5h (2ª dose) para o G2. Com relação à média de horas para a manifestação do estro nos grupos G1 e G2 para a 1ª dose, 2ª dose e para o total