Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Femina ; 44(3): 207-211, set. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050867

RESUMO

As infecções de transmissão sexual constituem importante problema de saúde pública, por apresentarem taxas elevadas de prevalência, de transmissibilidade e de complicações. Adquirem importância por acarretarem aumento na transmissibilidade do vírus da imunodeficiência humana (HIV). A infecção de transmissão sexual mais frequente é a infecção pelo Papilomavírus humano (HPV). Esta acarreta, nestas faixas de idade, na maioria das vezes, anormalidade citológicas de baixo grau, que tendem à regressão espontânea. A segunda infecção de maior prevalência é a infecção, pela Chlamydia trachomatis (C trachomatis). Dentre as complicações associadas a essa infecção têm destaque a doença inflamatória pélvica, a gravidez ectópica, a infertilidade tubária e a transmissão vertical. As outras infecções de transmissão sexual, embora de menor prevalência, são também preocupantes. Os fatores de risco para aquisição destas infecções são o número de parceiros, a idade jovem e o sexo feminino. Estes dados apontam para a necessidade de um programa de educação integrado a uma abordagem em saúde pública direcionados à prevenção primária e ao rastreamento, com ênfase nas infecções pelo HPV e C trachomatis entre adolescentes e adultos jovens.(AU)


Sexually transmitted infections are major public health problems because they have high prevalence and transmission rates, and number of complications and sequelae. As a consequence of increased in HIV transmission, this condition is of most importance. The most frequent sexually transmitted disease is the human papillomavirus (HPV) infection. Cytological abnormalities induced by HPV infection are low-grade and tend to regression in young adult group. The second most prevalent disease is Chlamydia trachomatis (C. trachomatis) infection. The complications associated with C. trachomatis infection are pelvic inflammatory disease, ectopic pregnancy, tubal infertility, and vertical transmission. Other sexually transmitted infections, though less prevalent, are also worrying. The risk factors for these infections are the number of sexual partners, young age, and female sex. These data point to the need for an integrated education program to a public health approach, aimed at primary prevention and screening, with emphasis on the C. trachomatis infection among adolescents and young people.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Prevenção Primária , Estados Unidos/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Viroses/epidemiologia , Chlamydia trachomatis , Programas de Rastreamento , Prevalência , Fatores de Risco , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Alphapapillomavirus
2.
Iatreia ; 29(1): 5-17, ene.-mar. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: lil-776274

RESUMO

Objetivo: determinar la prevalencia de ITS en adolescentes y conocer los factores de riesgo más frecuentes para adquirirlas. Materiales y métodos: estudio de corte, entre 2010-2013, en 569 estudiantes de Medellín. Se hicieron una encuesta y tamización para VHB, sífilis, VIH, VPH, infección gonocócica, Chlamydia trachomatis, vaginosis bacteriana, candidiasis y uretritis masculina no gonocócica. Resultados: las frecuencias en mujeres fueron las siguientes: VPH 28,1 %; C. trachomatis 11,4 %; vaginosis bacteriana 42,7 % y candidiasis 14,1 %. En 6,2 % de los hombres se halló uretritis no gonocócica. Ni en hombres ni en mujeres se hallaron VHB, sífilis, VIH o infección gonocócica. Los siguientes fueron los factores de riesgo más frecuentes: comenzar las relaciones sexuales antes de los 15 años (59,9 %), no utilizar condón (58,2 %) o no haberlo utilizado en la última relación sexual (41,7 %), no tener conocimientos adecuados sobre salud sexual (39,1 %), tener historia de 3 o más parejas sexuales (30,6 %), tener parejas sexuales diez o más años mayores que ellos (20,4 %), tener relaciones sexuales con personas diferentes a la pareja formal (18,8 %). Conclusiones: la alta prevalencia de ITS en adolescentes que apenas inician su vida sexual debe ser un llamado de atención para poner en práctica programas de salud sexual de alto impacto.


Objective: To determine the prevalence of sexually transmitted infections in a group of adolescents in Medellín, Colombia, and the most frequent risk factors for acquiring them. Materials and methods: Cross-sectional study, between 2010 and 2013, in 569 students who had started sexual intercourse. A questionnaire was applied, and screening was done for the following infections: hepatitis B, syphilis, HIV, HPV, gonorrhea, Chlamydia trachomatis, bacterial vaginosis, candidiasis, and nongonococcal urethritis in men. Results: Women had the following frequencies of infections: HPV 28.1 %; Chlamydia trachomatis 11.4 %; bacterial vaginosis 42.7 %; candidiasis 14.1 %. Nongonococcal urethritis was found in 6.2 % of men. Hepatitis B, syphilis, HIV, and gonococcal infections were not found. The most frequent risk factors were as follows: to have started sexual relations before the age of 15 (59.9 %); not to use condom (58.2 %); not to have utilized condom in the last sexual intercourse (41.7 %); to lack adequate knowledge on sexual health (39.1 %); to have had three or more sexual partners (30.6 %); to have had sexual partners 10 or more years older than themselves (20.4 %), and to have sexual relations with persons different from the formal partner (18.8 %). Conclusions: The high prevalence of STIs in teenagers that are just starting sexual life must be an alert to implement high impact sexual health programs.


Objetivo: determinar a prevalência de ITS em adolescentes e conhecer os fatores de risco mais frequentes para adquirí-las. Materiais e métodos: estudo de corte, entre 2010- 2013, em 569 estudantes de Medellín. Fizeram-se uma enquete e peneiramento para VHB, sífilis, HIV, VPH, infecção gonocócica, Chlamydia trachomatis, vaginose bacteriana, candidíase e uretrites masculina não gonocócica. Resultados: as frequências em mulheres foram as seguintes: VPH 28,1 %; C. trachomatis 11,4 %; vaginose bacteriana 42,7 % e candidíase 14,1%. Em 6,2 % dos homens se achou uretrite não gonocócica. Nem em homens nem em mulheres se acharam VHB, sífilis, HIV ou infecção gonocócica. Os seguintes foram os fatores de risco mais frequentes: começar as relações sexuais antes dos 15 anos (59,9 %), não utilizar camisinha (58,2 %) ou não o ter utilizado na última relação sexual (41,7 %), não ter conhecimentos adequados sobre saúde sexual (39,1 %), ter história de 3 ou mais casais sexuais (30,6 %), ter casais sexuais dez ou mais anos maiores do que eles (20,4 %), transar com pessoas diferentes ao casal formal (18,8 %). Conclusões: a alta prevalência de ITS em adolescentes que mal iniciam sua vida sexual deve ser um chamado de atendimento para pôr em prática programas de saúde sexual de alto impacto.


Assuntos
Adolescente , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Adolescente , Fatores de Risco
3.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (19): 67-83, Jan-Apr/2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749915

RESUMO

The goal of this study was to understand the ways of living and thinking about sexuality of people with mental disorders. Open interviews were conducted with men and women in public mental health services in Brazil. Transcrips were examined based on the proposal of sexual scripts. Major imbalances coming from conceptions of masculinity and femininity in society were identified in the sexual scripts experienced by these men and women. Interviewees have little pleasure in their sexual lives, with recurrent complaints of sexual abuse, even by steady partners; prejudice; and lack of affection in their relationships. Additionally, they were found to have few self-care skills concerning sexual health, in a context marked by social exclusion. The results showed the need to promote sexual health as a human right, and fight gender stereotypes, which cause so much damage to the sexual health of people with mental disorders.


El objetivo de este estudio fue comprender las formas de vivir y de pensar acerca de la sexualidad de las personas con trastornos mentales. Fueron realizadas entrevistas abiertas con hombres y mujeres en servicios públicos de salud mental en Brasil y las mismas fueron examinadas con base en la propuesta de scripts sexuales. En los scripts sexuales experimentados por hombres y mujeres fueron identificados los desequilibrios propios de los conceptos de masculinidad y feminidad de la sociedad . Las y los entrevistados tienen poco placer en sus vidas sexuales, con recurrentes denuncias de abuso sexual, inclusive por parte de sus parejas estables; prejuicios; y falta de afecto en sus relaciones. Además, fueron encontradas escasas habilidades de autocuidado relativas a la salud sexual, en un contexto marcado por la exclusión social. Los resultados mostraron la necesidad de promover la salud sexual como un derecho humano y combatir los estereotipos de género, que causan mucho daño a la salud sexual de las personas con trastornos mentales.


O objetivo deste estudo foi compreender as formas de viver e de pensar a respeito da sexualidade das pessoas com transtornos mentais. Foram realizadas entrevistas abertas com homens e mulheres em serviços públicos de saúde mental no Brasil e elas foram examinadas com base na proposta de scripts sexuais. Nos scripts sexuais experimentados por homens e mulheres, foram identificados os desequilíbrios próprios dos conceitos de masculinidade e feminilidade da sociedade. As entrevistadas e os entrevistados têm pouco prazer em suas vidas sexuais, com recorrentes denúncias de abuso sexual, inclusive por parte de seus companheiros estáveis; prejuízos; e falta de afeto em suas relações. Além disso, foram encontradas escassas habilidades de autocuidado relativas à saúde sexual, em um contexto marcado pela exclusão social. Os resultados mostraram a necessidade de promover a saúde sexual como um direito humano e combater os estereótipos de gênero que causam muito dano à saúde sexual das pessoas com transtornos mentais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comportamento Sexual/psicologia , Sexualidade/etnologia , Pessoas com Deficiência Mental , Vulnerabilidade em Saúde , Saúde Sexual , Identidade de Gênero , Delitos Sexuais , Brasil/etnologia , Pesquisa Qualitativa
4.
Rev. gerenc. políticas salud ; 10(20): 69-80, jun. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-617841

RESUMO

Estudio que tuvo como objetivo analizar la presencia de diagnóstico de infecciones de transmisión sexual (ITS) según auto-reporte en población adulta colombiana. Se realizó un análisis de fuente secundaria con datos de la Encuesta Nacional de Salud-2007, autorizado por el Ministerio de la Protección Social. La muestra fue de 29.760 personas entre 18 y 69 años. A nivel nacional, se encontró diagnóstico de ITS por auto-reporte de 0,6%; los más altos porcentajes se presentaron en las regiones Pacífica y Atlántica, y el más bajo en Bogotá. Los hallazgos muestran que la oportunidad de riesgo de ITS es mayor en las mujeres (OR= 1,7), en población de 18 a 24 años (OR= 11,9) y en población afiliada al régimen subsidiado (OR= 2,1). Determinaciones sociales vinculadas con la posición socioeconómica, la pobreza, el acceso a los servicios de salud y los roles de género deben considerarse al analizar las ITS en Colombia...


The aim of this study was to analyze the diagnosis of sexually transmitted diseases (STD) according to self-reporting by a sample of Colombian adult population. A secondary source analysis was carried out using data of the National Health Survey-2007. The sample consisted of 29,760 persons between ages 18 and 69. At national level, a self-reported diagnosis of STD of 0.6% was found; the highest percentages occurred in the Pacific and Atlantic regions, and the lowest in Bogotá. Findings showed that women (OR=1.7), adults in the 18 – 24 age range (OR=11.9), and population affiliated to the subsidized regime (OR=2.1) were more likely to report STD diagnosis. Social determinants linked to the socio-economic position, poverty, access to health services and the roles of gender must be taken into consideration when analyzing STDs in Colombia...


Estudo que teve como objetivo a análise da presencia de diagnóstico de infecções de transmissão sexual (ITS) segundo auto-reportação em população adulta colombiana. Realizou-se análise de fonte secundária com dados do Inquérito Nacional de Saúde–2007, autorizado pelo Ministério da Proteção Social. A amostra foi de 29.760 pessoas entre 18 até 69 anos. No nível nacional, encontrou-se diagnóstico de ITS por auto-reportação de 0,6%. As porcentagens mais altas apareceram nas regiões Pacífica e Atlântica e a mais baixa em Bogotá. Os achados amostram que a oportunidade de risco é maior nas mulheres (OR = 1,7), em população de 18 até 24 anos (OR =11,9) e em população afiliada ao regime subsidiado (OR = 2,1). Determinações sociais vinculadas com a posição social socioeconômica, pobreza, ao acesso a serviços de saúde e aos papeis de gênero devem se considerar ao analisar as ITS na Colômbia...


Assuntos
Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Saúde Reprodutiva , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Colômbia , Coleta de Dados
5.
Maputo; s.n; s.n; 2010. 93 p. tab, ilus, graf.
Tese em Português | RDSM | ID: biblio-1140306

RESUMO

As infecções de transmissão sexual (ITS) e outras infecções do tracto genital continuam a causar taxas significativas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, particularmente em países em vias de desenvolvimento, especialmente nas mulheres e nos recém-nascidos. Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae e Treponema pallidum são os principais agentes etiológicos mais implicados nestas infecções, causando desde manifestações clínicas moderadas a graves e complicações ou sequelas como infertilidade, doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, abortos espontâneos podendo conduzir o paciente, quando não tratado, a óbito. A vaginose bacteriana (VB) é uma das infecções vaginais mais comuns ao nível mundial, e constitui um síndrome polimicrobiano, caracterizado pelas mudanças da flora normal! vaginal, incluindo a diminuição dos lactobacilos e um aumento de bactérias aneróbicas e anaeróbicas facultativas. Investigações recentes têm demonstrado o papel das ITS e da vaginose bacteriana como facilitadores na aquisição ou na transmissão do vírus de imunodeficiência humana (HIV). Moçambique, com uma população estimada em cerca de 21 milhões de habitantes, situa-se entre os 8 países que possuem as mais elevadas taxas de prevalência de HIV no mundo, estimada em 16% na população com idade reprodutivo, onde as ITSs consideradas curáveis, são também prevalentes. Com a finalidade de determinar a prevalência de infecções por T. pallidum, N. gonorrhoeae e por C. trachomatis e alguns factores de risco associados a estas infecções foi realizado um estudo transversal, com a participação voluntária, de 262 estudantes sexualmente activos da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo. O estudo incluiu o preenchimento de um questionário auto-administrado sobre dados demográficos, antecedentes de ITS, idade de inicio da actividade sexual, presença ou não de sinais ou sintomas de JTS, frequência do uso de preservativo, numero de parceiros sexuais e, colheita de material biológico. Foram colhidos 5ml de sangue venoso para o diagnostico de sífilis usando testes não treponémicos (RPR) e, testes treponémicos (TPHA). Uma amostra de 20 ml] da primeira urina da manha e, zaragatoas vaginais foram usados para a extracção do DNA para o diagnostico da clamídia e da gonorréia por Multiplex PCR, posteriormente revelado por electroforese em gel de agarose a 1,8% corado com brometo de etídio. A VB foi diagnosticada de acordo com os critérios de Nugent. A candidíase foi diagnosticada em exames a fresco feitos a partir de fluidos vaginais, pela presença de leveduras com pseudohifas (filamentos). Foram encontradas as seguintes taxas de prevalência: 3% de gonorréia e infeccSes por clamídia respectivamente; 0, 4% de sífilis, 25% de vaginose bacteriana e 12,6% de candidíase. O sexo feminino apresentou as mais elevadas taxas de prevalência, tendo a gonorréia sido detectada apenas neste género. As taxas de prevalência de gonorréia, infecções por clamídia e sífilis foram extremamente baixas, mas as infecções do tracto genital feminino, não sexualmente transmissíveis, como a vaginose bacteriana e a candidíase foram elevadas. A não utilização do preservativo com parceiros sexuais eventuais e regulares, foi O principal factor de risco associado a infecção por C. trachomatis A presença de sinais ou sintomas de ITS (presença de exsudado genital anormal) esteve associada a infecção por N. gonorrhoeae.


Assuntos
Feminino , Bactérias , Mulheres , Infecções por Chlamydia , Sífilis , Treponema pallidum , Candidíase , Gonorreia , Chlamydia , Diagnóstico , Genitália Feminina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...