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1.
Australas Emerg Care ; 25(4): 361-366, 2022 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35688783

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the prevalence of intravenous and interosseous device insertion in the prehospital setting by prehospital clinicians, and the characteristics of patients receiving these devices as reported to the United States of America National Emergency Medical Services Information System. METHODS: A retrospective analysis of the United States of America National Emergency Medical Services Information System public release dataset for the 2016 calendar year. RESULTS: A total of 20,454,975 events involving 40,438,959 procedures were analysed. One or more peripheral intravenous catheters were inserted during 27.4 % of events, and one or more intraosseous devices in 0.4 % of events. Insertion was completed with one attempt in 71.6 % of peripheral intravenous catheter insertions and 86.9 % of intraosseous devices insertions. Insertion was successful for 74.7 % of peripheral intravenous catheter insertions and 85.4 % of intraosseous device insertions. High rates of peripheral intravenous catheter insertion were found with: being female (51.6 %), aged 40-90 years (80.2 %), having a cardiac rhythm disturbance (70.3 %), having a primary symptom of change in responsiveness (58.7 %), or when there was initiation of chest compressions (50.4 %). There were high rates of intraosseous device insertion if the patient was male (57.8 %), aged 40-90 years (77.2 %), experienced a cardiac arrest (29.2 %), had chest compressions initiated (33.6 %), or died (16.4 %). Scene time was longest for events with intraosseous devices inserted (19.7 min, IQR 13.2-28.6) but transport time shortest (9.0 min, IQR 5.0-15.0). CONCLUSIONS: The distribution of patient factors and the insertion of peripheral intravenous catheters and intraosseous devices is described at a national level for the first time. The results provide prehospital clinicians and Emergency Medical Services rigorous data to compare, and possibly improve, practice.


Assuntos
Cateterismo Periférico , Serviços Médicos de Emergência , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Feminino , Humanos , Sistemas de Informação , Infusões Intraósseas , Masculino , Estudos Retrospectivos , Estados Unidos
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(4): 407-414, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664059

RESUMO

A obtenção do acesso venoso em crianças gravemente enfermas é um procedimento essencial para o restabelecimento da volemia e a administração de fármacos nas emergências pediátricas. A primeira opção para obtenção de acesso vascular é pela punção de uma veia periférica. Quando essa via não pode ser utilizada ou sua obtenção se torna demorada, a via intraóssea consiste em efetiva opção para obtenção de um acesso venoso rápido e seguro. O presente estudo possui caráter descritivo e exploratório, realizado por meio de pesquisa bibliográfica, com o objetivo de descrever os princípios técnicos, as atribuições profissionais e os cuidados relacionados à obtenção do acesso venoso pela via intraóssea em emergências pediátricas. Foram selecionados 22 artigos disponibilizados nas bases de dados LILACS e MEDLINE e na biblioteca eletrônica SciELO, publicados entre o período de 2000 a 2011, além do protocolo vigente de ressuscitação cardiopulmonar da American Heart Association, de 2010. Após a leitura das publicações, os dados foram agrupados, possibilitando a construção de cinco categorias de análise: aspectos históricos e princípios fisiológicos; indicações, vantagens e contraindicações; atribuições dos profissionais; princípios técnicos; cuidados com o acesso; e possíveis complicações. Os resultados desse estudo mostraram que a via intraóssea consolida-se, hoje, como uma segunda opção de acesso vascular no atendimento a emergências, por ser uma técnica de fácil e rápida execução, apresentar vários sítios de punção não colapsáveis e permitir que a administração de fármacos e a reposição volêmica sejam rápidas e eficazes.


Obtaining venous access in critically ill children is an essential procedure to restore blood volume and administer drugs during pediatric emergencies. The first option for vascular access is through a peripheral vein puncture. If this route cannot be used or if a prolonged period of access is necessary, then the intraosseous route is an effective option for rapid and safe venous access. The present work is a descriptive and exploratory literature review. The study's aim was to describe the techniques, professional responsibilities, and care related to obtaining venous access via the intraosseous route in pediatric emergencies. We selected 22 articles (published between 2000 and 2011) that were available in the Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS) and MEDLINE databases and the SciELO electronic library, in addition to the current protocol of cardiopulmonary resuscitation from the American Heart Association (2010). After the literature search, data were pooled and grouped into the following categories of analysis: historical aspects and physiological principles; indications, benefits, and contraindications; professional assignments; technical principles; care during the access; and possible complications. The results of the present study revealed that the intraosseous route is considered the main secondary option for vascular access during the emergency response because the technique is quick and easily executed, presents several non-collapsible puncture sites, and enables the rapid and effective administration of drugs and fluid replacement.

4.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 45-49, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599874

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O acesso intraósseo (IO) tem sido utilizado com bons resultados em situações de emergência quando não há acesso venoso disponível para a administração de fluidos e fármacos. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o acesso IO é uma técnica útil para a administração de anestesia e fluidos no estudo hemodinâmico quando é impossível obter acesso periférico. Este estudo foi realizado na Unidade de Hemodinâmica de um hospital universitário, com 21 lactentes que apresentavam doença cardíaca congênita agendados para estudo hemodinâmico diagnóstico. MÉTODOS: Este estudo comparou a efetividade do acesso IO em relação ao EV para a infusão de anestésicos (cetamina, midazolam e fentanil) e fluidos durante estudo hemodinâmico. Tempo de indução anestésica, duração do procedimento, tempo de recuperação da anestesia, hidratação e complicações das punções EV e IO foram comparados entre os grupos. RESULTADOS: O tempo de punção foi significativamente menor no grupo IO (3,6 minutos) do que no grupo EV (9,6 minutos). O tempo de início da ação do anestésico foi mais rápido no grupo EV (56,3 segundos) do que no grupo IO (71,3 segundos). Não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos em relação à hidratação (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL) e o tempo de recuperação da anestesia (grupo IO 65,2 min vs grupo EV 55,0 min). O sítio da punção foi reavaliado após 7 e 15 dias, não apresentando sinais de infecção ou outras complicações. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram superioridade da infusão IO em relação ao tempo de punção. Devido à sua manipulação bastante fácil e à sua eficiência, a hidratação e a anestesia feitas através de infusão IO se revelaram satisfatórias para estudos hemodinâmicos sem a necessidade de outros acessos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intraosseous (IO) access has been used with good results in emergency situations, when venous access is not available for fluids and drugs infusion. The objective of this study was to evaluate IO a useful technique for anesthesia and fluids infusion during hemodynamic studies and when peripheral intravascular access is unobtainable. The setting was an university hospital hemodynamics unit, and the subjects were twenty one infants with congenital heart disease enrolled for elective hemodynamic study diagnosis. METHODS: This study compared the effectiveness of IO access in relation to IV access for infusion of anesthetics agents (ketamine, midazolam, and fentanyl) and fluids during hemodynamic studies. The anesthetic induction time, procedure duration, anesthesia recovery time, adequate hydration, and IV and IO puncture complications were compared between groups. RESULTS: The puncture time was significantly smaller in IO group (3.6 min) that in IV group (9.6 min). The anesthetic onset time (56.3 second) for the IV group was faster than IO group (71.3 second). No significant difference between groups were found in relation to hydration (IV group, 315.5 mL vs IO group, 293.2 mL), and anesthesia recovery time (IO group, 65.2 min vs IV group, 55.0 min). The puncture site was reevaluated after 7 and 15 days without signs of infection or other complications. CONCLUSIONS: Results showed superiority for IO infusion when considering the puncture time of the procedure. Due to its easy manipulation and efficiency, hydration and anesthesia by IO access was satisfactory for hemodynamic studies without the necessity of other infusion access.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El acceso intraoseo (IO), se ha venido utilizando con buenos resultados en situaciones de emergencia, cuando no existe el acceso venoso disponible para la administracion de fluidos y farmacos. El objetivo del presente estudio es evaluar si el acceso IO es una tecnica util para la administracion de anestesia y de fluidos en el estudio hemodinamico cuando el acceso periferico es imposible de obtenerse. Ese estudio fue realizado en el laboratorio de hemodinamica de un hospital universitario, con 21 lactantes portadores de enfermedad cardiaca congenita que fueron seleccionados para un estudio hemodinamico diagnostico. MÉTODOS: Este estudio comparo la efectividad del acceso IO con relacion al EV para la infusion de anestesicos (quetamina, midazolam y fentanil), y de fluidos durante el estudio hemodinamico. El tiempo de induccion anestesica, la duracion del procedimiento, el tiempo de recuperacion de la anestesia, la adecuada hidratacion y las complicaciones de las punciones EV e IO se compararon entre los grupos. RESULTADOS: El tiempo de puncion fue significativamente menor en el grupo IO (3,6 minutos) que en el grupo EV (9,6 minutos). El tiempo de inicio de la accion de la anestesia fue mas rapido en el grupo EV (56,3 segundos) que en el grupo IO (71,3 segundos). No se observaron diferencias significativas entre los dos grupos con relacion a la hidratacion (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL), y sobre el tiempo de recuperacion de la anestesia (grupo IO 65,2 min vs, grupo EV 55,0 min). El sitio de la puncion se evaluo nuevamente despues de 7 a 15 dias, y no presento senales de infeccion u otras complicaciones. CONCLUSIONES: Los resultados comparativos arrojaron una superioridad de la infusion IO con relacion al tiempo de puncion. Debido a su eficiencia y manipulacion bastante facil, la hidratacion y la anestesia que se hicieron por medio de la infusion IO demostraron ser satisfactorias para los estudios hemodinamicos sin la necesidad de otros accesos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Anestesia/métodos , Hemodinâmica , Cardiopatias/congênito , Cardiopatias/fisiopatologia , Estudos de Viabilidade , Infusões Intraósseas
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