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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(supl.2): 57-60, ago. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-527525

RESUMO

Impressive response rates and the good tolerability have allowed imatinib to become the gold standard frontline therapy for all CML patients in the early chronic phase. Optimal outcomes are attained with more than two thirds of the CML cases treated with standard dose imatinib (400 mg daily). Criteria to establish failure and suboptimal responses to imatinib have been defined. Treatment guidelines have also suggested imatinib dose escalation based on clinical assessments of disease response. However, despite all the effort to optimize therapy with imatinib, cases of real resistance exist. For imatinib resistant and intolerant cases, second generation powerful tyrosine kinase inhibitors (TKIs) have been developed and registered. Sequential kinase inhibitor therapy is used to overcome resistance however, a future strategy might be a combination therapy with different ABL kinase inhibitors in the same therapeutic scheme, used sequentially or simultaneousl.


Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelines têm sugerido que o escalonamento da dose do imatinibe possa melhorar a resposta em subgrupo de pacientes. Entretanto, a despeito de todos os esforços para otimizar a resposta ao imatinibe, casos de resistência realmente existem. Para os casos de intolerância ou resistência ao imatinibe, inibidores potentes de segunda geração foram desenvolvidos e registrados (nilotinibe e dasatinibe). Além disto, terapêutica sequencial de inibidores podem ultrapassar a resistência, e a terapia combinada usada sequencialmente ou simultaneamente pode ser usada como estratégia futura.


Assuntos
Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva , Pacientes , Fosfotransferases , Terapêutica , Proteínas Tirosina Quinases , Estratégias de Saúde , Terapia Combinada , Mesilato de Imatinib
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.2): 30-32, jun. 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-496441

RESUMO

Allogeneic Stem Cell Transplantation (ASCT) remains the unique curative therapy for CML in all clinical phases of the disease. However, the results of Imatinib Mesilate (IM) therapy are sufficiently impressive to have displaced ASCT to second- or third-line treatment depending on the availability of newly developed tyrosine kinase inhibitors. The decision for transplantation depends on a variety of clinical and biological situations. The Leukemia Net recommendations as well the NCCN guidelines help us to choose the best moment to perform ASCT. In 1998, Gratwohl and colleagues published a score in order to establish the risk of ASCT before the procedure. In 2005, the Brazilian group, studying more than 1000 patients in an independent population, validated the risk score previously proposed by the EBMT Group. In this paper we discuss the position of ASCT in a country such as Brazil that presents resource limitations. In 2006, the EBMT published an activity survey about ASCT in CML and discussed the changes in treatment indications over the past 15 years and presented differences in medical conduct in West versus East Europe concerning ASCT indication. Despite of risks, ASCT remains a valid curative treatment. To delay or to perform the ASCT in advanced phases (accelerated- or blastic-phase) increases procedure-related mortality rates and reduces the probability of cure.


O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética permanece como a única terapêutica com potencial terapêutico para a LMC in todas as fases da doença. Entretanto, os resultados com a utilização do mesilato de imatinibe são suficientemente impressionantes para deslocar a utilização do transplante para segunda ou mesmo terceira linha de tratamento dependendo da disponibilidade dos novos inibidores de tirosino quinases. A decisão para a indicação do transplante depende da fase clínica e dos achados biológicos. As recomendações da Leukemia Net e as diretrizes da NCCN nos auxiliam a escolher o melhor momento para a elaboração do transplante. Em 1998, Gratwohl e colaboradores publicaram um escore no sentido de estabelecer o risco do transplante antes de sua realização. Em 2005, um grupo brasileiro estudando mais de 1.000 pacientes em uma população independente validou o escore de risco proposto pelo grupo europeu. Neste manuscrito o autor discutirá a posição do transplante em países com limitações de recursos como o Brasil. Em 2006, a mesma escola européia publicou um estudo de monitoramento do transplante e discutiu as mudanças desta modalidade de tratamento nos últimos 15 anos e apresentou as diferenças no comportamento médico na Europa do oeste (mais rica) versus do leste (mais pobre) na indicação e utilização do transplante. A despeito dos riscos, o transplante permanece como uma terapêutica curativa válida. Atrasar a indicação ou realizar o procedimento em fases avançadas, como a fase acelerada ou blástica, aumenta o risco de mortalidade relacionada ao procedimento e reduz a probabilidade de cura.


Assuntos
Humanos , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva , Proteínas Tirosina Quinases/antagonistas & inibidores , Células-Tronco , Transplante Homólogo
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.1): 32-36, abr. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496179

RESUMO

A LMC é um modelo de investigação biológica e clinica que deve ser seguido nesta nova fase da oncologia moderna. A resposta terapêutica ao uso do imatinibe como droga de primeira linha mudou os conceitos e paradigmas e criou uma expectativa que drogas mais potentes possam ser desenvolvidas no futuro. Infelizmente nem todos conseguem atingir essa situação ideal. Por esta razão, Baccarani M sugeriu que a falência de resposta subótima, precaução ou alerta fossem estudadas no sentido de serem desenvolvidas intervenções terapêuticas diferenciadas mais precoces. A resistência ao imatinibe existe e depende de vários mecanismos. Tanto mais tardia a introdução do imatinibe e mais avançada for a fase evolutiva da doença maior a freqüência de resistência. Do ponto de vista biológico, a superexpressão do BCR-ABL, os defeitos genéticos adicionais e as mutações que podem atingir várias regiões da molécula - a alça de fosfato, a alça de ativação, o domínio da quinase são os mais importantes fatores associados à resistência ao imatinibe. Por esta razão, são necessárias outras opções terapêuticas e hoje há o desenvolvimento de um grande número de drogas para um número maior de alvos. Inicialmente temos o dasatinibe, já aprovado nos EUA, na Europa e também no Brasil; o nilotinibe, em fase avançada de estudos clínicos (inclusive de fase III), e também já aprovado para uso nos EUA; o bosutinibe, o INNO - 406 bem como outras drogas que atuam em alvos como as aurora-quinases ou inibidores de histona-deacetilases.


Chronic Myeloid Leukemia (CML) is a model of clinical and biological investigation that may be useful for other neoplastic diseases. The therapeutic response to imatinib as the front line therapy has changed concepts and procedures in CML and has created hope concerning new more potent drugs for this and other oncological diseases that have a similar mechanism of action. However, not all patients achieve this ideal situation. Thus, Baccarani et al. suggested that cases of failure of suboptimal response, as a precaution or in warning situations should be studied in order to develop differentiated new therapies earlier. Resistance to imatinib exists and may depend of several mechanisms. Delay in its use or the advanced phase of the disease are more frequently associated with imatinib resistance. In respect to the biological point of view, over expression of the BCR-ABL gene, additional genetics abnormalities and mutations that involve other regions of the molecule (P-Loop, A-Loop or kinase dominion) are the most important factors associated to imatinib resistance. Hence, new therapeutic options are necessary in order to overcome resistance and to act on other target cells. Currently, Dasatinib was approved in the US, Europe and Brazil. Nilotinib is in advanced phase III studies and was recently approved in the US. Both Dasatinib and Nilotinib have been approved for intolerant and refractory imatinib patients. Bosutinib, INNO - 406 as well as other TK, aurora kinase and histone deacetylase inhibitors are in clinical studies and probably will be available in the future.


Assuntos
Humanos , Resistência a Medicamentos , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva , Inibidores de Proteínas Quinases
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