Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(2): 283-292, Apr-Jun/2014. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-713668

RESUMO

O objetivo desse estudo foi comparar a vantagem em casa (VC) entre Copa Libertadores da América (CLA) e UEFA Champions League (UCL). Foram analisadas todas as partidas da fase de grupos (n = 1536) das temporadas 2004 a 2011. Para quantificar a VC, foi utilizada a metodologia de aproveitamento percentual de pontos proposta por POLLARD3, sendo considerado VC valores maiores que 50%. Houve diferença significativa (p = 0,010) para a VC na CLA (67,8 ± 4%) em relação a UCL (60,5 ± 5%). A magnitude das diferenças das médias (diferença média = 0,73; IC 95%: 0,020 a 0,127) foi grande (h2 = 0,35). Conclui-se que a VC foi maior na CLA do que na UCL nas temporadas analisadas e que fatores como altitude, distância de viagem, característica das torcidas e comportamento arbitral poderá ajudar a explicar esse fenômeno em futuros estudos.


The home advantage in soccer: comparision between Libertadores of American Cup and UEFA Champions LeagueThe objective of this study was to compare the home advantage (HA) in Libertadores of American Cup (LAC) and UEFA Champions League (UCL). We analyzed all matches of group phase (n = 1536) from 2004 to 2011 seasons. To quantify the HA, we use the methodology of recovery percentage points, proposed by POLLARD3, considered HA, values greater than 50%. There were a significant difference (p = 0.010) between LAC (67.8 ± 4%) and UCL (60.5 ± 5%). The magnitude of the mean (mean difference = 0.73, 95% CI: 0.020 to 0.127) was large (h2 = 0.35). We concluded that the HA was higher in LAC than in UCL in this seasons and the factors such as altitude, distance traveled fans characteristics and referee behavior it will be able to help to explain this phenomenon in future studies.


Assuntos
Humanos , Futebol , Desempenho Atlético
2.
Rev. bras. psicanal ; 42(1): 43-51, 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-56076

RESUMO

A autora procura demonstrar que o paradigma da psicanálise se alicerça nos conceitos de inconsciente, pulsão, transferência e repetição. Aqueles que acolheram o legado freudiano admitem também, que a atividade de simbolização representa a marca do humano, ainda que estejam em desacordo quanto aos caminhos trilhados para concebê-la. Winnicott alargou os limites da clínica psicanalítica ao descrever um espaço– nem externo nem interno, nem eu nem não-eu, uma transição entre o subjetivamente concebido e o objetivamente percebido– onde se cria o eu e o mundo, domínio do simbólico e berço da cultura. Para ele, nossa tarefa se faz nesse espaço. Trata-se de um jogo em que o sujeito é pensado como um permanente “tornar-se”. Tal concepção da clínica é especialmente eficiente em pacientes psicóticos ou borderlines, pacientes cujo sofrimento psíquico está além do conflito edipiano, refletindo a impossibilidade de constituição do próprio eu.(AU)


La autora ha buscado enseñar que el paradigma del psicoanálisis tiene como sostén los conceptos de inconsciente, pulsión, transferencia y repetición. Aquellos que han aceptado el legado freudiano admiten, también, que la actividad de simbolización representa la huella del humano, aunque estén en desacuerdo cuanto a los caminos recogidos para concebirla. Winnicott alargó los límites de la clínica psicoanalítica cuando describió un espacio– ni externo ni interno, ni yo ni no-yo, una transición entre lo subjetivamente concebido y lo objetivamente percibido– donde uno cría el yo y el mundo, dominio del simbólico y cuna de la cultura. Para el, nuestra tarea es hecha en ese espacio; es un juego en el que el sujeto es pensado como un permanente “volverse”. Tal concepción de la clínica es especialmente eficiente en pacientes psicóticos o borderlines, pacientes cuyo sufrimiento psíquico está mas allá del conflicto edipiano, reflejando la imposibilidad de constitución del propio yo.(AU)


The author aims to show that the paradigm of psychoanalysis is based on the concept of unconscious, instinct, transference and repetition. Those who have welcomed Freud’s legacy admit, also, that the activity of symbolization represents the sign of human, even if they could disagree about the pathways followed in its conceiving. Winnicott has enlarged the limits of psychoanalytical clinics when he described a space– neither external nor internal, neither me nor not-me, a transition between what’s subjectively conceived and what’s objectively perceived– where one creates the self and the world, domain of the symbolical and source of the culture. For him, our task is built in such space; it’s a game where the subject is thought as a permanent “going on being”. Such conceiving of clinics is especially efficient with psychotic patients or borderlines, patients whose psychic suffering is beyond the Oedipian conflict, reflecting the impossibility of constitution of their own self.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Simbolismo
3.
Rev. bras. psicanál ; 42(1): 43-51, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671096

RESUMO

A autora procura demonstrar que o paradigma da psicanálise se alicerça nos conceitos de inconsciente, pulsão, transferência e repetição. Aqueles que acolheram o legado freudiano admitem também, que a atividade de simbolização representa a marca do humano, ainda que estejam em desacordo quanto aos caminhos trilhados para concebê-la. Winnicott alargou os limites da clínica psicanalítica ao descrever um espaço– nem externo nem interno, nem eu nem não-eu, uma transição entre o subjetivamente concebido e o objetivamente percebido– onde se cria o eu e o mundo, domínio do simbólico e berço da cultura. Para ele, nossa tarefa se faz nesse espaço. Trata-se de um jogo em que o sujeito é pensado como um permanente “tornar-se”. Tal concepção da clínica é especialmente eficiente em pacientes psicóticos ou borderlines, pacientes cujo sofrimento psíquico está além do conflito edipiano, refletindo a impossibilidade de constituição do próprio eu.


La autora ha buscado enseñar que el paradigma del psicoanálisis tiene como sostén los conceptos de inconsciente, pulsión, transferencia y repetición. Aquellos que han aceptado el legado freudiano admiten, también, que la actividad de simbolización representa la huella del humano, aunque estén en desacuerdo cuanto a los caminos recogidos para concebirla. Winnicott alargó los límites de la clínica psicoanalítica cuando describió un espacio– ni externo ni interno, ni yo ni no-yo, una transición entre lo subjetivamente concebido y lo objetivamente percibido– donde uno cría el yo y el mundo, dominio del simbólico y cuna de la cultura. Para el, nuestra tarea es hecha en ese espacio; es un juego en el que el sujeto es pensado como un permanente “volverse”. Tal concepción de la clínica es especialmente eficiente en pacientes psicóticos o borderlines, pacientes cuyo sufrimiento psíquico está mas allá del conflicto edipiano, reflejando la imposibilidad de constitución del propio yo.


The author aims to show that the paradigm of psychoanalysis is based on the concept of unconscious, instinct, transference and repetition. Those who have welcomed Freud’s legacy admit, also, that the activity of symbolization represents the sign of human, even if they could disagree about the pathways followed in its conceiving. Winnicott has enlarged the limits of psychoanalytical clinics when he described a space– neither external nor internal, neither me nor not-me, a transition between what’s subjectively conceived and what’s objectively perceived– where one creates the self and the world, domain of the symbolical and source of the culture. For him, our task is built in such space; it’s a game where the subject is thought as a permanent “going on being”. Such conceiving of clinics is especially efficient with psychotic patients or borderlines, patients whose psychic suffering is beyond the Oedipian conflict, reflecting the impossibility of constitution of their own self.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Simbolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...