Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. teor. prát ; 24(1): 13547, 22/12/2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1434151

RESUMO

Métodos que utilizam da produção de fotografias têm sido explorados como instrumentos alternativos de pesquisa qualitativa e intervenção psicológica. Entretanto, ainda há pouco consenso em suas denominações e procedimentos. Nesse contexto, a presente revisão integrativa visa investigar o uso de métodos fotográficos no campo da saúde mental, nos últimos 20 anos. A pesquisa foi realizada nas bases de dados LILACS, PsycNET, PubMed, SciELO e Web of Science. Incluíram-se 49 artigos, e excluíram-se 457. Identificaram-se os métodos: fotovoz, instrumento fotográfico, autofotografia e fotoelicitação. Como potencialidades, destacou-se o uso da fotografia como meio para explorar e compartilhar experiências internas, auxiliar profissionais de saúde e gerar empoderamento. Como desafios, prevaleceram aspectos relacionados ao caráter recente do uso de métodos fotográficos no campo da saúde mental, como: predomínio de amostras pequenas e não generalizáveis, múltiplas metodologias de análise de dados e utilizações inadequadas de terminologias em relação aos procedimentos realizados.


Methods using production of photographs have been explored as alternative instruments of qualitative research and psychological intervention. However, there is still little consensus in their designations and procedures. In this context, this work presents an integrative review aimed at investigating the use of photographic methods in the field of mental health over the last 20 years. The research was conducted on LILACS, PsycNET, PubMed, SciELO and Web of Science databases. Forty-nine articles were accepted and 457 rejected. Four methods were identified: photovoice, photo-instrument, autophotography and photo-elicitation. As potential aspects, the use of photography means exploring and sharing personal experiences, assisting health professionals and creating empowerment. As challenge aspects, the recent feature of photographic methods used in the field of mental health were highlighted, counting on the prevalence of small and non-generable samples, multiple data analysis methodologies and inappropriate uses of designations regarding the procedures that were performed.


Métodos que utilizan la producción de fotos han sido explorados como instrumentos alternativos de investigación cualitativa y intervención psicológica. Sin embargo, aún hay poco consenso en relación a sus denominaciones y procedimientos. Esta revisión integrativa investiga el uso de métodos fotográficos en el campo de la salud mental en los últimos 20 años. La investigación fue realizada en las bases LILACS, PsycNET, PubMed, SciELO y Web of Science. Cuarenta y nueve artículos fueron aceptos y 457 excluidos. Se identificaron los siguientes métodos: fotovoz, instrumento fotográfico, autofotografía y fotoelicitación. Como potencialidad ese destacó el uso de fotografías como un medio para explorar y compartir experiencias internas, ayudar a los profesionales de la salud y generar empoderamiento. En los desafíos prevalecieron la caracterización aún reciente del uso de métodos fotográficos en la salud mental, el predominio de muestras pequeñas y no generalizables, múltiples metodologías de análisis de datos y inadecuado de terminologías.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Mental , Fotografia , Intervenção Psicossocial , Revisão , Pesquisa Qualitativa , Análise de Dados , Literatura
2.
Fam Process ; 54(1): 185-97, 2015 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25091031

RESUMO

We explore how "emotion maps" can be productively used in clinical assessment and clinical practice with families and couples. This graphic participatory method was developed in sociological studies to examine everyday family relationships. Emotion maps enable us to effectively "see" the dynamic experience and emotional repertoires of family life. Through the use of a case example, in this article we illustrate how emotion maps can add to the systemic clinicians' repertoire of visual methods. For clinicians working with families, couples, and young people, the importance of gaining insight into how lives are lived, at home, cannot be understated. Producing emotion maps can encourage critical personal reflection and expedite change in family practice. Hot spots in the household become visualized, facilitating dialogue on prevailing issues and how these events may be perceived differently by different family members. As emotion maps are not reliant on literacy or language skills they can be equally completed by parents and children alike, enabling children's perspective to be heard. Emotion maps can be used as assessment tools, to demonstrate the process of change within families. Furthermore, emotion maps can be extended to use through technology and hence are well suited particularly to working with young people. We end the article with a wider discussion of the place of emotions and emotion maps within systemic psychotherapy.


Assuntos
Terapia de Casal/métodos , Emoções , Relações Familiares/psicologia , Terapia Familiar/métodos , Técnicas Psicológicas , Adulto , Criança , Família/psicologia , Humanos , Pesquisa
3.
Temas psicol. (Online) ; 22(1): 93-108, abr. 2014.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-716707

RESUMO

Nesta revisão narrativa de literatura apresentamos a síntese das descobertas resultantes de uma busca empreendida nas bases SciELO, BVS-Psi, Web of Science, PsychInfo e Psicodoc pelos termos video-methods ou visual-methods, video e camera. Após delimitar de modo geral como se organiza a filmagem na coleta de dados de pesquisa em Psicologia, detivemo-nos em particular nos trabalhos em que os próprios participantes operavam as câmeras. O interesse pela pessoa por trás da captura das imagens motivou também uma pesquisa por filmes em que a figura do cinegrafista ganha destaque. Nosso objetivo é examinar a ideia de confiar as filmagens aos participantes, em geral ligada ao debate sobre autorrepresentação, e precisar como esse expediente particular pode ser apropriado pela Psicologia. Para cumprir nossa análise fizemos uma incursão na teoria do cinema, revisando a noção espacial de fora de quadro. Observamos que na maior parte dos trabalhos, apesar do reconhecimento dado à pessoa por detrás da câmera, o fora de quadro é pouco explorado. Ele foi incorporado de fato no documentário Irène, de Alain Cavalier, filmes ficcionais de found footage como Cloverfield e pesquisas baseadas em vídeo sobre a relação homem-ambiente. Nesses trabalhos, o debate sobre autorrepresentação dá lugar a outro tipo de matéria, que interessa diretamente à Psicologia: a investigação de processos internos, imateriais como a percepção, a memória. A opção de trabalhar com os participantes fora de quadro mostra-se bastante adequada à sondagem de aspectos invisíveis do ser: esse método particular parece justo para uma pesquisa psicológica baseada em vídeos.


In this narrative literature review we describe the synthesis of our findings from a search undertaken on the basis SciELO, BVS-Psi, Web of Science, PsychInfo and Psicodoc for the terms video-methods or visual-methods, video and camera. After generally defining how filming is arranged in data collection in psychological research, we focused particularly on studies where participants themselves operated the cameras. The interest for the person responsible for capturing images also prompted a search for films in which the character of the cameraman stands out. Our goal is to examine the idea of entrusting the filming to participants, usually related to the discussion of self-representation, and define how this particular device may be appropriate for Psychology. To fulfill our analysis we made a foray into film theory, reviewing the spatial notion of out-of-frame. We noticed that in most studies, despite the acknowledgement given to the person behind the camera, the out-of-frame is underexplored. It was actually embodied in Alain Cavalier's documentary Irène, fictional found footage films like Cloverfied and video-based research on the relationship between man and environment. In these works, the discussion of self-representation is replaced by another kind of matter of direct concern to Psychology: the research of internal, immaterial processes as perception, memory. The option to work with participants out of frame is quite suitable for probing invisible aspects of being: this particular method seems to be fitted for a video-based psychological research.


En esta revisión narrativa de la literatura presentamos la síntesis de las conclusiones resultantes de una búsqueda realizada sobre la base SciELO, BVS-Psi, Web of Science, PsychInfo y Psicodoc por los descriptores video-methods o visual-methods, video y camera. Después de definir en general como la filmación se dispone en la recopilación de datos en la investigación psicológica, nos detuvimos especialmente en los estudios donde los propios participantes operaban las cámaras. El interés por la persona detrás de la captura de imágenes nos llevó también a una búsqueda de películas en las que se destaca la figura del camarógrafo. Nuestro objetivo es examinar la idea de confiar la filmación a los participantes, en general relacionada con la discusión de la auto-representación, y definir cómo este dispositivo específico puede ser apropiado para la Psicología. Para llevar a cabo nuestro análisis hemos hecho una incursión en la teoría del cine, revisando la noción espacial del fuera de marco. Hemos observado que en la mayoría de los estudios, a pesar del reconocimiento que se da a la persona detrás de la cámara, el fuera de marco es poco explorado. El se ha incrustado en realidad en el documental Irène, de Alain Cavalier, películas ficcionales de found footage, como Cloverfield, e investigaciones basadas en vídeo sobre la relación entre el hombre y el medio ambiente. En estos estudios, la discusión de la auto-representación da lugar a otro tipo de materia de interés directo para la Psicología: la investigación de los procesos internos, inmateriales, como la percepción, la memoria. La opción de trabajar con los participantes fuera de marco parece muy adecuada para sondear los aspectos invisibles del ser: este método específico parece justo para una investigación psicológica basada en vídeos.


Assuntos
Coleta de Dados , Metodologia como Assunto , Psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...