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Ciênc. rural (Online) ; 54(3): e20220440, 2024. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1505996

RESUMO

One of the main issues related to the management of forage legumes is the fact that these plants can be found in a broad diversity of morphology, structures and growth habits. This study evaluated the structural and productive characteristics of forage legumes with different growth habits [Clitoria ternatea L.; Desmanthus pernambucanus (L.) Thellung; and Stylosanthes spp. cv. Campo Grande], in response to two harvesting frequencies (60 and 90 days). The experimental design was completely randomized in blocks, with a split-plot scheme and four replications (n=4). The type of forage legume influenced the number of secondary branches, the number of leaves per branch, leaf area index (LAI), light interception (LI), percentage of leaves and stems (%), leaf/stem ratio, and pod production (P<0.05). D. pernambucanus had the lowest LI and LAI (P < 0.05). Stylosanthes spp. cv. Campo Grande and C. ternatea showed a greater leaf percentage and leaf/stem ratio (P < 0.05). There was an effect of the harvesting frequency on the percentage of stems, leaves, pod production, and total production (P < 0.05). Longer harvesting frequencies affected differently these legumes, especially the accumulation of stems in D. pernambucanus, which displayed an intense increase after 60 days of growth. The choice of the best harvesting frequency for these legumes evaluated should consider the proposal of the usage. In our study, it was shown that harvesting at 60 days did not affect the total forage mass accumulated, which possibly is the most advantageous choice.


Uma das principais questões relacionadas ao manejo de leguminosas forrageiras é o fato de que essas plantas podem ser encontradas em uma ampla diversidade de morfológica, estruturais e de hábitos de crescimento. O objetivo deste estudo foi avaliar características morfológicas, estruturais e produtivas de leguminosas forrageiras com diferentes hábitos de crescimento [Clitoria ternatea L.; Desmanthus pernambucanus (L.) Thellung; e Stylosanthes spp. cv. Campo Grande], em resposta a duas frequências de colheita (60 e 90 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em blocos, com esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições (n=4). O tipo de leguminosa forrageira influenciou no número de ramos secundários, número de folhas por ramo, índice de área foliar (IAF), interceptação luminosa (IL), porcentagem de folhas e colmos (%), razão folha/colmo e produção de vagens (P<0,05). D. pernambucanus apresentou os menores IL e IAF (P<0,05). Stylosanthes spp. cv. Campo Grande e C. ternatea apresentaram maior porcentagem de folhas e relação folha/colmo (P<0,05). Houve efeito da frequência de colheita na porcentagem de produção de hastes, folhas e vagens e na produção total (P<0,05). Frequências de colheita mais longas afetaram de forma diferente as leguminosas forrageiras avaliadas, principalmente o acúmulo de caules em D. pernambucanus, que apresentou aumento intenso após 60 dias de crescimento. A escolha da melhor frequência de colheita para essas leguminosas avaliadas deve levar em consideração a sua forma de uso. No presente estudo, foi demonstrado que a colheita aos 60 dias não afetou a massa forragem total acumulada, o que possivelmente é a escolha mais vantajosa.


Assuntos
24444 , Desenvolvimento Vegetal , Fabaceae/anatomia & histologia , Fabaceae/crescimento & desenvolvimento
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